sábado, 18 de julho de 2009

O casal que não queria

Este conto será narrado de uma forma bem diferente. Não sou eu quem o narrará, mas sim a Rosana, com quem esta história aconteceu. Estes fatos estão publicados aqui apenas devido à minha insistência, pois achei tão incrível quando ela me narrou tudo isto que insisti para que ela o escrevesse.


Depois de pronto, fiz uma revisão antes de publicar, não modificando absolutamente nada da história, apenas corrigindo erros gramáticais e tornando algumas frases mais claras.


Além disso incluo aqui uma descrição da Rosana, que ela não faz no texto: Tem 25 anos (na época do conto tinha 23), é casada com o "Beto", de 29. É um pouco baixa, mas magrinha, de seios um tanto fartos, pontudos, e bunda bem formada, nem um pouco exagerada. Seu rosto é arredondado, seus cabelos são naturalmente loiros escuros, lisos, até os ombros, e os olhos são grandes e castanhos.


Apesar de um tanto longo (acreditem, era muito maior antes da minha revisão!), vale a pena ler inteiro. Divirtam-se!





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Desde que namorávamos (uns tres anos atrás) que eu e meu marido sempre adoramos ler contos eróticos antes de transar. Sempre considerei isto uma fantasia "saudável", diferente das próprias que víamos nas revistas, e, mais recentemente, na internet.





Mas, há pouco tempo atrás, tivemos uma briga muito feia quando ele, que vou chamar aqui pelo nome fictício de Beto, revelou que tinha uma queda por orientais, que nunca havia transado com uma, e que seu maior sonho era fazermos um ménage a trois com alguma. Não tive dúvidas que o que o encorajou a revelar tal coisa tão descaradamente foram os contos que líamos regularmente. Disse-lhe depois que nem sonhasse com tal idéia e que o fato de lermos os contos jamais significaria que eu fosse concordar em colocá-los em prática.





Ele, apesar de tudo, não se deu por vencido e muito sem vergonha que sempre foi, passou a insistir. Respondia-lhe que eu não era corna, mas ele não esquecia a idéia. Um dia, chegou a insinuar que, se não realizasse seu sonho comigo, o faria sem a minha presença. Apesar das respostas ameaçadoras que lhe dei, suas insinuações me deixou preocupada, tinha certeza que não poderia impedi-lo. Meu orgulho ficou profundamente abalado e fiquei com muita raiva.





Na próxima vez que ele fez as costumeiras insinuações respondi-lhe que topava, mas que teria que ser um swing e não um ménage a trois, pois se eu seria uma corna, ele também teria que ser um! Ele discutiu, esbravejou, disse que não era justo, pois a dele era uma fantasia antiga, e eu nunca sequer tivera nenhuma fantasia de fazer swing, para agora vir com esta "idéia absurda" e outras coisas mais. Mas sabendo o quanto ele era ciumento, minha idéia era, na verdade, fazê-lo parar de insistir na sua fantasia, e isto consegui.





Por vários dias ele não disse mais nada sobre o assunto, mas eu continuei preocupada, perguntava-me se ele não decidira realizá-la sozinho... Aparentemente não, pois em breve voltou a fazer insinuações, e, por várias vezes, para fazê-lo parar, insisti na idéia que somente se fosse um swing, pois nem que fosse para eu transar e não gostar, eu não iria ser uma corna sozinha. Após mais algum tempo, não apenas eu não conseguia mais fazê-lo esquecer a obsessão por orientais, mas ele chegou a sugerir que colocássemos um anúncio procurando um casal oriental para que acontecesse do "meu jeito".





Fiquei chocada, mas com a certeza de que ele desistiria mais cedo ou mais tarde, concordei, e colocamos um anúncio na internet.


