quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O Corno e a Puta (parte 5)


Passamos o Reveillon e a primeira semana de janeiro com nossos filhos no apartamento que temos na Riviera de São Lourenço, em Bertioga.

Precisamente no dia 6, eu e minha esposa estávamos assistindo tv no nossa suíte, quando o celular dela vibrou quando chegou uma mensagem...era o Bruno!

A Flavia me mostrou a mensagem. Estava escrito: oi, podemos falar? Rimos e eu autorizei que ela respondesse. Engraçado que enquanto ela digitava, meu pau já endurecia. Minha esposa respondeu de forma a me provocar: - sim, tudo bem, diga, corno na praia, beijo!

Olhei pra minha puta e disse: Você gosta de me provocar e atiçar os machos, né sua safada?Minha esposa disse que sim, com a carinha de charme típico de uma puta que ela faz quando está com tesão.Logo após, o Bruno ligou e ela atendeu. Começaram a conversar e ela fazia de conta que eu não estava ali, embora a sua mãozinha direita estivesse batendo uma gostosa punheta pro marido manso. Minha esposinha ria bastante e utilizava termos carinhosos com o meu amigo.

Percebi quando a Flavia disse que não sabia se topava ou não, e que não poderia ir, pois estava comigo e com as crianças e que se demorasse eu poderia desconfiar.Após cerca de 10 minutos, encerraram a conversa com ela dizendo que iria pensar no assunto e que ligaria de volta assim que pudesse. Mandou beijinhos, chamou de fofo e desligou.

Virou-se pra mim e disse: - você nem imagina o que ele disse pra mim!
E eu perguntei o que era. Então ela me falou que o Bruno disse que estava indo pro Guarujá (cerca de 40 km longe de nós) e queria vê-la (comê-la). Eu lhe disse que isso já era esperado, e que não chegava a ser uma novidade. Ai ela concluiu: - Eu sei, a questão é que ele está me chamando pra dar um passeio na lancha do amigo, e esse amigo é aquele que tá querendo me comer também!

Nossa, na hora quase explodi de tesão. Minha esposa percebeu e sorriu. Fiquei sem palavras e então ela perguntou se eu deixaria. Eu lhe disse que era ela quem tinha de saber. A Flavia me respondeu que tinha vontade, que a proposta era tentadora, mas que tinha medo. - Medo de que? Eu quis saber.

E ela me disse que era um cara que ela não conhecia, que tinha de ser algo bem feito, porque não podemos correr riscos. Não sei ao certo, mas eu estava com tanta vontade quanto ela de que rolasse o ménage onde meus chifres seriam dobrados. Disse a ela que ficasse tranqüila, pois o Bruno, apesar de estar comendo minha mulher, era um amigo de bom caráter e que tinha certeza de que ele tomaria conta dela.Ela disse: - Será?

Perguntou se eu confiaria nela e se amaria mesmo assim. Eu lhe disse que amo cada vez mais. E que essas aventuras só ampliavam nossos votos de cumplicidade.A Flavia então me deu um beijo de língua bem fundo, molhado, forte, apaixonado. Pegou o telefone e ligou pro Bruno. Disse que aceitava, mas antes quis saber sobre os planos deles e ficou sabendo que o amigo do Bruno tinha uma lancha bem confortável, que ficava numa marina próxima da Praia dos Astúrias, que eles estariam descendo de São Paulo pro Guarujá no dia seguinte, que após se encontrarem dariam uma volta de barco até um local adequado, que só iriam os 3, que o passeio demoraria a tarde toda, que ele já tinha feito muita propaganda da minha esposa e que o amigo estava cheio de tesão de comê-la também, que esse cara era boa pinta, casado e que por isso teria de ser discreto também.

Minha esposa perguntou ao Bruno se ele tomaria conta dela e ele disse que sim, e que se ela não curtisse o amigo, o cara seria apenas voyeur, observando a transa deles. Combinaram tudo e desligaram. Nem preciso dizer que nem dormimos direito a noite, transamos, conversamos e imaginamos o que iria acontecer. Minha esposa preparou uma bolsa, que era um verdadeiro kit puta. Levou biquíni, maiô (ambos bem cavados), canga, protetor solar, óculos de sol, KY, camisinha, etc. Enfim, tudo o que uma verdadeira puta pode precisar.

