sábado, 24 de abril de 2010

Karlinha minha esposa e suas aulas de jiujitsu (1)

Quem leu meu primeiro conto Conhecendo minha esposinha sabe como é minha esposa. Uma mulher super independente e extrovertida, mas vaidosa e teimosa demais! Sempre disposta a me contrariar! Magrinha, seios pequenos e bumbum médio. 56 Kg, morena, cabelos lisos pretos, muito delicada e feminina. Viciada em salto alto, tamancos, saínhas e tops. Eu confesso que é mulher demais pra mim que sou acanhado e sem sal. Mas ela diz que me ama, e é isso que importa. Eu a trato com todo o carinho na cama. Se ela não quer fazer algo eu não insisto. É o caso do sexo anal. Ela diz que dói muito e prefere não fazer comigo, eu a respeito, apesar de não entender, pois meu pinto é pequeno tem 15 cm e não deve machucar.

No mais, ela sempre goza rápido comigo, nossas transas são bem rápidas na posição papai-mamãe e ela sempre diz que eu arraso na cama. Bem, se ela diz então tá! Espero que ela não esteja fingindo.
Um dia desses insistiu comigo que queria fazer aulas de jiu-jítsu. Como ela disse que era para se defender de possíveis ataques de homens na rua, eu achei boa idéia. Mas eu disse que só permitiria se ela fizesse as tais aulas aqui em nossa casa. Não queria minha mulher em academias de jiu-jítsu que só tem homem. Além disso, era mais seguro pra ela, pois eu trabalho o dia todo e não posso acompanhá-la nas aulas. Até instalei um circuito de câmeras em todos os cômodos da casa, que captavam até o áudio do ambiente.

Tudo para a segurança dela, mas esqueci de contar a ela sobre isso. Além do mais aqui em casa tem um grande espaço. Até prometi comprar um pequeno tatame pra ela treinar e pagaria o professor um valor a mais para ele ensiná-la em minha casa. Ficou tudo acertado - No dia da primeira aula ela estava muito eufórica e não via a hora do professor chegar. Eu já estava de saída, indo trabalhar quando a campainha tocou. Era o professor.

Ela estava usando shortinho de cotton que deixava amostra as ruguinhas do bumbum e um top, com a barriguinha de fora. Ela estava cuidando das unhas quando saltou da cadeira e correu toda entusiasmada, em direção a porta, para atender a campainha. Abriu a porta e vi dois caras parados de quimono. Ela sorriu pra eles disse: "Entrem rapazes!" Eles entraram imediatamente e o professor disse que seu amigo o acompanhava e iria assistir ao treino, pois logo depois iriam sair apressadamente para outro compromisso.

Minha esposa disse: "Claro, tudo bem, fiquem a vontade! Vou ali vestir meu quimono!" Virou-se e foi correndo pela casa descalça, mostrando sua bundinha colada no shortinho. Eles não hesitaram em olhar. Eram dois sujeitos mal encarados. Extremamente fortes, davam dois de mim. Cabeças raspadas, semblantes sérios como se estivessem com raiva. Mal me cumprimentaram. Sentaram no sofá e como já estava de saída, me despedi e fui embora trabalhar.

Chegando ao trabalho 40 minutos depois, preocupado com ela eu resolvi ligar pro celular dela, para saber como iam os treinos: "Alô oi amor, tudo bem como anda os treinos?" Ela respondia ofegante com voz trêmula parecia cansada e dizia: "Ooi amorzinho, tudo bem?" Quando de repente ouvi um barulho de um tapa, bem forte, pelo telefone e logo depois um "aaai!" da minha esposa. Achei aquilo estranho e perguntei o que estava acontecendo. Ela respondeu: "Nada amor, nada, aaai! Calma, rapazes um minuto!" Foi quando ouvi uma voz grossa no ambiente dizendo: "Um minuto não! desliga essa porra!" ouvi um barulho de tapa e o gritinho dela: "aai!" e logo em seguida: "Amor, agora não dá pra falar, estou ocupadíssima, preciso me concentrar, beijos! E desligou" Achei aquilo estranho e concordei que um treino precisa mesmo de concentração. Melhor deixar ela a vontade. E continuei a trabalhar.