Ele impôs a condição que, após este "chifre" que eu o daria, teríamos de fazer pelo menos duas vezes o tão sonhado ménage a trois, somente eu, ele e uma oriental. E "determinou" ainda que este swing teria que ser com um casal que jamais víssemos novamente, que fosse de outra cidade, e que transaríamos em quartos separados, pois ele não queria ter o prazer dele estragado vendo-me transando com outro, pois ele somente aceitaria esta situação esperando pelos ménage a trois que faríamos depois...





Isto tudo deu-me mais raiva ainda, o que me fez ir em frente decidida a "chifrá-lo" de uma vez, para ensinar-lhe uma lição. Enquanto "escolhíamos" o casal, ele fazia mil piadas rancorosas, dizendo que os japoneses tinham o pau muito pequeno, eram feios, e eu não iria ter o menor prazer, ao contrário dele, que iria se divertir bastante.


Em poucos dias, escolhemos um jovem casal de namorados, iniciantes e que moravam bem longe.


Viajamos de madrugada, para encontrá-los de manhã no apartamento dele, conforme o combinado. Quando chegamos, somente ele se encontrava no apartamento, mas como já havíamos falado ao telefone com ela, entramos e esperamos que ela chegasse. O rapaz, um níssei de mais ou menos vinte anos, e que insistia em que o tratássemos por "Naka", estava visilvemente nervoso e ansioso. Pareceu-me bem claro que realmente eram um casal inexperiente. Inclusive o encontro teve que ser de manhã pois os pais da garota jamais a deixariam passar a noite fora.





O tempo passava e ela não chegava. Naka, que estava sentado ao meu lado no sofa de dois lugares, repetidamente passava a mão em minhas coxas, o que eu deixava, somente de raiva do Beto. Chegou a colocar a mão em minha calcinha sob a saia e apertar meu sexo, enquanto falava amenidades que não tinham nada a ver com a situação. Deixei que ele ficasse bem à vontade, enquanto o Beto olhava para os cd"s na prateleira, evitando ver o que o japonê fazia. Falei então para o Naka, somente para provocar meu marido: "Não aperta, vai devagar". Mas, assim como o Beto, eu também estava decidida a somente ir para o quarto quando, e se, a garota chegasse. Afinal, apesar da raiva, ainda não estava bem certa se queria ir adiante.





Por fim, a garota chegou, trocou rápidos beijinhos com o Naka, que imediatamente se levantou e levou-me para o quarto pelo braço, virando-se e dizendo ao Beto e à Márcia "Divirtam-se!". A adrenalina me subiu a mil enquanto entrávamos no quarto cuidadosamente arrumado e com apenas um pouco de luz entrando pela janela pouco aberta. Não sabia o que sentia na hora, nem sei se estava com tesão, mas estava com uma vontade tremenda de gemer bem alto, de propósito, enquanto transássemos, somente para que o Beto pudesse ouvir claramente, e assim estragar o seu prazer!


Naka tirou a roupa afobadamente, feito um adolescente, sem a menor cerimônia. Imediatamente percebi que seu pau, apesar de não ser grande, tinha um cabeção enorme, como eu nunca vira, nem mesmo em filmes. Ele veio a mim, que estava parada próximo à porta, e me abraçou, levantando minha saia e passando a mão na minha bunda. Como uma puta, eu fingi alguns gemidos de tesão, somente para agradá-lo.




Por vários minutos ele beijou meu pescoço e apertou as polpas da bunda. Magro, super branco, atabalhoado, ele não era nenhum Adonis que me despertasse um tesão incontrolável. E ele parecia não ficar muito à vontade, percebendo que eu mesma não estava.


Então a porta do quarto se abriu atrás de mim e o Beto entrou. Resolvi então pegar o pau cabeçudo e massageá-lo para que meu marido visse o que faríamos. Naka passou a puxar minha calcinha para cima, fazendo fio dental, e apertando as polpas à mostra. O Beto, parado atrás de mim à porta, ficou em silêncio, atônito, por algum tempo e, por fim, disse: "A Márcia não está se sentindo bem... Está com dor de cabeça". Naka respondeu, enfiando sua mão direita sob minhas pernas e massageando minha boceta "Pega aspirina na terceira gaveta aqui atrás".




