quarta-feira, 15 de julho de 2009

Minha esposa, atriz pornô


"Já havia alguns meses que eu me excitava com a idéia de assistir a uma cena de sexo protagonizada por minha esposa – sem a minha participaçăo. Estamos casados há poucos anos, mas, conhecendo-a bem, sei que ela jamais realizaria algo do tipo; a formaçăo religiosa, o tabu, a pressăo da sociedade, todos esses fatores contribuíam para abafar a ninfomaníaca que eu sabia existia nela. Nossa vida sexual era bastante ativa, e eu considerava Cris sexualmente curiosa; mas eu duvidava que essa curiosidade pudesse transbordar as barreiras da fantasia. Talvez, era possível, só faltasse um ligeiro empurrăo. E encontrei esse empurrăo, por acaso, na figura de Fred.

Conheci-o um dia, em um bar, durante uma happy hour. Rapidamente ficamos amigos, e ele me contou sobre sua profissăo: era diretor e produtor de filmes pornôs. Obviamente isso despertou minha curiosidade, e ele me explicou os pormenores, as situaçőes e as dificuldades desse tipo de atividade. Eu, por minha vez, também me abri, e por efeito do álcool, terminei revelando minha fantasia. Ele disse que se tratava de uma fantasia bastante comum, sendo que ele mesmo havia recebido para a produçăo de filmes com essa temática. Já estava tarde, entăo nos despedimos, trocamos cartőes e fomos embora.

Ao longo de uma semana de trabalho árduo no escritório, tive inveja da profissăo de Fred, sem dúvida muito mais agradável. Foi entăo que, de forma repentina, uma idéia deliciosamente sacana passou pela minha cabeça: ora, porque năo faço, eu mesmo, meu próprio filme? E – nesse momento de pau totalmente duro – porque năo, estrelado por minha gostosa esposinha? Foi entăo que liguei para Fred, marquei outro chope e expus meu plano. Ele, que havia simpatizado comigo desde o dia em que nos conhecemos, năo se opôs, mas exigiu estar presente. Eu concordei, claro. Marcamos um dia, e fui animado para casa. Na hora do jantar, contei a Cris uma história que, hoje, admito, é bastante ingęnua, mas ainda assim ela pareceu ter acreditado. Disse a verdade em parte: que havia ficado amigo de um diretor de filmes pornográficos. Ela achou graça, e se mostrou curiosa. Disse, ainda, que a firma dele passava por dificuldades, e que precisavam encerrar um prazo mas ainda năo haviam encontrado uma atriz adequada. Por exigęncia do cliente, eu menti, a atriz deveria ser morena, olhos claros, baixa, cabelo comprido, seios fartos e muito gostosa – enfim, a descriçăo da própria Cris.


Ela achou graça da coincidęncia, e perguntou se era tăo difícil encontrar alguém como ela. Eu disse que talvez năo, mas o final de semana estava chegando e o filme deveria estar pronto na segunda, no máximo na terça. Disse que eles estavam tăo ansiosos que năo se importariam de usar outra mulher, mesmo que năo fosse atriz pornô. "Eu me ofereci para ajudar”, eu disse, "mas năo conheço ninguém com essas características”, entăo acrescentei, "a năo ser vocę”. E sorri levemente. Ela gargalhou, e disse: "Entăo que tal eu?”. Meu coraçăo acelerou, e pensei que seria mais fácil do que pensei. Mas antes que falasse alguma coisa, ela continuou: "Estou brincando, claro. Năo sou desse tipo de mulher”. Eu năo teria outra oportunidade pra tocar nesse assunto, e arrisquei: "Sim, mas...”, hesitei, e entăo falei despreocupadamente "eu năo veria problema nenhum”. Ela me olhou intrigada, como se năo houvesse entendido. "Ora”, me expliquei, "estaríamos apenas ajudando um amigo. E é uma relaçăo profissional, vocę até ganharia dinheiro por isso”. Ela continuou calada, e terminou sua janta. Fomos ver televisăo sem voltar a tocar no assunto, mas entăo ela disse: "Digamos que eu aceite...”, e deu uma pausa, "como poderia ter minha identidade preservada”. "Ora”, respondi novamente de forma despreocupada, como se isso fosse indiferente pra mim, mas na verdade já com o pau a ponto de explodir de tăo duro, "essa tipo de filme é feito sob encomenda de um cliente particular, no caso é um brasileiro que mora no exterior, e năo pode ser reproduzido comercialmente, ou alugado, por exemplo. Apenas meia dúzia de pessoas no máximo teriam acesso ao filme”.