Ficou me provocando, vestindo as roupinhas e desfilando pra mim, me chamando de corno manso, dizendo que iria provocar os dois machos. Foi delicioso ver minha esposa assim.No dia seguinte, logo depois do almoço, ela saiu de casa. Disse às crianças que iria visitar uma amiga no Guarujá, e que só voltaria de noite. Se arrumou, maquiagem completa, me beijou de forma caliente, se despediu com carinha meio de receosa; porém decidida que estava, pegou suas coisas e foi.Fui pro computador e comecei a escrever a primeira parte dessa história.

Estava louco de tesão, imaginando-a fodendo com dois caras, sendo que um deles é meu amigo e o outro eu sequer conheço. Perdi a conta de quantas punhetas bati enquanto esperava que ela me mandasse um torpedo, pelo celular, dizendo que já estava no barco. Isso aconteceu cerca de 2 horas depois dela sair de casa. Passei a tarde escrevendo, sonhando e imaginando.

Por volta das 20h, a Flavia chegou. Tinha o rosto a aparência de um certo cansaço, mas também aparentava satisfação, me beijou e disse em meu ouvido: - depois a gente conversa. Falou com as crianças, tomou banho, pedimos pizza, jantamos e liberamos nossos filhos para irem à lan house. Bastou nossos pimpolhos saírem e ela veio pro quarto, deitou-se na cama e começou a me contar o que tinha ocorrido.

Disse que se encontraram no centro do Guarujá e foram em dois carros até a marina onde estava a lancha. Estacionaram, desceram dos carros e o Bruno então apresentou o amigo Paulo (outro Paulo...rs, leiam o Corno e a Puta 1). A Flavia me disse que os dois lhe olharam com um jeito bem sacana e que ela se sentiu uma verdadeira vagabunda, pronta pra se entregar pros dois machos.

Disse que o tal de Paulo era já coroa, cerca de 45 anos, com alguns cabelos grisalhos, peito peludo, mas que lhe causou boa impressão.O barco estava atracado sendo abastecido e o Paulo foi checar se estava tudo em ordem para que pudessem partir. O Bruno então lhe perguntou o que ela tinha achado do Paulo e minha esposa respondeu que o achou interessante, renovando os pedidos para que o Bruno tomasse conta dela e que meu amigo teria dito: - Relaxe, nós vamos curtir muito hoje.

Entraram na lancha e zarparam logo em seguida, os três. Paulo e Bruno ficaram no deck superior do barco, pilotando, enquanto minha esposa desceu ao deck inferior para se trocar e colocar uma roupa (biquíni e canga). A Flavia me disse que o barco já era um pouco antigo, mas que era bem aconchegante, com uma suíte bem pequena, copa/cozinha, saleta de estar e mais um banheiro.

Disse que foi o saírem da marina, pelo rio, que o Bruno desceu e veio se juntar a ela, disse que o Paulo havia gostado muito da minha esposa e feito altos elogios a sua forma física, ressaltando que ela realmente é muito gostosa para uma mulher casada, com 38 anos e 2 filhos. Que o Bruno já foi lhe agarrando e apalpando e ela dizia pra ele ter calma, pois estava um pouco tímida e receosa, mas que meu amigo lhe disse pra ficar tranqüila, que o Paulo era discreto, iria respeitá-la naquilo que ela não quisesse fazer, que se ela tinha topado ir até ali é porque também queria dar pra eles, pois sabia que era isso que iria acontecer.

Ela o chamou de safado e beijou-o, sendo conduzida para se abaixar até o pau do Bruno, já fora da bermuda e que ela caiu de boca nele, mamando muito. O meu amigo então passou a bimbar a pica na boca da minha esposa e dizia que ela era uma puta safada, que iria levar muita rola naquele dia, que ia dar pra dois machos e outras coisas do gênero. Minha esposa, de boca cheia, gemia e concordava, às vezes parava e dizia que gostava de ser puta e que curtia por chifres no maridinho corno.