Quando Beto passou por nós, fingi outro gemido, e o Naka, sem a menor cerimônia, pôs a mão sobre minha cabeça, me forçando para baixo e dizendo "Chupa o meu pau, eu gosto de ser chupado antes de transar". Percebendo que o Beto até se paralizara ao ouvir isto, abaixei-me rapidamente e enfiei o pau dele, que ainda estava semi-flácido, na boca, para ter certeza que o Beto, ao se virar para sair do quarto, me veria chupando com vontade. Naka gemeu "Que gostoso!" e eu senti seu pau crescendo em minha boca. Beto parecia estar tendo dificuldades em encontrar a aspirina na bagunça da gaveta; aproveitei sua presença para dizer "Que cabeção que o seu pau tem, Naka, nunca vi nada igual". Ele respondeu "Espera só até ver esse cabeção dentro da sua boceta". Beto virou-se e se retirou-se rapidamente do quarto, nem sei se com a aspirina... Sentí-me vitoriosa: um a zero para mim.





Quando ia me levantar, Naka sentou-se na cama e segurou minha cabeça, me mantendo ajoelhada: "Não levanta, continua chupando, está muito bom". Continuei chupando enquanto ele tirava minha blusa e sutiã.


Alguns minutos depois, para minha surpresa, o Beto entrou novamente no quarto, sem sequer bater. Com metade do cabeção, agora já no auge do tesão, enfiado em meus lábios, virei o rosto e perguntei para o Beto, com ares de brava, "O que foi agora??"





Beto, que já estava nú, com uma toalha enrolada na cintura, ficou alguns segundos parado, olhando eu, o peito nú, a saia levantada, a calcinha enfiada na bunda, ajoelhada e lambendo um cabeção que, sozinho, deveria ter uns seis centímetros de comprimento. Então disse, pausadamente, como se estivesse tendo dificuldade em encontrar as palavras, enquanto eu, apenas para provocá-lo, lambia e chupava o pau do rapaz sofregamente: "A Márcia... ela... estão pintando a casa dela... e a tinta fez mal pra ela... Ela está enjoada e com muita dor de cabeça..."





Percebi então que a brincadeira estava chegando ao fim, e passei a chupar o pau do japonês com rápidos movimentos de vai-e-vem da cabeça. Olhando o olhar desconcertado do Beto enquanto o japonês dizia "Isso! Mais rápido!", pensei "Dois a zero para mim".


Beto por fim gaguejou em tom sério: "Não vai dar pra continuarmos... Sem a Márcia temos que ir embora... foi o acordo" O japonês, já alucinado de tesão com minha chupada, gemeu: "Ah, não! Deixa eu pelo menos gozar na boca dela!... Está muito bom... Ai, que delícia!..." Beto ainda quis insistir, com um tom mais energético na voz, que parássemos imediatamente, mas antes que ele completasse sua frase, Naka segurou-o pela toalha, dizendo: "Então se junta a gente aqui... Vamos fazer um ménage. Não liga pra Márcia, aquela desmancha-prazeres..." E enquanto dizia isso o japonês puxou a toalha com força, jogando-a sobre a cama. Foi então que tive uma grande surpresa: o pau do Beto estava totalmente ereto, olhando já para o teto, de tão duro!





Parei o movimento com a cabeça, e, com o cabeção quente do pau do japonês ainda dentro da minha boca, fiquei parada, olhando com os olhos arregalados para o Beto, que imediatamente tampou seu pau com as mãos e disse, em tom mais envergonhado que mandão "Vamos embora agora mesmo, Rô!" O japonês entre gemidos e contorcionando o corpo para me fazer voltar a chupar seu pau disse: "Não. Espera um pouco mais. Já vou gozar.... Não vai demorar..."





