sexta-feira, 10 de julho de 2009

O corno e a puta parte 1

Meu nome é André e sou casado há 9 anos com a Flávia. Na época desse conto (2006) ela era secretária numa grande empresa de São Paulo e eu sou gerente de uma agência bancária no Grande ABC. Temos 2 filhos lindos e levamos uma vida tranqüila e estável. Minha esposa é uma delícia e hoje o sexo com ela é algo sublime. Ela é do tipo falsa-magra. Peitos pequenos, coxas grossas, cintura fina e uma bundona simplesmente d e l i c i o s a. Adoro beijar aquele rabo e enfiar a língua bem no buraquinho.


Ela delira de prazer e fala aquelas bobagens deliciosas de se ouvir: “mete na sua puta”, “fode o meu cú”, “quero duas picas em mim”!!! Duas?Achei interessante a idéia e comecei a atiçá-la cada vez mais. Dizia a ela que adoraria vê-la dando aquela bundona pra outro macho. Ela dizia que iria dar na minha frente e que eu iria adorar ver a minha esposa fazendo o papel de vagabunda. Comecei a gostar daquilo.Depois das transas, conversávamos a respeito e eu a liberei para agir, se ela quisesse. Nossas fodas ficavam cada vez mais quentes com aquilo.


Não tinha pressa, mas desejava que ela fodesse com outra pessoa, pois aquilo parecia que nos deixava cada vez mais quentes e tesudos na cama.Um dia no supermercado, vi ela olhando para um negão com ar de desejo (o cara era do estilo jogador de basquete). Juntei isso ao fato de que me esposa estava usando lingeries cada vez mais sexys e na hora pensei: ser corno é questão de dias...Quando chegamos em casa, na hora de irmos deitar questionei ela sobre o negão do supermercado. Ela disfarçou meio sem graça, mas confessou que reparou no cara e que realmente havia sentido tesão. Foi o que bastou, transamos alucinadamente e então ela me disse que havia levado uma cantada de um colega de trabalho e que estava pensando em ceder, se eu deixasse.


Eu disse que sim, mas que também queria ir. Ela não deixou, disse que naquela vez seria só ela e o amigo dela, que havia convidado-a para um almoço, que ele também era casado, que tinham de ser discretos e que não havia contado ao cara que não eu sabia do lance.
Eu concordei.Fiquei ansioso e ela dizia pra eu ter calma, que quando rolasse ela me contaria tudo.Essa espera levou 3 dias. Quando cheguei em casa e fui tomar banho, beijei a esposa e os filhos, cuidei da família, jantamos, assistimos tv e na hora de deitar ela disse: rolou hoje!
Eu disse: - como???


Ela me contou os detalhes, disse que ele passou a semana toda cantando ela, até que no final da tarde de quinta-feira, ela o chamou na escadaria do prédio e que deram uns amassos bem quentes, que ele passou a mão nela toda e que ela apertou o pau dele por cima da calça, mas que naquele dia foi isso e que combinaram o almoço para o dia seguinte (sexta-feira).
No dia seguinte, na hora do almoço, os dois saíram juntos, no carro dele e foram direto a um motel. Lá eles transaram direto, e ela me disse que mamou e fodeu tudo o que tinha direito, que até o cuzinho ela deu.


Fiquei excitado e enquanto ela falava, eu batia uma punheta e mamava em seus peitos. Gozei com ela me chamando de corno.Nossa vida sexual melhorou muito. Estabelecemos que teríamos nossa liberdade (eu também comi algumas gatas fora de casa, mas nada se comparava ao tesão de ser corno), mas que deveríamos ter nossa responsabilidade (camisinha sempre e nada de repetir a pessoa, para evitar vínculos emocionais).Um dia ela topou abrir uma exceção com o Paulo, seu amigo casado. Ele estava sendo transferido para outra filial e por ser comprometido, ter família e tudo o mais, não nos causaria problemas.


Combinamos todos os detalhes e ele veio ao nosso apartamento. Paulo não sabia que eu curto o lance de ser corno e estranhou quando me viu, mas disfarçou e disse que havia sido chamado pela minha esposa para dar uma atualizada no nosso micro computador. Fiz as honras da casa e disse a ele que a esperasse na sala e ela logo viria. Fui até a nossa suíte e ela estava no banheiro acabando de se preparar. Vestia uma blusinha e saia bem curta, além de sandálias de salto alto. Apalpei sua bunda dela e disse: - teu comedor chegou, quero ver ele foder este rabo. Ela disse que eu iria ver isso e muito mais.


Voltei pra sala e sentei noutro sofá, puxei papo e conversamos sobre futebol. Quando a Flávia chegou sentou-se ao lado dele no sofá de 2 lugares e beijou no rosto. Vi que ele ficou cheio de tesão por minha esposa que estava deliciosa naquela roupinha. Ao mesmo tempo reparei que ele estava meio sem jeito com a minha presença, pois não sabia de nada e pensava que ela estaria sozinha em casa.Minha esposa percebeu e então me disse para ir até a padaria da esquina buscar umas cervejas para nós. Eu saquei na hora o que ela queria (a geladeira estava cheia...rs). Obediente, apenas perguntei ao amigo dela qual cerveja ela preferia e saí de casa pela porta da copa e fui até a garagem do prédio.


