terça-feira, 7 de julho de 2009

É dando que se arruma emprego? (Parte 3)

continuação de:


Estava para perder o emprego. Tinha só mais dois dias. Pensei, pensei, pensei e resolvi falar com Pedro. Tinha que dar um jeito de enrolá-lo e conseguir uma outra área para trabalhar. Mandei um email pedindo para conversar e ele me ligou uma hora mais tarde. Enquanto isso, pensei em tudo. E se ele quisesse me arrombar de novo? Não valeria a pena? Será que já não estava mais preparada? Com meu namorado nem doeu muito. E a Sônia já saiu com o Pedro. Será que ela também deu pra ele? Será que ela aguentou aquela jeba naquela bundona? Se fosse assim, eu estava ferrada de vez. Eu tinha que ser pelo menos melhor que ela.


Quando ele me ligou, fiquei sem jeito. Expliquei o que aconteceu e ele disse:
- Não esquenta, isso acontece em qualquer lugar. Você bobeou com a chegada desta moça. Sempre vai ter gente pra concorrer mas você tem que acreditar mais no seu trabalho. Vamos almoçar juntos e conversamos.
Tremi só de pensar e meu rabo deu uma piscada lembrando da dor que sentiu. Fomos almoçar ali perto e no caminho, sem ele ver, comprei um tubo de lubrificante. Ele queria saber se eu estava bem e me desculpei das minhas grosserias:


- Senhor Pedro, me desculpe aquele dia que vim trazer o dinheiro. Fui muito grossa. O senhor me arrumou a vida aqui, me emprestou dinheiro.
- Mas você pagou por isso. Fizemos um trato, você cumpriu sua parte e eu cumpri a minha.
- Não gosto de lembrar daquilo. Nunca fui tão humilhada.
- Eu peço desculpas. Sou meio sem jeito para essas coisas mas eu perco a cabeça quando vejo uma menina nova e bonita como você. Só de você vir aqui já estou pensando bobagem.
- Eu sei que o senhor gostaria de novo, mas me fez muito mal. Eu não quero nunca mais.


Ele ficou olhando para mim e não disse nada. Pensei que afinal ele era minha única salvação e eu podia confiar nele. Também seria uma vingança contra Sônia e o chefe dela. Eu sentia tanto ódio que eu faria qualquer coisa. E minha voz veio das profundezas do Inferno sem nem mesmo me controlar sobre o que estava fazendo:
- Mas se o senhor prometer não me maltratar.
No mesmo instante, ele pegou o celular e ligou para alguém dizendo que queria me colocar para ajudá-lo diretamente. Ele se responsabilizaria por mim. Demorou um pouco e em seguida ele pegou um papel e anotou um nome e telefone.


- Vá falar com esta pessoa ainda hoje à tarde. Ele te espera. E nem se despeça do seu chefe atual.
Eu não sabia o que fazer. Que poder esse cara tinha. E estava me ajudando em troca de algo que ele poderia ter de qualquer mulher mais gostosa que eu.
Saímos e ele me levou ao mesmo motel. Pedro tirou a roupa na minha frente e seu pau já estava duro e apontando pra cima, saindo na cintura da cueca. Ele tirou minha blusa e minha calça, esbarrando em mim toda hora aquele negócio duro e quente. Sentei na cama e passei a mão na sua cueca. 


Eu tinha um plano. Tirei sua pica pra fora e coloquei na boca. Chupei com toda força e levei o mais fundo que podia. Segurava na base como um punhal de cabo grosso e enfiava a parte de cima na boca. Masturbei-o enquanto chupava. Pedro parecia estar gostando pelos seus gemidos. Se conseguisse faze-lo gozar ma minha boca seria muito menos sofrimento. Mesmo que tivesse que engolir um pouco daquela porra. E tinha que ser logo porque seu pinto era muito gordo e me doía a boca abrir daquele tanto.


Mas de repente, ele tirou seu pênis de minha boca e começou a sugar meus seios. No começo estava sendo delicado mas em poucos minutos já estava me mordendo e chupando com tanta força que doía. Desceu até minha xoxota e lambeu de cima abaixo várias vezes. Não estava ruim mas eu tinha muito medo. Não consegui controlar que a excitação aumentasse os líquidos que saíam de mim. Procurei seu pênis com a mão e comecei a masturbá-lo. Queria que ele gozasse antes de entrar em mim.