O Bruno então pediu que ela ficasse de quatro e ela apoiada no sofá da saleta empinou a bundona e o meu amigo vestiu uma camisinha e cravou-lhe a pica na bucetona encharcada. Metendo nela com força, puxando seus cabelos e dizendo: - Goza sua puta, goza. Minha esposa agüentava firme a comida que levava e só dizia: - ai, mete macho, me faz de puta, quero dar muito hoje pra você e pro seu amigo gostoso.

O macho dela gozou nas suas gostas e puxou pra um beijo. Saiu dali deixando sozinha. Ela foi ao banheiro se recompor e quando voltou, tomou um ligeiro susto, pois, sentado no sofá, estava o Paulo.

Agora era o Bruno quem pilotava o barco e eles já deviam estar um pouco em mar aberto, pois o balanço das ondas era perceptível. Ele a chamou para sentar-se ao lado dela e puxou conversa perguntando se ela estava gostando do passeio. Minha esposa disse que sim. Paulo levantou-se, foi até a geladeira e trouxe uma garrafa de espumante Chandon, duas taças, abriu a garrafa sem derramar e nem desperdiçar o precioso líquido, serviu e brindou com a Flavia. Continuaram conversando e então o Paulo falou: - Quer dizer que você é casada?

A Flavia ficou meio constrangida, mas disse que sim, e o Paulo então disse que ela ficasse a vontade, pois também era casado, mas que infelizmente a esposa dele era careta e não topava nenhum tipo variação sexual, como um ménage ou swing, por exemplo.

Disse que quando o Bruno falou dela, ele ficou muito interessado em conhecer minha esposa e que realmente estava achando que iria valer a pena, começou a mexer em seus cabelos, acariciar seu rosto, chegou mais parte e tascou-lhe um beijo na boca e abraçou minha esposa, que facinha que estava, se rendeu e retribuiu o beijo e o abraço.

O Paulo então começou a acariciá-la, tocando seus seios, passando a mão em suas coxas e apertando sua bunda. Deu um tapa em sua bunda, apertou-a em seguida e disse que iria se acabar ali, minha esposa riu e autorizou que o novo amigo desse seqüência aos seus planos. Ele continuou com as carícias, e ela então pos a mão sobre o pau do capitão da embarcação e começou a massagear o pênis dele, libertou-o do calção e apertou seu membro rijo, começando a bater uma gostosa punheta para o amante.

Não resistindo, minha esposa sabia para o que tinha sido convidada, inclinou-se e caiu de boca naquela pica, mamando delicadamente, tentou colocar tudo na boca, mas engasgou, recuou e recomeçou a manobra, até que conseguiu acomodar uma boa parte do pinto em sua boca.

Depois de alguns minutos de boquete, o Paulo então pediu que ela ficasse de quatro no sofá e puxou de lado seu biquíni, começou a chupar-lhe a buceta, que já havia sido papada pelo Bruno um pouco antes. Passou a língua em toda a xana e no cuzinho da minha esposa enquanto ela rebolava na cara dele.O Paulo então pegou uma camisinha, vestiu e começou a comer a minha esposa, metendo nela como se fosse uma vaca, xingando-a da forma que ela tanto gosta. O safado bimbou bastante nela, até que disse saber que ela gostava de dar o rabo. Ela disse que sim, mas que ele teria de ser carinhoso e usar um creme. O amigo obedeceu suas ordens e quando ela se deu conta, o pau do cara já estava todo enterrado em seu cú, e ela ouvindo que era putona, safada, que adorava foder a mulher dos outros e que as casadas eram mesmo deliciosas.

Minha esposa gemia, sofrendo com o reto preenchido, dizia que era safada mesmo e pedia que o macho gozasse na cara dela. Mais um pedido atendido, a Flavia levou porra bem grossa em sua cara. Depois beijou o amante e foi ao banheiro da suíte tomar uma ducha. Minha esposa estava lá se lavando depois de duas transas e então o Bruno entrou no banheiro e abriu o box, passou a mão na bunda dela e disse que o Paulo já havia lhe contado o que tinha rolado e que o cara ainda estava cheio de tesão.