Aproveitei a deixa e disse ao Beto: "Isso mesmo, não é ménage a trois que você queria fazer? Aproveita que o seu pau está tão duro e vem transar comigo" Enquanto falava, tirei a calcinha rapidamente, e levantei a bunda, ficando de quatro, com os braços apoiados na cama e coxas do japonês. "Vamos, Beto, transa comigo que não vai demorar até ele gozar! Você não quer ir embora logo?"


O Beto, que não tinha como esconder seu pau duro, se aproximou por trás, e não teve nenhuma dificuldade em enfiá-lo na minha boceta por trás, pois eu já estava bastante excitada, e com um delicioso gosto de vitória: Três a um pra mim!!!





Enquanto sentia o pau do Beto, que em silêncio começou a fazer um rápido vai-e-vem, passei a mais lamber que chupar o pau do japonês, alisando seu cabeção macio suavemente com os dedos, observando cada detalhe dele, e observando o quão duro o pau estava: sequer encostava em sua barriga quando o deixava livre, apesar do rapaz estar deitado na cama. O pau já estava tendo contrações sozinho quando eu o largava. O Beto então falou por trás de mim, em tom "mandão": "Só mais cinco minutos, e depois a gente vai embora. É só até ele gozar!" Em seguida aproximou sua boca do meu ouvido e disse em tom de raiva, que era desmentida pelo seu pau que não parava de me estocar: "Você está encharcadíssima, Rô, que tanto tesão é esse??" Virei-me pra ele e respondi também em tom de raiva: "É tesão de ménage a trois, amor! Você não queria? Aliás..."




Enquanto dizia isso, fui repentinamente para a frente, o Beto quase caindo no chão, e subi no japonês que estava deitado na cama, completando a frase, em tom de mais raiva ainda: "Vamos ver até que ponto seu pau fica duro me vendo em um ménage a trois, seu cachorro!!" E enquanto falava fiz um movimento para trás para que o cabeção do japonês entrasse em minha boceta. Sequer foi necessário o auxílio das mãos, pois não apenas seu pau estava no máximo de tesão, como eu também já estava completamente encharcada! E o Beto parado, atrás de mim, com seu pau duro, ainda molhado da minha boceta. "Quatro a zero", foi o que pensei!





Enquanto começava o movimento de vai e vem, com meus seios balançando sobre o peito do japonês, que delirava com os olhos fixos neles, falei para o Beto: "Vem para cá agora mesmo, quero chupar esse pau seu que gosta tanto de me ver transando com um estranho!"


Pobre Beto, eu sei que ele queria protestar, fazer mil reclamações quanto a esta observação, mas ele já sabia que, não importa o que dizesse, seu pau o desmentiria. E de fato, assim que ele encostou seu pau, já pulando de tesão, na minha boca, mal encostei os lábios, e ele não resistiu e começou a cuspir jatos de esperma no meu rosto, praticamente sozinho, enquanto pulava no ar, gozando ora para o alto, ora para a frente, cobrindo todo meu rosto com seu tesão, enquanto eu também comecei a ter orgasmos múltiplos, sentindo meu líquido escorrer, misturado ao esperma do rapaz, que apesar de não estar enfiado tão profundamente em minha boceta (a posição não era muito favorável) gozava e gemia em voz alta sem parar, se contorcendo feito uma cobra embaixo de mim.




"Que mulher gostosa!... Que boceta gostosa!... Rebola!... Goza no meu pau!... Goza, gostosinha!"


Quando finalmente caí, fraca, com os braços moles sobre a cama, olhei o pau do meu marido, ainda ereto, mas não tanto, e disse apenas: "Pronto" O Beto então deitou-se na cama também, e o rapaz, tão sem cerimônia quanto tudo que ele fazia, se levantou com o pau flácido e pingando e disse: "Vou ver a Márcia"


Quando ele saiu, virei-me para o Beto e falei, exausta e suspirando: "Quem diria..." ao que ele respondeu, olhando para mim, com aparência de quem estivesse meio grogue: "Quem diria..."