Então ele me virou de bruços e me acariciou. Levantou minha bundinha enquanto eu mantinha os cotovelos na cama. De quatro, eu era muito indefesa. Dei-lhe o tubo:
- Pelo menos passa isso.
Deve ter pensado que eu realmente era uma menina safada já que tinha me preparado. Ele lubrificou meu rabo e seu pau. Enfiou um dedo, depois dois e três, Passou mais gel e enfiou os dedos de novo. Não estava tão lubrificado como meu namorado fazia mas estava melhor que da outra vez.


Peguei seu pau novamente e procurei colocá-lo na xoxota. Entrou rasgando e ardendo. Ele segurou-me na cintura e entrou tudo de uma vez. Doeu muito mas estava bem melhor que atrás. Comecei a rebolar para fazê-lo gozar logo, igual eu fazia com meu namorado. A sensação era boa. Sentia o calor do seu mastro no meio da barriga, dentro de mim. Ele tirava tudo e punha de novo. Eu estava começando a gostar quando ele tirou tudo pra fora. Então ele se aproximou e começou a me penetrar no cu. Senti aquele mastro enorme me invadindo e rasgando novamente. E sem parar. Gritei alto:
- Para pelo amor de Deus! Para! Eu não aguento. Tira! Não!


Ele nem ligava. Nem tampou a minha boca. Todos os vizinhos do quarto escutaram o estupro. Só parou quando atolou tudo em mim. Doía muito por dentro, no fundo e ardia um bocado. Era muito quente e dava uma sensação de que iria fazer cocô ali mesmo. Seu pinto me penetrava tanto que eu o sentia cutucando no estômago.


Aquela dor insuportável me dava um sensação estranha. Pensava na dor e na violência e ao mesmo tempo pensava na pessoa do Pedro e o tanto que ele era legal prá mim. Eram duas pessoas muito diferentes no mesmo corpo. De certa forma, aquilo me excitava. Comecei a rebolar para encaixar melhor e ele gozasse logo. Mas Pedro demorou uma eternidade. De repente ele se esvaziou dentro de mim. Senti os jatos de porra quente e aquilo me deu um arrepio na xoxota. Acho que eu também estava gozando um pouco.


Quando ele tirou, nem olhei para seu pau sujo. Demorou mais de meia hora para passar a dor. Mas eu acho que tinha gozado também. Pela primeira vez e bem pouquinho. Nunca soube o que era isso.
Fomos embora e ele não perguntou nada. Continuava doendo tanto quanto da outra vez, ficava difícil sentar e andar. Tinha que afastar as pernas para isso e andava igual a uma pata.
De volta à empresa, procurei a pessoa que me indicou e fui muito bem recebida. Comecei na mesma tarde e o ambiente parecia melhor. O chefe era mais velho e muito simpático.

À noite, fiquei pensando no que aconteceu e não consegui concluir se eu era uma safada ou o Pedro era um aproveitador. Talvez as duas coisas fossem verdades. Passei a mão no rabo e ardia bastante ao toque, e estava melado de porra vazando aos poucos. A única coisa que eu tinha certeza era que eu fazia isso porque o Pedro era muito boa pessoa. E me respeitava e valorizava muito fora da cama.


Em dois dias era funcionária definitiva e algumas semanas depois fiquei sabendo que a mulher do meu antigo chefe descobriu sua paixão pela Sônia e o pau quebrou na empresa mesmo. Ele acabou indo embora e a Sônia ficou mais uns tempos. Nunca mais a vi, pois meu trabalho me envolvia muito, de vez em quando o Pedro me ligava para dar algum dica e me orientar. Com isto, em poucos meses me tornei uma peça importante naquele setor. Não saí mais com ele, embora às vezes quisesse que ele me convidasse, mas ao mesmo tempo tinha medo dele tentar aquilo de novo.

Resolvi me separar do meu namorado. Realmente não sentia nada por ele. Aquele jeitinho carinhoso na cama escondia um sujeito interesseiro e que não se importava nada comigo e com minha vida.

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