sexta-feira, 24 de julho de 2009

Minha esposa a puta da excursão


Somos um casal liberal de 44/37 anos. Júlia, minha esposa tem 1,59m, cabelo preto e liso, bunda grande e seios médios. Adora sair a noite e provocar, geralmente sem calcinha, as vezes mijando em lugares públicos como estacionamentos, paradas de ônibus e em ruas.

No mês de janeiro de 2002, fomos convidados para uma excursão e passaríamos o final de semana em um hotel de Caldas Novas. Júlia como de costume, preparou aquele seu enxoval especial para essas ocasiões. Saímos quinta a noite para retornar no domingo a noite.

Na viagem de ônibus, sentamos na penúltima poltrona e na poltrona lateral havia dois rapazes, um moreno magro e um moreno mais claro e baixo, ninguém mais na parte de trás. No começo da viagem, Júlia encostou-se no meu ombro e tirou uma soneca. Quando acordou estava meio excitada, não sei, então começou a acariciar minhas pernas. Nessas horas, sei que ela está afim de uma sacanagem. Naquela circunstância o que pegava eram os caras sentados ao lado, pois os outros passageiros já dormiam. Quanto aos vizinhos, um cochilava e o outro contemplava a vista da janela.

Então comecei a acariciar as pernas de Júlia que estava com uma sainha bem curtinha. Júlia por sua vez, desabotuou minha bermuda e começou a lamber meu cassete e já se inclinava totalmente com a bunda totalmente exposta para quem olhasse. Um dos rapazes quando viu a cena arregalou os olhos e começou a apertar o pau por cima da bermuda. Júlia sem ter visto ainda seu admirador, começou a tirar sua calcinha quando olhou e viu o rapaz. Então ela fez-lhe um sinal para aguardar um pouco. Nessa hora eu já estava gozando na sua boca e a piranha bebeu até a última gota e fez sinal para o cara passar para a poltrona de trás. Depois atracou-se com o cara por uns 20 minutos.

Após isso, voltou para o meu lado e dormiu o resto da viagem. Nesse tempo, acho que o cara que comeu Júlia contou pro seu amigo pois quando descemos do ônibus já no hotel, por volta das 10h da noite, o outro cara não tirava os olhos de Júlia.

Depois de nos acomodarmos no quarto, Júlia colocou seu mini biquíni azul fio dental e um shortinho branco com as poupas da bunda de fora e fomos tomar banho de piscina quente. Muitas pessoas da excursão também estavam na piscina e Júlia, como sempre nessas horas, vira atração pela forma exibicionista e ao mesmo tempo simpática de olhar e falar com as pessoas. Quando voltamos para o quarto e já estávamos nos acomodando para dormir o telefone toca, era o cara do ônibus dizendo que adorou a companhia da viagem e convidou-a para uma visitinha no quarto deles. Júlia como não é de negar convites, desligou o telefone e me disse que ia dá uma voltinha no quarto dos amigos. Eu como bom marido, lembrei-lhe as camisinhas. Assim foi Júlia de baybedoll mesmo pelo corredor do hotel até o quarto dos amigos. Demorou umas duas horas, tempo suficiente para eu tocar umas 3 punhetas deliciosas e assistir à televisão até pegar no sono. Quando chegou, Júlia estava encantada com o outro amigo, o Paulo. O primeiro que ela conheceu na viagem era o Edgar, mas Júlia se apaixonou pelo Paulo pois segundo ela, Paulo tinha um cassete lindo e muito grosso e o cara adorava sexo anal, o preferido de Júlia e na hora que Paulo a enrabou ela teve orgasmos múltiplos. Na hora que ela me contou eu não resisti e fui conferir o estrago. Já de pau duro enfiei com gosto até gozar no seu cuzão já amaciado.

Dormimos até as 10:30h do dia seguinte. Fomos tomar café e pegar uma piscininha. Júlia ficava na borda da piscina tomando sol e fazendo novas amizades, eu de vez em quando chegava e dava-lhe uns beijinhos. Mas eu preferia ficar mais afastado tomando aquela cervejinha no bar da cascata e admirando a mulherada. No final da tarde combinamos com o pessoal da excursão para irmos a uma boate dançar o restante da noite.Assim fizemos e na hora de sairmos, Júlia como sempre estava linda com seu salto agulha, vestidinho preto de alsinha, sem sutiã e calcinha.