Mais alguns segundos, tomei coragem e perguntei-lhe decididamente: "Como você antes dizia que, enquanto transasse com a japonesa, não queria me ver transando com outro, para não brochar, e agora ficou com o pau tão durão assim??" Ele respondeu, ofegante: "Não sei... Eu juro que jamais imaginei fazer uma coisa dessas com você... Juro que, com todo o tesão que sentia pela Márcia, estava mais para desistir do que ir em frente, exatamente por não aceitar ver você transando com outro!..."





Pensei então algo interessante comigo mesmo: "Não importa o que os homens digam, você somente deve acreditar no pau deles... Este não sabe mentir nem esconder seu tesão!" E o pau do Beto dizia tudo que eu queria saber naquele momento. Com a toalha, limpei o rosto e subi o corpo para a cabeceira da cama, para beijá-lo, enquanto segurava seu pau. Senti-o crescer rapidamente na minha mão enquanto nos beijávamos, e voltei a ficar muito excitada. "Me come" disse pra ele "Me come TAMBÉM!"





Quando o japonês voltou, após um rápido banho, eu e o Beto estávamos transando, dessa vez eu por baixo. O japonês, com sua tradicional falta de cerimônia, aproximou seu pau flácido da minha boca, seu cabeção quase tão grande quanto as bolas, "Ainda quero gozar na sua boca. Chupa" foi só o que disse. Virei-me para o Beto e perguntei: "Posso chupar mais?" "Ele já te comeu toda!... Que diferença faz se você chupa mais um pouco ou não??" foi a resposta seca. Lembrei-me da conclusão que chegara quanto à sinceridade dos homens, resolvi ignorar esta frase em tom tão irritado, e prestei atenção no que o pau dele diria. Estocando minha boceta com tanta força que quase doía era como se estivesse dizendo: "Vai, não liga para o que ele fala, chupa este cabeção até ele encher sua boca de porra!"





Assim, passei a chupar o pau cabeçudo do japonês com mais vontade que nunca! Parava somente para dar uma boa olhada em como aquele cabeção crescia mais ainda, ou, pouco depois, já em delírio total, para falar frases provocadoras do tipo: "Que pau gostoso de chupar!... Que cabeçudo!... Que gostoso... Mete com vontade, Beto... Mais rápido.... Me come Beto, agora é a sua vez! Aproveita!..." Enquanto isso, chupava o cabeção, lambia o lado do pau, sugava o saco com toda vontade, como se fosse geladinho. Tudo era tão quente, duro e macio ao mesmo tempo, e a presença do Beto, com seu rosto a apenas alguns centímetros do meu, e cheio de tesão, me dava um tesão alucinante.





Por fim, quando o japonês começou a cuspir seu grosso esperma em minha boca, eu, num lance de loucura, puxei o pau dele para o lado e levei minha boca à boca do Beto, e dei-lhe um beijo alucinado. Ele deu um pulo pra trás, surpreso, com os olhos arregalados. Quando vi seu rosto boquiaberto, em outro lance de mais loucura ainda, que jamais sequer sonharia em fazer antes, pus uma mão em sua nuca e com a outra enfiei o pau do japonês, que ainda cuspia esperma em toda direção, dentro da boca do Beto! Eu gozava alucinadamente enquanto fazia isso. Já nem conseguia enxergar direito de tanto tesão! O Beto se debateu para puxar seu rosto para trás (chegando a me machucar o ombro), mas não foi rápido o suficiente.