Esperei cerca de 10 minutos e voltei em silêncio e me deparei com uma cena linda e inesquecível: minha esposa beijando o amigo, que já estava sem camisa.


Ela parecia que iria engoli-lo, de tanta volúpia. Enquanto ela continuava nos amassos, Paulo abriu os olhos e me viu parado em frente a eles, olhando a cena. Ele meio que parou de beijá-la e ela percebeu, abriu os olhos e disse com um jeito de puta: - Tudo bem Paulo, o André gosta de olhar. Os dois continuaram pegando fogo no sofá, fui até o outro sofá da sala, botei meu pau pra fora e comecei uma punheta deliciosa. Paulo percebeu que podia ir em frente e começou a dar uns pegas nas coxonas e no bundão de Flávia, puxando seu vestido e mostrando a calcinha enfiada naquele rabo. Eu batia a punheta mais gostosa da minha vida e então fui até eles e meti a boca na bunda da minha esposa, passando minha língua no rabo dela e deixando seu cuzinho bem limpo.


Minha esposa falava coisas desconexas, chupava o peito do Paulo, rebolava na minha cara, me chamava de corninho, dizia que era uma puta e chamava o Paulo de puto também. Nossa sala cheirava a sexo e sacanagem.Vi quando a minha safada começou a mamar no seu amigo e ai eu também levei meu pau para ela. Ela chupava um e depois o outro. Chupava as bolas do saco e passava língua em nossas virilhas, até que resolveu colocar os dois paus na boca de uma só vez.
Que delícia. Dava pra sentir meu pau roçando no do Paulo e a língua dela trabalhando em nós dois. Estávamos tão próximos um do outro que o Paulo passou a mão na minha cintura quase que me abraçando. Foi bem gostoso, posso dizer, ainda mais quando ele passou a mão de leve na minha bundinha...ui, arrepiei.Paulo disse no meu ouvido que minha esposa era uma delícia e que eu era um cara de sorte.


Disse que adorou fodê-la no motel e que de vez em quando ele dava uns amassos com ela na escada do prédio onde trabalhavam e ela fazia umas chupetinhas nele. Disse que minha esposa era muito safada e a Flávia de boca cheia dizia uhm hum....concordando. Meu tesão era tanto que eu pedi pra meter nela primeiro. Me posicionei atrás dela e meti naquela bucetona enquanto o Paulo sentou no sofá e a Flávia mamava nele.


Gozei num instante e fui até o banheiro deixando os dois na sala. Quando voltei ela cavalgava nele e ele mamava os peitinho dela. Ela me viu e pediu para que eu voltasse a chupar seu cuzinho.Lá fui eu. Me segurei na coxas do Paulo e comecei a beijar e lamber aquela bunda gosta da minha esposa. Era lindo ver aquela pica entrando e saindo da Flávia. Comecei a lamber seu cuzinho e dava pra sentir o saco do Paulo batendo no meu peito e pescoço, até que tomei coragem e dei uma passada de língua na rola dele também. O gosto de camisinha era de morango, mas o tesão era maior. Assim foi lambia tudo: o cuzinho da Flávia e a pica do Paulo sendo enterrada na buceta da minha esposa.


Depois resolvemos ir pro quarto e na nossa cama variamos bastante as posições. Comemos a Flávia de tudo que foi jeito e não esqueço dela de quatro levando no cú.
Nossa que cena. Paulo enterrou tudo nela. Eu tirei algumas fotos que até hoje fertilizam nossa imaginação e às vezes, eu e minha esposa nos masturbando até o gozo, lembrando das cenas e olhando as fotos... Bom, voltando a foda com o Paulo, depois de umas 3 gozadas minhas e mais umas 3 ou 4 do Paulo, a Flávia foi tomar um banhinho, eu e o Paulo ficamos por ali no quarto, na cama.


Foi só o cara ouvir o barulho dela na ducha e veio me fazer a seguinte proposta: - e ai André, quer mamar um pouco o pau que fodeu sua esposa?
Primeiro eu disse não, mas ele insistiu: - vai André, de leve, mama nele, não vou contar pra ninguém, nem a Flávia vai saber. Diante do meu silêncio ele foi chegando com aquela pica meio mole perto de mim...pegou minha mão e levou até seu pau, eu apertei, a pica começou a ficar dura, então bati uma punheta pra ele por alguns segundos; vi que minha esposa continuava no banho e então cai de boca e mamei pra valer, deixei ele bem duro novamente, e ele me chamando de corno e de viadinho, eu gemendo com aquela delícia na boca até que escutamos a ducha fechando e nos recompomos.


Tomamos mais umas cervejas, rimos, conversamos e o Paulo foi embora (deu um beijo na boca da Flávia). Ela veio até mim e disse: - tá feliz corninho? Eu respondi: - estou putinha!
O Paulo viajou para Goiás, transferido pela empresa. Eu e Flávia continuamos com nossa liberdade, agora sempre juntos, principalmente em casas de swing e nosso casamento vai muito bem.
Em breve relatarei mais de nossas aventuras.

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