quarta-feira, 14 de julho de 2021

Casal de escravos 4



Continuando a contar a nossa relação, minha e da minha esposa Rosana e agora a irmã dela Renata servindo ao Sr André, estávamos muito felizes com tudo que estava acontecendo, todos os dias tínhamos brincadeiras, sexo, éramos usados, enfim, toda noite inventávamos algo para esquentar a noite. 

Na primeira festa em que a Renata foi apresentada aos amigos, foi uma loucura, ao saberem que era irmã da Ro, todos queriam ver as duas sendo usadas. O André mandou as duas se beijarem, fazer 69 entre elas, bem ao centro do espaço da festa, ai depois amarram as duas uma de frente para a outra, ficando debruçadas sobre uma mesa estando com a bunda expostas e amarradas uma na outra pelo pescoço, assim não podiam se afastar uma da outra. 

Casal de escravos 3



Depois que nos entregamos a André, nossa vida mudou e mudou para melhor, estávamos muito felizes e até a nossa família notava a nossa mudança, o André nos mandou ir visitar eles em um final de semana, gostamos do presente, pois fazia tempo que não os víamos, foi um final de semana muito bom, mas notei que a Ro conversava demais com a Renata, irmã dela, mas chegou no domingo, voltamos para SP.

Ao chegar em casa, o Sr André estava com dois amigos em casa, conversando na piscina e tinham feito um churrasco, já os conhecíamos, eles participavam das festas em que eramos dominados, eram o João e o Carlos, chegamos os cumprimentamos e o Sr André mandou a gente ficar nus e ir chupar os dois, tiramos a nossa roupa e nos ajoelhamos entre as pernas deles e começamos a chupar, o André veio por trás e comeu a Ro e depois a mim, ficou revezando entre a gente até os dois gozarem na nossa boca e depois gozou na bucetinha da Ro, fui la e a limpei com a boca. 

Casal de escravos

Para começar vou me apresentar, sou Marcio, 36 anos, bunda bem redondinha, e um pau normal, a Rosana também 36 anos é uma morena dos seus 1,72, 68 kg, seios médios, e redondos, bunda bem redondinha e hoje sempre com marquinha de biquíni atoladinho, já explico porque do hoje.

Nossa história começou quando perdi o meu emprego e recebi uma proposta para trabalhar em SP, somos do RS, já que ela também não tinha um emprego que a satisfizesse, tanto profissionalmente como financeiro, resolvemos arriscar a sorte em outra cidade, fui na frente para procurar um lugar para nós e ela ficou para ver se conseguia colocar a nossa casa a venda, cheguei na capital paulista e fui atrás de uma casa para alugar, fui numa imobiliária e vi várias casas até que me agradei de uma fechamos o acordo, e já falei para a Rosana providenciar a mudança, eu já fiquei fazendo algumas pequenas reformas, enfim nos mudamos, comecei a trabalhar estávamos indo bem, até ao conversar com os vizinhos, descobri que o que morava atrás da casa era o proprietário da nossa casa, e ele tinha sempre festas nos fim de semana, ele tinha um muro alto e nas festas ele subia um toldo que impedia de ver para o pátio dele.

Casal de escravos 2




Continuando o conto anterior, a Ro me olhava espantada e eu fiquei morrendo de vergonha, fui me tapar, mas o André puxou a coberta e disse, deixa de frescura viadinho, ela já sabe que vc agora é corno e viado e agora vai me servir na frente dela, vem aqui e me chupa, e chupa bem gostoso como fez com os meus capangas, fui para a frente dele e tive que ficar de 4 na cama para conseguir chupar, tirei o pau dele para fora das calças e notei que ele estava todo vermelho, imaginei que de tanto comer a Ro, larguei o pau e abocanhei sem colocar as mãos, pegando com a boca de baixo para cima, ele me pegou pela cabeça e elogiou meu desempenho e mandou a Ro me ajudar a chupar, nisso ele manda a Vitória ir no meu cu e me chupar, e fuder meu cu com os dedos para me preparar para ele, eu e a Ro nos deliciando com aquele pau entre as nossas bocas, chegávamos a chupar juntos, um de um lado e ou outro do outro, nos beijando quando terminava o pau.

