terça-feira, 7 de julho de 2009

É dando que se arruma emprego? (Parte 2)

continuação de:

Comecei a trabalhar na empresa do Pedro em uma área bem distante dele. Quase nunca o via. O salário era muito bom e o trabalho também. Meu chefe era um moço novo e muito sério. Às vezes era grosseiro com os funcionários, inclusive comigo. Eu tinha medo de falar com ele e ele me ofender na frente dos outros. Mais ou menos um semana depois, entrou no meu grupo uma outra menina loira chamada Sônia. Ela era do tipo gostosona, com bunda e peitos grandes. Usava roupas justas, saias curtas e blusas decotadas. Ao contrário de mim, que usava calça jeans e camisa abotoada até o pescoço. Eu achava meu corpo mais certinho e sou muito magra. As meninas sempre perguntam como faço para não engordar. Mas a Sônia chamava muito a atenção.



Quando recebi o primeiro salário, procurei o Pedro para pagar minha dívida. Ele relutou em aceitar:
- Lisa, achei que estávamos quites.
- Não quero ficar devendo nada para o senhor.
- Então faça o seguinte: guarde em uma poupança por uns meses. Você não sabe o dia de amanhã. Você tem que passar o período de experiência de três meses e mesmo assim, precisa ter certeza que gosta do trabalho. Aí você vem aqui e conversamos.


Ele tinha razão. Como ele era mais traquejado, achei melhor seguir o conselho. Fui embora e me arrependi de ter sido tão grossa. Afinal, o Pedro tinha sido um monstro na cama comigo, nunca vou esquecer sua violência, mas era uma pessoa muito boa na vida e no trabalho. Ouvi que todos gostavam dele, ao contrário do meu chefe.


Fui levando minha vida mas a Sônia começou a se mostrar um perigo na minha vida. Meu chefe dava muita atenção a ela, aliás todos os homens babavam por ela. Até meu trabalho começou a ser prejudicado. Em dois meses vi que estava ficando para trás nas coisas importantes e tudo ia pra Sônia. Ela, inclusive, foi apresentada aos outros chefes e até ao Pedro.


Um dia, fui almoçar em um restaurante melhorzinho para comemorar o aniversário de meu namorado e vi o Pedro almoçando com a Sônia em uma mesa afastada. Fiquei de longe e acho que ele não me viu. Já imaginei o que ia rolar dali e senti um misto de raiva e preocupação. Logicamente meu namorado começou com as insinuações de que ele queria um presente de aniversário e que todas as meninas dão a mesma coisa neste dia. Fingi que não entendi e ele foi explícito. Queria minha bunda. Foi tão grosseiro que resolvi dar um fim naquele almoço. Ele ficou muito bravo e disse que ia procurar uma prostituta. Não me importei. Não faria aquilo de novo nunca, nem com ele.


Os dias foram passando e a Sônia cada dia se tornava mais dona do pedaço. Chegava até a passar coisas para eu fazer. Mas, quando faltava uma semana para completar os três meses de adaptação, meu chefe me chamou e disse secamente:
- Lisa. Preciso reduzir os custos na área e não vou ficar com você aqui. No final do mês você passa no RH e acerta suas contas.
- O que eu fiz de errado?
Ele levantou a voz:
- Eu disse que você fez alguma coisa errada?
- Não.
- Então siga seu caminho. Aproveite esta semana para passar suas coisas para a Soninha.


Então agora era “Soninha”. Fiquei com muita raiva e a vontade que eu tinha era socar-lhe a fuça ali mesmo. Que sujeito mal educado! Depois me bateu uma vontade imensa de chorar. Mas não o fiz na frente dele. Fui ao banheiro e chorei meia hora, lavei o rosto e chamei a Sônia. Em poucas horas já tinha passado tudo. Fui embora e me senti abandonada de novo. Não tinha a quem recorrer. Ia pra rua e as coisas ficariam novamente muito complicadas. E dessa vez, eu sentia muita raiva, muito ódio da Sônia, do meu chefe e principalmente de mim. Eu não fizera nada para reverter o caso. Pensei mil bobagens, pensei em me matar e criar remorso em todos ou em me embebedar.


Resolvi que à noite sairia com meu namorado e faria a suruba que ele queria. Isso me faria esquecer, com certeza, meus problemas. Fiquei pensando no sofrimento e me esqueci do meu chefe sacana por algumas horas.
No motel, meu namorado foi bastante carinhoso. Ao contrário do dia a dia, na cama ele era bem sossegado. Me beijou, abraçou e tentou me excitar de todo jeito. Não conseguia ficar com tesão mas fingi para ele não ficar triste. Dei uma chupadona no pau dele esperando que ele gozasse mas ele queria mesmo a minha bunda. Ele me virou de lado e se chegou pro trás. Passou um lubrificante que ele comprou no caminho e enfiava o dedo no meu cuzinho. Enfiava e tirava bem devagar. Depois enfiava dois dedos e voltava pra um só. Acho que acabou com o tubo de gel e seus dedos já escorregavam com mais facilidade. Aí ele pôs uma camisinha, encostou seu pinto na entrada e começou a forçar.


Não entendi a camisinha já que não tinha como engravidar daquele jeito. Com uma mão, segurava o pinto e com a outra me acariciava as costas e os peitos, tentando me distrair. Senti seu pinto entrar bem devagar. Era quente mas não incomodava tanto como eu imaginava. Ele ficava parado um tempão e quando eu relaxava ele entrava mais um pouco. Ele se encostou totalmente em mim. Levei os dedos pela frente até encontrar seu pinto e senti que estava todo dentro. Ardia mas dava pra aguentar. Ele nem raciocinava e mexia pra frente e pra trás enquanto me chamava de puta e gostosa. Ele gozou e tremeu que nem um porco. Por causa da camisinha, não senti a porra dele.


Ele tirou de uma vez e fiquei olhando aquele pintico. Era muito pequeno mesmo. Por isso não doera e nem saiu fezes.
Ele ficou muito feliz e me agradecia muito. Na saída, pediu para chupá-lo e eu quebrei o galho dele. Fiz sem vontade mas ele gozou do mesmo jeito. Fui ao banheiro, cuspi tudo e lavei a boca.
Fomos embora. À noite, na cama, passei a mão no rabo. Estava levemente dolorido e seco. Mas não consegui dormir. Fiquei pensando no que fazer pra salvar meu emprego.

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