Ela deu de ombros: "Vocę năo sabe, mas acho que participar de um filme pornô é uma fantasia de qualquer mulher”. "E porque năo realizar essa fantasia?”, perguntei sorrindo. Ela mais uma vez voltou a ficar calada, e năo insisti. Na hora de dormir, contudo, pra minha felicidade, ela aceitou. Nem preciso dizer que transamos como dois animais aquela noite.

No dia seguinte acertei com Fred os detalhes. Aguardei o sábado ansiosamente, e Cris constantemente me perguntava como seria. Eu tratava de acalmá-la, dizendo que ela transaria com um ator, sendo que os limites dela seriam respeitados. Poderia rolar relaçăo anal, se ela quisesse; mas a ejaculaçăo facial era obrigatória, por exigęncia do suposto cliente (na verdade, é claro, por exigęncia minha – o simples pensamento da minha esposinha com o rosto banhado de porra é suficiente pra me levar ŕs nuvens). Ela queria saber como seria o cara, o que eu năo sabia, mas com certeza caralhudo. Ela gostou quando soube disso, sorrindo discretamente: o meu pęnis é relativamente pequeno, e sem dúvida a expectativa de receber uma rola bem maior a excitava. E assim passou a semana.

No dia tăo aguardado, ela estava tăo ansiosa que temi fosse recuar. Tratei de acalmá-la com palavras, mas também achamos melhor tomar umas doses de uísque. Ela se preparou o dia inteiro para a ocasiăo, e finalmente estava vestindo um vestido justo preto muito sexy, sem sutiă e com uma calcinha fio-dental. Estava deliciosa, o que aumentava o meu tesăo.

Fred telefonou, e entăo fomos encontrá-lo no local combinado, um apartamento num bairro próximo. Era ali que ele costumava fazer suas gravaçőes. O apartamento era de bom gosto, mas o que chamava a atençăo, como pude verificar depois, era a suíte: possuía uma cama king size, com espelhos no teto, quase reproduzindo um ambiente de motel. Fred nos recebeu de forma cerimoniosa, dentro do nosso combinado. Conversou educadamente com minha mulher, lamentando a dificuldade deles em conseguir cumprir aquele prazo. Agradeceu a ela por ter se mostrado disposta a ajudar, e perguntou, de forma profissional, se ela tinha certeza daquilo e se concordava com os termos. Cris assentiu nervosamente, e ele entăo apresentou um contrato que ela deveria assinar, autorizando o uso de sua imagem para aquela produçăo. Ele a tranqüilizou, dizendo que năo seria um filme para divulgaçăo comercial, mas tăo somente para reproduçăo caseira, e o tal cliente mora no exterior. Ele disse ainda que seria apenas uma cena de sexo, algo em torno de duas horas e que queria algo natural, por isso buscaria deixar ela e os atores ŕ vontade. "Atores?”, Cris perguntou espantada, pois imaginava uma coisa tradicional. Eu também năo esperava por isso, mas adorei a surpresa. Ver minha esposinha levando um cacetăo já era uma situaçăo tremendamente tesuda, que dirá entăo dois ao mesmo tempo. "Sim,”, Fred disse, "vamos filmar uma transa a tręs, com dupla penetraçăo. Algum problema?”. Cris estava nervosa demais pra responder, mas assinou o contrato fajuto que Fred lhe ofereceu.


Entăo ele disse que iria ao quarto ver se tudo estava em ordem, e que aguardássemos na sala. "Vocę năo disse que seriam dois atores ao mesmo tempo”, Cris disse baixinho quando Fred se retirou. "Ora, meu amor, vocę năo é obrigada a fazer isso”. A abracei e pude sentir as batidas aceleradas do seu coraçăo. Falei no seu ouvido: "Aposto que sua bucetinha já está molhada”. Ela sorriu, timidamente. "Nossa, nunca imaginei viver isso”, ela disse, ainda sorrindo, "a năo ser em minhas fantasias”. Beijei seus lábios e disse que era uma fantasia que estava se concretizando, e que ela deveria aproveitar ao máximo. Foi nessa hora que Fred apareceu novamente, pedindo para que fossemos para o quarto.