Quando levantou o tronco, de sua boca, mais aberta de espanto ainda, escorria esperma do japonês. O japonês, louco para encontrar qualquer lugar onde jogar o resto de seu gozo, enfiou o pênis ainda pulsando na minha boca. Engoli com vontade, o cabeção e todo o esperma que dele jorrou, lambendo inclusive o saco, que já estava bem molhado também, enquanto passava minhas mãos sobre a barriga em delírio, e observava que, durante toda a comoção que houve, o pau do Beto escapou de dentro de mim, e soltou uma enorme de quantidade de jatos quentes sobre minha barriga. Olhei para ele (o pau do Beto) e vi que ainda gozava um pouco, sozinho, no ar. Tudo isto aconteceu em pouquíssimos segundos, mas me pareceu uma maravilhosa eternidade! Não queria nunca mais parar de gozar! Consegui tirar o pau do japonês da minha boca por alguns segundos, o suficiente para conseguir falar "Volta, Beto! Enfia de novo! Não para ainda!"





Para meu êxtase, fui prontamente obedecida, e percebi que meu marido ainda tinha carga para mais outro gozo, dessa vez dentro de mim, gemendo bastante, me chamando de "sua maluca", "sua chupadora de pau" e outras coisas do gênero, o que me fez gozar mais ainda!





Quando o japonês finalmente acabou de descarregar toda sua porra na minha boca e tirou todo o pau para fora, fiquei com pena que tudo tivesse acabado. Ele não demorou a sair do quarto, sem a menor cerimônia novamente, enquanto eu e o Beto, exaustos, continuamos imóveis. Tentei beijar sua boca sem nem mesmo limpar todo o gozo da minha, mas dessa vez ele virou o rosto para o lado, não me dando a menor chance.


Como o japonês voltou e disse que iria atrás da Márcia, que acabara de sair, não demoramos muito em nos arrumarmos e irmos embora também.





Mais tarde fiquei sabendo que realmente era a primeira vez deles, que eles eram de família muito tradicionais, e que a Márcia "amarelara" na hora H. A estória da pintura fora tudo invenção, e no mesmo dia ela rompeu definitivamente com o Naka.


Voltamos para casa alegres e descontraídos, como quem vai ao shopping dar um passeio, falando amenidades, como se tívessemos acordado de um sonho muito bom que não conseguíamos entender direito.




Durante todo o caminho eu pensava em qual seria o "score" agora... "Dez a zero!", foi a conclusão que cheguei.


Desde então temos realizado outros ménages masculinos de vez em quando, sempre com o Beto me penetrando e eu chupando o pau de outro (tomei gosto pela coisa). Nunca mais tentei enfiá-lo na boca do Beto. Mas da primeira experiência aprendi uma lição que tem me sido extremamente útil: "Quando se trata de sexo, jamais se deve confiar no que os homens falam, só o que conta é a reação do pau!"





Falando sobre o tema com uma amiga, ela até me deu uma idéia interessante: A esposa, quando quiser saber a VERDADEIRA opinião de um homem sobre algum desejo sexual, deve aproveitar um momento em que ambos estiverem relaxados, tipo vendo televisão, e narrar com detalhes a situação (talvez dizendo que tenha sido um sonho). Após uma boa descrição dos detalhes do seu "sonho", quando o marido menos esperar, ela deve rapidamente pegar o seu pau. Somente assim poderá saber o que ele realmente acha...


Depois, é só chegarem a um acordo.





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Esta foi a história conforme narrada pela Rosana. Eu, que providenciei o "enxugamento" e revisão deste texto, sou o Alex, e tenho participado de vários ménages com o casal da história acima, que me conheceram através de outro anúncio. Inclusive, qualquer casal cuja esposa goste de fazer um ménage a trois chupando um pau grande e bonito como o meu (+- 19 cm) enquanto seu marido a penetra como nunca, pode escrever para mim.




Aceito transas que sejam sem penetração da minha parte. Sei manter um sigilo e peço casais que também o saibam. Garotas que gostem de chupar com prazer também são bem-vindas. Tenho 33 anos, bonito de rosto e corpo, cabelos e olhos castanhos, 1,71 e 67kg. Sou casado, mas minha esposa não participa (infelizmente).

Um comentário:

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