A Flavia saiu do banheiro e subiu ao deck superior. Os dois machos estavam lá, e chamaram-na de safadinha. Ela disse que achou delicioso. Eles haviam parado a lancha em frente a um local mais abrigado, com muita mata e uma pequena prainha deserta e lançado âncora. O Bruno deu um mergulho no mar, e o Paulo desceu para a copa, onde disse que iria preparar uns aperitivos para eles.

Minha esposa ousou fazer um topless e deitou na popa da lancha, com sua bundona ao sol. Descansou um pouco e logo sentiu um corpo molhado deitar-se sobre ela e morder-lhe a nuca, era o Bruno, que beijou suas costas, massageou-a e começou a passar a mão em sua bunda, até que puxou o biquíni pro lado e começou a bolinar sua buceta e enfiar um dedo em seu cuzinho.

O Paulo veio até onde eles estavam, trouxe uma capirinha e chegou dizendo que também queria entrar na sacanagem, beijou minha esposa e já foi colocando seu pau na boquinha dela. Minha mulher então mamava e punhetava o Paulo, enquanto era bolinada pelo Bruno.

A coisa esquentou e eles resolveram ir para a suíte da lancha. Lá, na cama, ela se revezou em chupar um enquanto o outro metia nela e que algumas vezes, os safados colocavam as duas picas juntas em sua boca. Minha esposa disse que os machos comentavam entre si que ela era muito safada, que tinha uma bundona gostosa e uma boca quentinha e ele queriam comê-la sempre e que ela era um mulherão e que todo homem queria ter uma esposa assim.

Disseram ainda que o marido dela era um corno de muita sorte e gente fina por não ficar pegando no pé da esposa gostosa. Terminaram a foda fazendo uma DP na minha esposa, sendo o Bruno metendo no cuzinho dela e o Paulo na bucetona.

A Flavia disse que, durante toda a tarde, o Paulo gozou pelo menos 3 vezes nela e o Bruno umas 4 vezes. Durante o trajeto de volta, ela disse que a sacanagem continuou, pelo menos com sexo oral que ela deu e recebeu, fora os tapas na bunda.Realizada e cansada, minha esposa voltou pra casa. Enquanto ela me contava o que aconteceu, eu gozei uma 3 vezes batendo punheta ao seu lado. Não pude comê-la naquela noite, pois ela disse estar esgotada.

Finalizamos a noite com minha mulher dizendo que agora que havia conversado com o Bruno que havia adorado a tarde de prazeres, mas que agora pretendia dar um tempinho nessas putarias e se dedicar mais ao trabalho, filhos e ao maridão; mas que assim que tivesse vontade, procuraria por ele novamente.

Nunca pensei que ser corno fosse tão excitante e que minha esposa fosse despertar assim para o sexo. Posso garantir que temos curtido muito e que nosso casamento melhorou muito desde que nos tornamos liberais.Adoramos compartilhar estas experiências publicando nossas aventuras, pois assim podemos ler, relembrar e nos excitarmos ainda mais.

O Corno e a Puta (parte 4)


Pois é, depois da primeira vez em que a Flávia, minha esposa saiu com o Bruno, ela já havia dito que eles combinaram de repetir a dose. Não deu outra. Passou uma semana e a minha safada sempre combinando as coisas e agindo, para só depois me contar e me deixar manso e cheio de tesão com as chifradas que levo. Na última semana de 2007, o pessoal do futebol fez um churrasco de despedida. Estranhei que o Bruno não tivesse ido. Naquela noite fiquei com os amigos até tarde.


Por volta de umas 22 horas, o Bruno enfim apareceu, quando estávamos quase no final da confraternização, me cumprimentou, assim como aos demais, pegou uma cerveja e veio conversar conosco, justificando que não pode vir antes porque teve compromissos e não sei mais o quê.Sabendo que o cara já havia comido a minha esposa uma semana antes, fiquei com a impressão de que ele me olhava meio de relance, mas apenas isso. Continuamos conversando e brincando uns com os outros, como se eu não soubesse que o meu amigo Bruno me fazia de corno com minha esposa.Cheguei em casa por volta das 23 horas e minha esposa já tinha colocado nossos filhos pra dormir. Estava linda numa bonita camisola. Beijei-a e fui tomar banho.