Cheguei em casa algumas horas depois. Toquei campainha e ninguém me atendeu. Pensei: "Estranho, parece que minha esposa não está em casa!" Por sorte estava com minhas chaves e entrei no apartamento. Comecei a chamar minha esposa, e ela não respondia. O que terá acontecido? Os caras do jiu-jítsu ao que parece já tinham ido embora. Fui até nosso quarto, quando vi minha esposa deitada dormindo um sono pesadíssimo! Como quem estava exausta! Senti um cheiro de sexo no ar! Um odor de macho, não sei explicar! A cama toda desarrumada. Minha mulher estava nua, deitada de ladinho, com o rabo todo exposto. Percebi que o bumbum branquinho dela estava vermelho cheio de marcas de mãos enormes. Eu não estava entendendo nada!

Mexia com ela tentava acordá-la, mas de tão cansada nem percebeu que eu havia chegado! Sentei na cama e coloquei a mão no lençol, o percebi molhado com um líquido viscoso e branco. Vi que também tinha desse líquido no rostinho de minha mulher, nos cabelos e escorria também do bumbum dela. Tomei um susto! Era sêmen!
Abri as bandas da bundinha dela, para ver mais. Eu não acreditei! Saiu uma grande quantidade de esperma e vi o cuzinho dela que era tão pequenino, totalmente alargado, dava pra enfiar 4 dedos de uma vez e com folga. Sua bocetinha estava inchadinha e cheirando a porra.
Foi quando me lembrei que havia instalado o circuito de câmeras e fui logo reproduzir a gravação das últimas horas. Com certeza iria descobrir o que havia acontecido!

Continua...

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Conhecendo minha esposinha

Oi meu nome é Silvinho tenho 27 anos e sou casado há dois anos. Sou claro, não muito alto, 1.66 cm. Considero-me tímido, tenho certa dificuldade de me expressar e tal. Se não fosse a extroversão da minha esposa Karla, talvez nem estivéssemos juntos hoje. Ela é bastante comunicativa, esbanja simpatia é uma mulher que faz amizade fácil principalmente com homens.

Quando eu a conheci, há três anos, ela que se aproximou de mim, para nos conhecermos, porque ela percebia que eu olhava muito pra ela, mas eu não tinha coragem de chegar junto. Desde então estamos juntos e eu a amo. Ela é magra, morena, cabelos pretos lisos, 29 anos, 56 Kg, bumbum médio e seios pequenos, cinturinha fina com um corpo super feminino e delicadinho.

Ela é um pouco mais alta do que eu (1.69) e todos dizem que eu tive sorte de casar com uma mulher dessas, pois diziam que ela não é mulher que caras tímidos costumam "pegar", ela é um tipo mulher que a gente só vê com garanhões "boa pinta". Mas sou exceção a esta regra, pois ela diz que valoriza o que eu sou por dentro. Somos um casal feliz.

Karlinha é super independente, super ativa e teimosa, como essas mulheres super moderninhas de hoje em dia, conquistou um ótimo cargo no escritório de uma grande empresa e é formada em administração. Supervaidosa, malha em academia, sempre usa saltos enormes que chegam a me deixar nanico do lado dela, quando saímos juntos.

Confesso que sair com ela não é fácil. Ela adora roupas com certos decotes que atraem muitos olhares masculinos. Adora tops, saias e shorts, mas não dispensa um socialzinho sensual. O corpo magrinho e feminino dela assenta muito bem nessas roupinhas pequenas e leves.

Quando saio com ela por aí passeando, ela adora colocar seus óculos escuros, tamanco alto com mini-saia jeans e top deixando à mostra a barriguinha. Chamo a atenção dela para usar algo mais discreto, mas ela é teimosa. Não consigo me impor e ela sempre ri e diz: "ahahaha, ai amor! relaxa!"