Dançamos, bebemos muito, conversamos e voltamos para o hotel por volta de 4h da madrugada. Nessa noite Júlia foi só minha, apesar de uns amigos da viagem terem dançado e até dado uns amassos em Júlia na boate. No sábado acordamos por volta de 9h e já fomos tomar café e caminhar um pouco na parte do hotel que parecia uma grande fazenda com plantações e outras piscinas térmicas. No meio da caminhada demos uma sentada em um banquinho à sombra de uma árvore. Júlia não demora para começar aquelas suas carícias. Então puxei-a para detrás da árvore e comecei a fodê-la com tesão. No meio de nossa transa, notei umas vozes perto da trilha. Quando me viro para olhar, já nos observavam 4 rapazes na faixa dos 18 para 20 anos. Com o susto meu pau dá uma encolhida e Júlia notou olhando para trás. Os rapazes caminharam em nossa direção e passaram bem do nosso lado, quando então a safada da Júlia diz – hei gatinhos, vocês gostaram aqui da titia? Nisso a vadia virou a bunda para os caras e dando uma rebolada convidou a rapazeada.


Os caras nem pensaram duas vezes já se posicionaram ao redor de Júlia. Um ficou por trás, outro na frente com Júlia mamando sua vara, dois se masturbando. Eu também comecei a me masturbar com a cena daquela mãe de família devassa que era minha esposa. Logo o garoto que comia sua boceta por trás gozou e saiu dando o lugar para o que se masturbava. Este foi por trás mas mirou o cassete na direção de seu botãozinho rosado que nem teve dificuldade de engolir aquele cassete. Segundo Júlia, essa facilidade que ela tem em praticar sexo anal deve-se as longas sessões de sodomia que praticava com seus antigos namorados. Bom, voltando à cena, depois de toda a rapazeada ter entrado na fila para enrabar Júlia e terem gozado a vontade, nos despedimos e Júlia pediu o telefone para marcarmos outro bacanal no quarto do hotel dessa vez, quando então, eles nos revelaram que estavam no nosso mesmo hotel só que no prédio vizinho.

Saímos dali e voltamos para o hotel, Júlia toda dolorida nos joelhos e eu morto de tanta masturbação. Dormimos até as 8h da noite quando acordamos com o Edgar nos ligando e nos convidando para mais uma noitada noutra boate da cidade. Combinamos que ele passasse em nosso quarto as 11h da noite. As 11h em ponto chegou Edgar só, pois o Paulo tinha descolado uma gatinha e saído mais cedo. Júlia tinha tomado banho e estava se arrumando no quarto enquanto esperávamos na sala tomando uma gelada. Quando Júlia apareceu ficamos boquiabertos; ela usava um vestido curto branco e, ao dar uma viradinha, vimos a marquinha da calcinha toda delineada a trás em forma de quase fio dental; estava deslumbrante, deixaria qualquer homem atordoado ainda mais quando dá aquela olhada de biscateira quando quer provocar.

Quando chegamos à boate encontramos a casa lotada. Júlia encantava a todos e alguns caras mais afoitos davam-lhe uma puxadinha pelo braço ou cochichavam algo em seu ouvido. Dançamos muito e já por volta das 3:30h da madrugada, com umas long neck na cabeça nos dirigimos para o estacionamento. Júlia disse que queria fazer xixi pois tinha esquecido e estava sem agüentar mais a vontade e perguntou ao Edgar onde poderia dar uma mijadinha rápida. Eu como já conheço suas sacanagens fiquei calado só observando e o Edgar sugeriu que ela fosse atrás do carro. Nisso a vagabunda, se fazendo de burra, vai em direção à frente do carro onde os guardadores dos carros podiam ver toda a cena. Mas para um bom voiyer a cena é realmente atordoante. A vadia tira a calcinha, caminha sem pressa e rebolando com o vestidinho já suspenso até à cintura mostrando aquele bundão delicioso realçado pelo salto altíssimo da sandália; depois fica de frente para a frente do carro se escorando no capô para agachar-se lentamente e abrir a torneira demorando uns 30 segundos. Os caras que vigiavam os carros não sabiam se olhavam ou viravam, mas acabaram foi olhando mesmo e apertando os cassetes por cima das calças. Essa mijada de Júlia é uma das cenas que mais me excitam e já filmei-a inúmeras vezes nesse ato erótico.