Entramos os tręs no quarto. O aposento, como já disse antes, imitava uma atmosfera de motel; havia uma estrutura para filmagem montada, com duas câmeras em tripés e a parte de iluminaçăo pronta. Dois homens vestidos , um loiro e um moreno, nos aguardavam, um sentado na cama e outro em um sofá próximo. Deduzimos logo que eram os atores com quem Cris iria "contracenar”. De fato, Fred nos apresentou, conversamos um pouco e ambos elogiaram a beleza da minha mulher. Eram educados, e isso deve ter servido pra deixar Cris mais segura. Entăo Fred deu as últimas instruçőes e disse que poderiam começar, e tomou seu lugar junto a uma das câmeras. Por minha vez, fiquei próximo dele, năo querendo perder um único detalhe. De tăo excitado, estava prestes a botar meu pau pra fora e bater uma punheta ali mesmo.

O loiro que estava na cama pediu que Cris sentasse ao seu lado. Ela obedeceu, respirando ofegante. Ele se aproximou e, com muita calma, iniciou uma carícia nos seus ombros, alisando de leve, e subindo até a nuca. Minha mulher năo se mexia, apenas sentia a măo alisando seu corpo. Sua respiraçăo estava tăo ofegante que imaginei que sua bucetinha deveria estar pingando. O cara entăo encostou os lábios no pescoço dela, beijando de leve. Nessa hora ela fechou os olhos e gemeu. A outra măo do cara já acariciava suas coxas, subindo perigosamente cada vez mais. Ele beijava seu pescoço, agora, com sofreguidăo, enquanto a outra măo já havia alcançado a bucetinha por baixo da calcinha. Cris se remexia lentamente, gemendo alto, de olhos fechados. Fred olhou pra mim, sorrindo e fazendo um sinal de positivo, mas eu estava tăo fixado na cena que o ignorei. O loiro entăo parou o que fazia, e mandou que ela tirasse a sua, dele, roupa. Minha mulher prontamente começou a despir o sujeito, ansiosa. Quando ele só estava de cueca, ela parou, impressionada com o volume que surgia. Mas entăo cuidadosamente tirou essa última peça, revelando uma rola dura e imensa. Nessa hora ela virou pra mim e disse: "Nossa, năo sei se vou agüentar tudo isso”.


O cara apenas sorriu e puxou ela para um beijo caloroso. Entăo tirou seu vestido, deixando minha mulher somente de calcinha. Enquanto se beijavam, măo direita dela imediatamente agarrou a rola, fazendo suaves movimentos de vai-e-vem. "Aí está”, pensei, numa mistura de ciúme e tesăo, "depois de anos de casamento, minha esposa querida segurando a rola de outro cara”. Havia ciúme, sim, mas o tesăo e a vontade de ver muito mais era ainda maior.

O loiro sugava seus seios com força, enquanto minha mulher punhetava sua pica com cada vez mais intensidade. Entăo ele tirou sua calcinha, e deitados na cama com os corpos invertidos, ele começou a lamber sua bucetinha molhada. Ela gemia, punhetando com tanta velocidade, que o cara teve que pedir que ela parasse senăo gozaria. Entăo Fred mandou que ela o chupasse. Cris olhou timidamente para Fred, talvez se lembrando que aquilo era uma filmagem. O loiro sentou na cama e Cris ajoelhou-se no chăo entre suas pernas. Meu coraçăo quase parou; năo acreditava que outra rola estava prestes a invadir a boca da minha esposinha. Aproximei-me pra ver melhor, assim como Fred, com sua câmera. O cacetăo pulsava a poucos centímetros do rostinho bonito da minha mulher. Ela olhou durante alguns segundos, fascinada, e entăo começou a lamber lentamente a cabeça imensa e vermelha. O cara gemeu. Depois de lamber o cacetăo até se fartar, Cris finalmente caiu de boca, abocanhando o máximo que pôde. Segurou a base com a măo direita, e começou a chupada, subindo e descendo a boca. A măo esquerda acariciava o saco. Fred se aproximou o máximo com a câmera, captando todas as nuances daquela mamada fantástica. Sempre achei Cris uma bela boqueteira, mas ainda assim me espantei com a sua volúpia. Mais uma vez, ela chupou com tanta vontade que o cara tirou o pau da sua boca para năo gozar naquele momento.


Entăo Fred pediu que ela ficasse de quatro na cama. Senti que poderia gozar a qualquer momento, pois isso significava que finalmente minha mulher seria possuída na minha frente.

Ela fez como ordenado, se posicionando na cama, de quatro, com aquela linda bunda empinada. Fiquei fascinado com o fato da minha mulher estar tăo exposta diante de tręs estranhos, e ainda assim năo mostrar constrangimento. Pelo contrário, eu pensei, ela estava morrendo de tesăo e louca para ter a bucetinha invadida por um cacetăo.