Tenho certo medo sim, pois quando andamos pela rua de mãos dadas, os caras ficam secando ela, os carros buzinam pra ela e ninguém me respeita, parece que nem estou ali do lado. A chamam de delícia, de gostosa e secam o bumbum dela, que faz certo volume na sua saínha jeans.

Ela, andando de mãos dadas comigo, já percebi ela encarar esses homens, às vezes ri pra eles maliciosamente, aceitando que mexam com ela. Ela jura pra mim que não tem nada a ver, que apenas se diverte com a situação.

Eu deixo pra lá, afinal, ela é difícil de ser controlada!

Sempre a lembro do perigo que foi o dia que passeávamos por uma rua movimentada, ela de saínha jeans, top e tamancos toda sorridente. Todos mexiam com ela secando seu corpinho e eu, com certo medo dos caras! Foi quando passou um motoqueiro que, de repente, parou do lado dela e levantou sua saia, deixando seu lindo bumbum de fora; com uma micro calcinha preta bem socada no rabo. O malandro do motoqueiro ainda deu um belo tapa no seu bumbum macio e branco, que deu um estalo enorme. Chamou-a de vagabunda e acelerou a moto, fugindo dali.

Todos viram a cena e o bumbum dela fez parar a rua toda. Muitos assobiavam. Eu fiquei puto com aquilo. Minha mulher com a bunda de fora e ainda marcada de mão pelo tapa que o motoqueiro deu. Ela encarou tudo numa boa consertando a saia no corpo e dizendo: "Calma amor, calma amor, tá tudo sob controle, calma".
Mesmo assim, depois disso, ela continua a querer chamar a atenção de homens na rua. Ela podia ser menos vaidosa e teimosa!


Num desses dias mesmo, vaidosa que só ela, colocou na cabeça que queria fazer uma tatuagem. Pediu-me dinheiro para ir ao estúdio de tatuagens aqui perto de casa. Eu relutei, mas no fim acabei cedendo e dei a ela o dinheiro. Ela pulava eufórica e me encheu de beijos dizendo que me amava e que a tatoo ia ficar linda.
Vestiu uma saínha branca, top e tamancos. Foi correndo lá. Não pude acompanhá-la, pois estava ocupado com algumas tarefas. Mas prometi a ela que a encontraria lá, assim que pudesse.

Fiquei meio receoso, pois esses estúdios de tatuagens só tem rapazes jovens tirados a garanhões, que não respeitam mulher dos outros, e ela por lá me deixava preocupado. Mas confiei nela.
Assim que terminei minhas tarefas, peguei o carro e fui pra lá para buscá-la ou aguardar que terminasse a tatoo.
Estacionei o carro do outro lado da rua onde ficava o estúdio. A loja possuía portas de vidro amplas e transparentes que dava para ver tudo que se passava lá dentro.

Desliguei o carro e não saí. Fiquei observando minha esposa de longe, dentro do estúdio. Havia pelo menos uns cinco rapazes sarados lá.
Percebi que ela já havia feito amizade com todos. Ria e conversava totalmente à vontade com eles, de pernas cruzadas, enquanto o tatuador terminava o trabalho em outro cliente.
Ela estava uma delícia com aquela saínha branca, top decotado e tamanco. Percebi que os caras não tiravam os olhos dela.

Vi que havia um enorme painel de amostras de tatuagens, do rodapé até o teto, e ela tentava escolher uma. Parecia bem indecisa. Abaixava-se para olhar as tatuagens na parte debaixo da parede e ela, descuidada e sem maldade, como sempre, nem percebia que ao abaixar-se, deixava à mostra parte da sua bunda branquinha e com a calcinha vermelha enrolada e socada na bunda.
Os caras começaram a secar ela. Um deles tirou o celular do bolso e começou a filmar a cena. Ela se abaixava com o dedinho na boca como quem estava indecisa e chegava a arrebitar um pouco o bumbum, buscando uma posição mais confortável. Os caras riam em silêncio e filmavam a cena. Dava pra ver todas as dobrinhas do bumbum dela e uma calcinha vermelha bem enterrada. Percebi que os caras mexiam nos seus bermudões e shorts, parecia que estavam todos, com os paus bem duros.