O Edgar também foi à loucura e quando entramos no carro os dois foram para o banco traseiro e ficaram na sacanagem até o hotel. Quando chegamos estávamos exaustos e desabamos na cama e o Edgar retornou ao seu quarto. Na manhã seguinte, domingo, acordamos quase 10h para o café e encontramos no chão, junto a porta, um bilhete dos caras que comeram Júlia no mato pedindo para que a gente desse um alô; assim fizemos e marcamos um encontro as 3h da tarde. Perguntaram se podiam levar um amigo de quarto a mais e também concordamos afinal quem fode com 4 fode também com 5. Fomos então para o café e depois à piscina. Júlia preparando aquela marquinha de fio dental especial e para curar a ressaca fui tomar uma gelada na piscina. Fomos almoçar por volta das 2h e de volta ao quarto tomar um banho nos preparar para mais uma sessão de gang bang com Júlia.

Júlia, após o banho, coloca um shortinho de algodão branco, um top vermelho e uma sandália salto alto (um tesão). Eu ia preparando a filmadora para o filme pornô caseiro do qual eu seria o diretor. Por volta das 15:10h chegam os caras só que trouxeram 3 amigos e não 1 como combinado, eram o Thiago, o Celso, o Rodrigo e o Caio que já conheciam a Júlia, os novatos eram o Marcos, o Armando e o Fábio esses eram mais novos, pareciam até virgens pelo nervosismo e depois constatamos que realmente eram.


Júlia chegou e foi falando – oi, meninos? Querem que a titia traga umas latinhas de cerveja? – perguntou a piranha já aceitando o novo efetivo da tropa. Então os caras se soltaram e começaram a orgia. Essa tarde foi demais. Nunca pensei que tivesse uma esposa tão devassa; rolou de tudo: dp vaginal e anal, oral, brincadeirinha, streep, enfim, uma tarde inesquecível para nós e para os rapazes. Apesar de tantos relacionamentos que fizemos nessa viagem, não quisemos nenhum tipo de vínculo para preservar a privacidade, pois, assim como nós, todos as pessoas da excursão também moravam em Brasília.

7 comentários:

  1. olá tudo bem? gostei muito do seu relato, muito quente, vc deve amar muito sua esposa, porque eu amo a minha, eu fiz essa proposta de brincadeira a ela de foder com 2 ou3 machos, e para minha alegria ela aceitou, gostaria de fazer esse convite a vc, e que vc convidasse 2 ou 3 amigos seu, eu não conheço ninguém, ela tem 28 anos, safadinha, adora um belo cacetão, adora dar o cuzinho, deixo o contato e aguardo resposta, aneto383@gmail.com, abraço.

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  2. ola meu amigo, eu também tenho uma esposa igual a sua, bem safadinha, a minha é tarada pra ser fodida por 3 ou 4 machos, ainda não fizemos essa festinha porque não conhecemos ninguém pra participar, deixo o convite a vc ou a quem se interessar e puder chamar uns amigos ela tem 28 anos, branquinha, fogosa, safada, manhosa, adora chupar um belo cacete e dar o cuzinho, deixo contato, aneto383@gmail.com

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  3. fantástico. são contos assim que animam a gente a continuar lendo. um dos contos mais
    excitantes que tenho lido ultimamente. não só esse, mas todos os outros escritos por você.
    sou casado e adoro imaginar minha esposa vivendo situaçoes assim .....e agora com esses contos
    de cornos totalmente mansos , estou louco de exctiatção ---
    é uma delicia-meu email é, historinhaslegais@outlook.com para quem quiser contato
    uma delicia esse conto adoraria que minha esposa participasse de contos extamente iguais a esses seus tbem...
    adoro isso tudo tenho fotos dela
    no site......
    http://www.socaseiras.com.br/galeria/casal-de-rio-de-janeiro_17731.html
    amigos que gostarem das fotos dela comentem comigo por email ou no skype

    abçs a todos

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  4. Eu moro em Brasília. Sou casado e discreto. Deixa eu comer vcs ou só ela? Meu email é true.more2010@bol.com.br David

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  5. http://pt.xhamster.com/photos/gallery/6607323/verga_na_natureza.html

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