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Por curiosidade, acabei me dando mal - PARTE 5


A noite terminou, Antônio se vestiu e foi embora dizendo que daqui três dias era para irmos os dois a casa dele, às 20 horas, deixando escrito em um papel, seu endereço.
Pegamos nossas coisas e novamente calados, fomos para o hotel.

Indo embora, ia pensando se realmente queria aquilo. O remorso já remoía dentro de mim. Apesar de sentir tesão, no momento em que tudo acontecia, depois que acabava, eu só conseguia sentir culpa, por ter deixado as coisas chegarem aonde chegaram.

Por curiosidade, acabei me dando mal - PARTE 4


Eu poderia ir embora, e pedir divórcio, mas não, na verdade eu amava aquela mulher e estava paralisado com meu pau ali, quase explodindo, e nem conseguia ir na direção deles para acabar com tudo, e dessa vez não a chamaria para ir embora, pois sabia que ela não iria. Novamente me crucificava enquanto ele a pegava pelos cabelos e literalmente, estava fodendo na sua boca, enfiando até ao talo, na garganta dela, fazendo ela engasgar e babar.
Acabei me sentando numa cadeira de canto e comecei a assistir a tudo, com aquele velho e conhecido misto de tesão e remorso por novamente estar aceitando aquilo tudo.

Por curiosidade, acabei me dando mal - PARTE 3


A caminho do hotel, voltamos calados, eu não conseguia olhar na cara dela e ela também não me encarava. Parecia satisfeita, cansada e um pouco esnobe.
Eu sentia raiva de mim mesmo, por ter sentido tesão em alguns momentos e na medida que o efeito do álcool ia abaixando em Júlia - devido à distância de casa para o hotel -, acredito que o arrependimento, ou talvez pelo menos, o remorso que, ela começava a sentir.

Chegando ao hotel, subimos calados e ao entrarmos no quarto, ela foi direta para o banheiro com bolsa e tudo, demorando bastante lá. Minha esposa saiu com a toalha enrolada no corpo, com os cabelos molhados, indo em direção a suas roupas.

Por curiosidade, acabei me dando mal - PARTE 2



-Você ficou doida Ju?
Perguntei.
Naquele momento, ele pegou a mão dela e colocou em cima do seu pau.
Abismado com tamanho abuso da parte dele, reforcei o convite feito a ela, para irmos embora. E ele rindo, disse:
-Cara, parece que você perdeu a chance, não é mesmo, Leonardo?! E você, putinha, você me parece muito interessada nele, não é?!
E designou com o queixo, o seu pau.
-Vai, pode chupar, eu deixo.

Por curiosidade, acabei me dando mal

Começo me apresentando meu nome é Leonardo e minha esposa se chama Júlia. Tenho 32 anos e ela 29. Vou, rapidamente, descrevê-la: ela é bem branca com cabelo castanho comprido, tem 1.60m, 50kg, olhos escuros, seios lindos, na medida certa, pernas e bunda bem trabalhados devido ao tempo gasto na academia.

Atualmente, estamos morando no Interior do Rio Grande do Sul, namoramos desde novos, e somos casados há 5 anos, comigo sempre sendo o único homem com quem ela tinha ficado.

Sempre tive vontade de conhecer uma dessas casas de swing. Admito que a vontade de ver o local foi maior que o medo de qualquer coisa que pudesse acontecer ali e a ideia de ser traído por Júlia era completamente inimaginável para mim, visto que ela sempre foi completamente fiel.

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Eu casado, no trabalho de calcinha

Vou contar do dia que por acontecimentos sucessivos fui para o trabalho usando uma calcinha. Foi um dia incrível, tenso e ao mesmo tempo excitante. Sou do interior de Minas, Divinópolis.
Como de costume acordei cedo e fazia o café antes da esposa acordar. Enquanto a cafeteira fazia seu trabalho, fui ao banheiro tomar um banho.
Minha esposa tem o costume de quando compra lingerie nova, lavar durante o banho com sabonete. Nesse dia ela deixou secando no banheiro. E quem é homem sabe daquele tesão matinal e não sei porque me veio na cabeça de usar aquela fiozinho preta com rendinha na frente! Quando me olhava no espelho ouvi ela levantar e os passos perto da porta do banheiro, como estava com o corpo um pouco molhado, não iria conseguir tirar a calcinha fio a tempo, então me enrolei na toalha e saí, direto pro quarto!

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