Fiquei imóvel e não acreditava: cinco caras curtindo o visual do rabo da minha esposa, e ela nem percebia isso! Fiquei esperando no carro, já pensando na briga que eu teria com ela depois!
Após uns minutos ela começa a apreciar as tatuagens na parte de cima da parede e parecia pedir opinião dos caras, sobre qual tatuagem fazer. Um deles apontava o dedo para o alto como se tivesse sugerindo uma das tatuagens pra ela.
Ela forçava as vistas, fechando um pouco os olhos, como se tivesse fazendo força para ver a tatuagem sugerida que ficava em uma parte mais alta da parede. Foi quando um dos rapazes saradões se levantou da cadeira e gentilmente pegou na cinturinha dela e levantou-a, para que ela visse melhor a tatuagem de perto.

Eu não acreditei ao ver as mãos enormes daquele marmanjo, segurando a cinturinha da minha esposa e a levantando! Ela deu um sorriso agradecendo e passou a ver melhor a tatuagem no alto. Como se não bastasse, o cara a levantou mais e a colocou sob seus ombros, de cavalinho, fazendo com que a bocetinha da minha esposa roçasse a nuca do cara. Enquanto isso o rabo dela se abria todo, para o resto da turma apreciar.
O safado ainda tentava se equilibrar melhor, segurando a bunda dela, com as mãos.
Aquilo me deixou P da vida! Por sorte o tatuador já havia terminado com o outro cliente e ela seria a próxima. Ela se deitou de bruços para fazer a tatoo na panturrilha.

O cara parecia massagear o local onde ia ser feito a tatuagem, mas não tirava o olho da bunda dela. Ela parecia estar muito à vontade. Achei estranho que o sujeito passou a massagear suas coxas também e conversava algo com ela. Queria saber o que eles conversavam!
De repente os outros quatro rapazes saradões se aproximaram dela e sem mais nem menos passaram a massageá-la também! Eu pensei: Peraí, que negócio é esse! Ela ria daquilo, parecia gostar!

Foi quando o tatuador foi até a porta, olhou pra rua, voltou e simplesmente fechou a porta de ferro do estabelecimento, me impedindo de ver o que ocorria lá dentro!
Minha esposa trancada ali com cinco machos e eu não podendo mais saber o que rolava lá!
Juro que ia sair do carro para ir lá arrombar aquela porta e tirar minha mulher de lá! Mas decidi esperar, afinal de contas o que poderia acontecer ali? Era um lugar comercial normal, não era possível que algo anormal estaria acontecendo ali!

Decidi esperar no carro mesmo contrariado. As portas permaneciam fechadas. 1 hora e meia depois, o tatuador reabriu as portas do local e eu pude ver de novo o ambiente. Os caras estavam sentados, pareciam descansar ofegantes.
Minha mulher saiu dali e veio andando um pouco cambaleante, parecia mancar levemente. Foi quando eu abri a janela do carro e a chamei. Ela veio em minha direção. Entrou no carro. Só aí me dei conta da situação: Com os cabelos todo atrapalhados e ela, toda suada. Ela exalava um cheiro estranho de suor. Logo ela, que anda tão perfumada.

Ela disse: "Olha meu amor que tatoo linda que fiz na panturrilha!". Eu retruquei: E por que está suada e toda desarrumada? Ela respondeu que a tatuagem doeu muito, e isso a fez suar muito e ficou meio desorientada na hora. Mas disse que conseguiu suportar bem.
Dizem que tatuagem dói mesmo. Mais tarde eu vi, quando ela tirou a roupa pra tomar banho, que a bunda dela estava vermelha e ela dizia que doía seu bumbum. Era provavelmente uma irritação provocada pela máquina de tatuagem. Fiz uma massagem de leve e apliquei compressas.

Achei estranho aquilo tudo, mas tudo bem. Outro dia eu conto mais aventuras dessa minha esposa teimosa e insubordinada.

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