quarta-feira, 15 de julho de 2009

Minha esposa, pela segunda vez

Desde a época em que estava noivo de minha esposa, me excitava a possibilidade dela transar com outro homem. Após alguns anos de casamento consegui que ela transasse com um primo, mas o cara era um pouco fraco em matéria de sexo e nunca mais ela saiu com outro. Mas a vontade continuava. Nas férias do ano passado, meus filhos resolveram viajar para o sul e eu e minha esposa resolvemos ir para o nordeste, pois não gostamos do frio. Viajamos para Porto Seguro e ficamos em um hotel próximo ao centro da cidade. Como estávamos sozinhos, já comecei a imaginar minha esposa realizando minha fantasia novamente, mas não toquei no assunto com ela.

No primeiro dia, fomos fazer um passeio por alguns pontos turísticos com o pessoal da excursão. Reparei que, na maioria, o grupo era formado por casais e famílias. Reparei também que havia dois homens, aparentando uns trinta anos de idade, que não estavam acompanhados por mulheres ou crianças. Voltamos para o hotel, no final da tarde, e depois de um banho, fomos jantar fora. À noite, na cama, comentei com minha esposa sobre os dois homens e falei que achei estranho e ela riu, falando que poderiam ser um casal. Ri também e fomos dormir, pois tínhamos um passeio logo pela manhã, no dia seguinte.

No dia seguinte, nos levantamos e após um banho fomos tomar o café no restaurante do hotel, pois logo sairíamos. Fomos conhecer Trancoso e resolvemos ficar tomando sol em umas cadeiras que ficavam próximas ao restaurante escolhido como ponto de encontro do grupo. Minha esposa tirou sua saída de banho e ficou com seu biquíni, nada exagerado, tomando sol. Ela é oriental, magrinha, mas com um corpo com tudo em cima. Tem cabelos longos e é muito simpática. Após alguns minutos, um dos homens que não estava acompanhado se aproximou e pediu licença para sentar em uma espreguiçadeira ao nosso lado. Puxou conversa e nos disse que se chamava Mateus e que estava com seu amigo, Carlos, curtindo esta viagem. Começamos a falar sobre trabalho, trânsito, sair de São Paulo, etc. Eu e minha esposa não bebemos, mas como estávamos na excursão, resolvemos beber uma batidinha. Minha esposa é mais fraca do que eu para bebida e percebi que ela já estava corada.

Parece que a bebida a deixou mais solta, pois de repente ela perguntou ao Mateus se ele e o Carlos formavam um casal. Ele deu risada e respondeu que não.
Nisso ela perguntou:
- Então por que vocês estão solteiros?
Ele respondeu:
- Para poder caçar tranqüilos!
Ela riu meio sem graça e perguntou:
- Caçar o quê?
- Mulheres!
- Mas aqui só tem mulher acompanhada! Ela respondeu.
- Mas não tem mulher somente no grupo. Tem também pela cidade, não tem?
- Mas elas são feias! As melhores estão nas excursões!
- Bom ai não tem jeito! Vou ter que procurar por alguma comprometida! E ele sorriu meio sacanamente.

Nesta hora, acho que ela percebeu que estava sendo indiscreta e se levantou para ir ao banheiro, lavar o rosto. Mateus comentou comigo que minha esposa era bem legal. Falei que ela estava um pouco alta, pois não é o normal dela se soltar tanto assim. Logo mudamos de assunto.
Depois de um tempo, minha esposa voltou e resolvemos entrar no mar, um pouco. Dentro da água, ela me disse que estava com a maior vergonha, pois tinha sido muito indiscreta. Falei para ela relaxar, pois neste clima quente todos se soltam. Passamos o resto da tarde, tomando suco e jogando conversa fora. Voltamos para o hotel, tomamos um banho e fomos descansar um pouco.
À noite, após o jantar no hotel, fomos caminhar no centro da cidade. Lá encontramos o Mateus e o Carlos. Carlos já estava acompanhado por uma bela morena. O Mateus nos chamou para sentarmos junto com eles. Aceitamos e o Mateus já pediu umas batidinhas para nós. Minha esposa não queira aceitar, mas depois de muita insistência do Mateus, resolver bebericar um pouco. Logo ela estava alegrinha novamente. O Mateus contava umas piadas e ela ria muito, várias vezes tocando nos braços e nas pernas dele.

Pareciam dois antigos conhecidos. Fui ao banheiro e de longe percebi ele falando algo no ouvido de minha esposa e ela com sorrindo toda sem graça. Cheguei e eles não pararam. Como já estava tarde e iríamos, no dia seguinte, logo pela manhã, para outro passeio, resolvemos ir embora. Minha esposa colocou um braço ao redor de meu braço e o outro no braço dele e fomos embora, com ela dando muita risada, pois ainda estava um pouco alta. Ao chegarmos, nos deitamos e ela capotou, dormindo profundamente. Nesta hora, percebi que meu pau estava duro como pedra e comecei a sentir aquele tesão e a imaginar ela realizando novamente minha fantasia, com o Mateus. Fui ao banheiro, me masturbei, pois não conseguia dormir, e depois fui para a cama, pegando logo no sono.
No dia seguinte, café da manhã, ônibus, passeio, almoço, tudo junto com o nosso novo amigo. No final da tarde, resolvemos passear pela praia. Minha esposa teve a idéia de apostarmos uma corrida, só que me dei mal, pois acabei torcendo, levemente, o tornozelo.