Quando voltei pra nossa suíte, a Flavia me perguntou como tinha sido a festa com os amigos e eu lhe contei tudo, inclusive que o Bruno havia chegado só no finalzinho. A safada riu, com aquela cara de bem putinha que ela sabe fazer.Perguntei o motivo do riso e ela disse que tinha passado a tarde e começo da noite com o safado do Bruno no apartamento dele. Eu lhe chamei de vagabunda, ela riu, e ai eu entendi o motivo do Bruno não ter ido jogar bola conosco. Eu estava ainda me enxugando após sair do banho, tirei a minha toalha, cheguei perto dela já com meu pau duro e lhe disse: sua puta safada, saindo com meu amigo é?


A Flavia já entendeu o que eu queria, pegou meu pau, pos na boca, deu umas mamadas e disse: - saí sim corninho, sei que você gosta de saber que a sua mulher deu a bunda pra outro macho. Aquilo me deixou maluco de tanto tesão. Continuei indagando minha esposa enquanto ela me pagava o mais quente dos boquetes: - você deu muito a bundinha pra ele deu, sua safada?E ela: - dei sim maridinho, eu estava na academia de ginástica e ele me ligou para que eu fosse até o apartamento dele. Primeiro eu disse que não podia, mas ele insistiu, disse que tava com o pau duro me esperando, que tinha comprado uns presentes para mim. Curiosa eu quis saber o que era, mas ele não falou, disse que era surpresa, mas começou a me mandar fotos pelo celular e eu vi que eram lingeries. O safado insistiu tanto que eu aceitei e fui até lá. Ele me esperou só de cueca e ai nós começamos a namorar na sala, ele me levou pro quarto dele, me mandou vestir uma peça e depois outra e depois me deixou peladinha, só de saltinho e calcinha, uhmmm hummm (mamando em mim e gemendo de boca cheia), ele me comeu bem gostoso, meteu muito em mim, e pediu pra comer meu rabinho de novo.


E eu: - sua puta, e você deu a bunda pra ele de novo, você não tem vergonha? Mulher casada saindo com meu amigo pra trepar, sua puta! A Flavia mamava e continuava me provocando: - eu sei que você gosta de ser corninho marido. Quando o Bruno pediu pra comer minha bundinha, pedi pra ele passar um creminho e já fiquei de quatro esperando ele enterrar. Seu amigo me comeu gostoso, me fudeu bastante, me chamando de vaca, de puta, urrando de tesão e metendo aquela picona na bunda da sua mulherzinha. Eu já não agüentava mais, tirei o pau da boca dela e mandei aquela vagabunda que eu tanto amo ficar de quatro pra mim também. Ela obedeceu e eu pude ver que sua bundona branca realmente tinha umas marcas vermelhas, típicas de quem levou uns tapinhas.


Meti muito na bucetona da minha esposa, até que senti o gozo chegando e a virei na cama, gozando nos peitos, pescoço e carinha daquela safada. Foi um gozo farto, com muita porra para ela. Depois a beijei com a ternura que só os marido cornos possuem.Aliviado em meu tesão, pedi que ela e contasse mais de como rolou o lance entre eles. A safada então me disse que eles treparam muito e que o Bruno gozou umas 3 vezes com ela, e ela também gozou bastante. A Flavia me disse que o Bruno ainda não sabe que eu sou corno manso, imaginando que eu não saiba e nem aprove os relacionamentos extraconjugais da minha esposa. Ela disse que o Bruno comprou lingeries para ela, bem sensuais e cavadas e que disse que as deixará guardadas no apartamento dele, para que ela use quando for lá.