O loiro se posicionou atrás dela. Fred se aproximou por baixo, câmera em riste, para pegar o melhor ângulo. Entăo, vagarosamente, a rola foi entrando aos poucos na minha mulher, fazendo-a gemer alto. Quando sentiu tudo dentro, ela desabou sem forças, afundando o rosto na cama. Fred pediu que ela virasse o rosto para que as câmeras pudessem captar suas expressőes, um misto de dor e prazer. Entăo o cara, segurando-a pela cintura, começou o vai-e-vem devagar. Tenho a impressăo que logo nos primeiros movimentos Cris começou a gozar, pois gemia alto e rebolou bastante. O cara acelerou as estocadas, e minha esposa gritava como louca, gemendo bastante alto. O cacetăo entrava e saía com força, fazendo minha mulher gozar pela segunda vez. Foi nessa hora que o outro sujeito, o moreno, tirou totalmente a roupa e se aproximou da cama, com o pau duro apontado para a boquinha da minha mulher. Cris, sabendo o que era esperado dela, abocanhou o outro pau. Essa visăo foi suficiente para mim: minha esposa de quatro, levando na bucetinha enquanto chupa outro cacete. Tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar assistindo ŕ cena. Quando o loiro acelerava as estocadas, Cris năo conseguia chupar, e tirava o pau da boca gemendo bastante. Quando o cara desacelerava, ela voltava a mamar. Isso durou vários minutos, até que Fred pediu que mudassem a posiçăo.

Assim, o moreno deitou na cama, e Cris entendeu que deveria sentar em seu cacete. Desta forma, eu vi outra rola sendo engolida pela bucetinha, até entăo só minha, da minha mulher. Ela sentou no cacete duro, ficando praticamente empalada. O loiro ficou em pé na cama e direcionou a rola para a boquinha dela. Cris começou a mexer os quadris, enquanto o loiro segurava sua cabeça e verdadeiramente fodia sua boca. Depois de vários minutos, Fred pediu a dupla penetraçăo. Cris năo se opôs, apenas se acomodou melhor na rola do moreno, e deitou sobre seu corpo, de forma que o cuzinho ficasse totalmente exposto. Nessa hora perguntei baixo a Fred se ela conseguiria fazer aquilo, mas ele me tranqüilizou lembrando a experięncia dos atores.

O outro se aproximou por trás, e, com um pouco de força, empurrou a cabeça inchada no cuzinho da minha esposa. Ela gritou alto quando sentiu a invasăo, mas pediu por mais. Com um pouco de força o cara conseguiu introduzir a metade do cacete na bundinha dela, e começou a fodę-la. Minha esposa, levando rola em cima e em baixo, conseguia apenas gemer e rebolar, acompanhando o movimentos dos caras. Percebi, pela sincronizaçăo, que eles deveriam estar acostumados com aquilo, e Fred me confirmou depois, era de praxe em todos os seus filmes. Ela deve ter gozado mais de tręs vezes, até que finalmente eles avisaram que iriam gozar. "No rosto dela, no rosto!”, lembrou Fred baixinho, por trás da câmera. Os dois se posicionaram de pé em frente dela, que, de joelhos, olhava exausta. Os dois punhetaram seus cacetőes a poucos centímetros do rostinho da minha mulher, até que os grossos jatos de leite branco a acertaram, no cabelo, queixo, bochechas, testa, boca. Eu, que me masturbava há um certo tempo segurando ao máximo a hora de gozar, me aproximei e também descarreguei minha porra na carinha dela. Cris entăo deitou sem forças na cama, e vi minha mulher de uma forma totalmente estranha para mim: exausta e suada de tanto foder, a bucetinha e o cuzinho arrombados, esporrada por homens que ela mal conhecia. Enquanto ela descansava, Fred perguntou se eu tinha gostado da realizaçăo da minha fantasia e me parabenizou pela performance dela, que, segundo ele, era digna de uma estrela do pornô. Achei graça do comentário e agradeci a ele.

Mais tarde, em casa, eu e Cris comentamos o ocorrido, e ela disse que havia gostado da experięncia. Alguns dias depois recebi a fita daquela transa pelo correio, e aproveitei para confessar a ela toda a verdade. Ela, que disse que já desconfiava, me recriminou, dizendo que eu năo precisava ter inventado toda aquela história, pois, se eu simplesmente contasse minha fantasia, ela teria concordado em realizá-la, mesmo porque era também uma fantasia dela. Depois disso assistimos ao filme, comentando cada cena, e depois tivemos uma noite de amor maravilhosa ...

Um comentário:

  1. tambem quero ver o filme meu email e smichaelsanches@gmail.com

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