À noite, tínhamos um jantar dançante no hotel. Só fui ao tal jantar, após muita insistência de minha esposa, mas avisei que não estava em condições de dançar, em função do estorce. Lá chegando, o Mateus acenou para que nos sentássemos com ele em uma mesa. Fomos lá, pedimos algumas batidas e começamos a conversar. Após o jantar, a música começou e minha esposa ficou olhando o pessoal dançar. Falei para ela dançar com o Mateus e ela se recusou. Insisti, pois sei que ela gosta muito. O Mateus perguntou se não me importava. Falei que não, pois como estava com o tornozelo inchado, não achava justo ela ficar só olhando. Eles foram para a pista e eu só fiquei olhando. Eles pareciam se divertir. Ele, volta e meia, falava alguma coisa no ouvido dela e ela dava uns tapinhas nele. Quando começou a tocar uma música mais lenta, eles voltaram para a mesa. Perguntei por que eles tinham parado. Ele me respondeu que não achou que eu não gostaria que ele dançasse juntinho com ela. Olhei para ela e falei que ela que sabia; que por mim estava tudo bem. Ela se levantou me deu um beijo e o pegou na mão e foram para a pista novamente.

Começaram a dançar coladinhos. Meu pau na hora deu sinal de vida, pois a luz estava bem fraca. Só dava para ver seus contornos. Ele, às vezes, falava algo no ouvido ela, que já não ria, mas só ficava com um sorriso no rosto. Eu comecei a imaginar o que aquele safado poderia estar falando para ela e, o que é melhor, o que ela poderia estar sentindo.
Após várias danças, coladinhos, eles pararam, pois a festa já estava acabando e no dia seguinte, todos tinham um novo passeio. Nos despedimos do Mateus e fomos para o nosso quarto. Lá chegando, ela começou o se roçar em mim, sentiu meu pau duro como pedra e me perguntou:
- Por que você está com o pau tão duro?
- Por que você acha?
- Não sei!
- Por ver você, dançando com outro, bem coladinha!
- Ah, deixa de ser bobo!

Ela tirou meu pau para fora e começou a alisá-lo. Puxei ela para o meu lado e subi seu vestido e coloquei minha mão dentro da sua calcinha. Para minha surpresa, a sua bucetinha estava ensopada. Perguntei:
- Por que esta bucetinha ta assim?
- Porque que dar para você!
- E para o Mateus, você não quer dar?
- Não!
- Mas você não ficou excitada em dançar com ele?
- Fiquei um pouco!
- Então! Não gostaria de sentir o pau dele?
- Acho que não agüentaria!
- Como assim? Você já viu o tamanho do pau dele?
- Não! Só senti, quando estávamos dançando!
- E?
- Parece ser bem maior que o seu!
- Mas você não quer experimentar?
- Posso?
- Claro! Quando?
- Ele me falou, que se eu quisesse, poderia ir ao quarto dele, que ele estaria me esperando!
- E o Carlos?
- Ele vai passar a noite fora do hotel!
- Vai, que eu quero tomar uns chifres hoje!
- Você não ficar bravo?
- Olha como eu estou! Vou ficar bravo, se você não for!

Nesta hora, ela se levantou, trocou de vestido por uma minissaia e uma blusa sem sutiã. Me deu um beijo e falou que voltaria bem tarde.
Fiquei deitado, sem conseguir dormir. Meu pau não amolecia. Depois de umas duas horas, a porta do quarto se abre e ela entra, toda mole. Se deita ao meu lado e eu pergunto:
- E ai? Como foi?
Ela levanta a minissaia e manda que eu abaixe sua calcinha. Estava toda melada. Cheirava a porra. Passei a mão e senti ela toda molhada. Ainda saia porra de sua buceta. Ela falou:
- Nossa, que pau grande e grosso! Pensei que não ira agüentar, mas amei! Quando cheguei no quarto, ele veio, me deu um beijo de língua, que não agüentei. Me jogou na cama, puxou minha calcinha de lado e meteu a língua na minha buceta. Ele enfiava e passava por fora. Aquilo me enlouqueceu, me encharcada. Depois ele se levantou, me fez sentar na beira da cama e colocou seu pau para fora. Enorme e grosso. Me mandou chupar. Coloquei a cabeça perto dos meus lábios e comecei a passar a língua. Depois tentei colocar a cabeça na minha boca, mas não coube. Fiquei passando a língua em seu pau. Quando já estava bem lubrificado, ele me deitou na cama novamente e começou a enfiar aquela tora em mim. Como entrou gostoso. Pensei que fosse doer, mas foi muito gostoso. Ele começou a dar umas estocadas e logo gozei. Depois de um tempo, ele gozou e me encheu de porra. Ficamos um tempinho nos beijando. Depois ele começou a acariciar meus seios e não agüentei. Começamos a nos chupar e ele me fudeu mais umas duas vezes.


Cochilamos em pouco e quando acordamos, ele falou para darmos a saideira. Como foi gostoso! Posso dar mais para ele, você deixa?
- Claro, mas com uma condição!
- Qual?
- Numa delas, que ver tudo!
- Tudo bem! A gente pensa em um jeito!
Quando enfiei meu pau naquela buceta, senti como estava larga e toda gozada. Não precisei dar mais que duas estocadas para gozar. Imaginar que minha esposa tinha acabado de dar para outro e eu logo depois enfiando meu pau nela, foi demais.
Nossa excursão continuou e outras histórias também, que depois eu vou contar para vocês.
Abraços

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