Segundo ela, o Bruno ta querendo levar mais um amigo pra comê-la junto com ele. A Flavia disse que esse outro cara não me conhece, mas que o Bruno já teria dito pra ela que estava “comendo uma mulher casada”. Disse que se sentiu uma puta por estar assim sendo oferecida para outros machos, mas que aquilo a fazia sentir-se bem.Segundo minha esposa, no que depender do Bruno, ele quer continuar saindo com ela sempre que possível. Ela me disse isso quase que como pedindo autorização para continuar com suas putarias. Eu disse a ela que por mim tudo bem, desde que ela se cuide e tenha cuidado com envolvimentos sentimentais, mas minha esposa me garantiu que é só sexo e tesão mesmo, que ela nunca me abandonará, mas que não sabe se toparia que o Bruno touxesse outro amigo para um ménage a trois, mas a que a idéia até que era excitante.


Enquanto falávamos, ela me mostrou seu celular, cheio de mensagens picantes enviadas pelo Bruno e bastou ela ir lendo para que meu pau desse sinal de vida novamente. A safada viu que seu corninho estava excitado e disse: - ta vendo só como você gosta de ser corno e saber que tem outro macho comendo a sua esposa?Eu lhe disse: - gosto sim, gosto de saber que a minha puta faz sucesso.Sorrindo de maneira sacana, a Flavia mamou em mim novamente, dizendo que eu seria corno por muito e muito tempo. Eu lhe disse que ela era um mulherão, a verdadeira puta que todo marido sonha em ter, mas que a maioria não assume essa predileção.Ainda não pretendemos revelar ao Bruno que eu sei de tudo.


Não sabemos como a coisa ficaria, pelo fato de sermos amigos. O que eu sei é que gozei novamente na cara da minha safada e fiquei lambuzando seu rosto com minha pica. Passamos o Reveillon em nosso apartamento da Riviera de São Lourenço, em Bertioga por várias vezes no feriado, transamos e gozamos muito com as lembranças de nossas gostosas aventuras. Falei com a Flavia que em 2008 quero comemorar nosso 10º aniversário de casamento em grande estilo. Falei pra ela que adoraria uma viagem ao Resort Desiree, no Caribe, onde se reúnem casais liberais. Ela disse que toparia. O único problema é que temos nossos filhotes e não agüentamos passar mais que 24 horas longe deles.Mas, quem sabe... até agosto ainda temos tempo.

O Corno e a Puta (parte 3)



Apesar de já ter me apresentado nos contos anteriores (O corno e a Puta 1 e 2), vou dizer que sou casado com a Flavia, uma mulher muito gostosa e que tem me realizado nas mais loucas e ousadas fantasias sexuais.Já fizemos de tudo um pouco em termos de sexo e desde quando nos tornamos liberais, nossa vida conjugal melhorou muito.

Tornamo-nos cúmplices de nossos segredos.Depois de ver minha esposa nos braços de outros homens e te ter inclusive feito um boquete para um de nossos parceiros durante uma transa, fiquei imaginando o que mais iria rolar de novidade.A Flavia ia ficando cada vez mais madura e gostosa, um verdadeiro mulherão. Numa sexta-feira, após o serviço, fui tomar um chopp com uns amigos.

Todos deram cano e só que apareceu foi o Bruno (nome fictício), amigo desde os tempos da faculdade, que ainda jogava futebol comigo toda semana e que estava recém separado da esposa.Inevitavelmente, acabamos conversando sobre nossos casamentos e ele me disse que ainda tinha esperanças de voltar com a ex-esposa. Disse que ela era meio careta e ciumenta. Eu perguntei a ele, careta como?

O Bruno disse que na cama, com a ex-esposa, só rolava o básico e nada demais, que uma vez assistindo um filme com a esposa, perguntou se ela toparia um swing e que por causa dessa ousadia, ela teria fechado a cara pra ele por uns 10 dias.Empolgado pela bebida, confessei ao Bruno que eu e minha esposa já tínhamos ido a uma casa de swing. O Bruno ficou interessado em saber detalhes e eu acabei contando alguns lances que rolaram lá.

Meu amigo então perguntou senão rolava um ciúme e se eu não ficava estressado em ver minha esposa com outros caras. Eu disse que não, que o ciúme era algo gostoso e excitante, que eu também pegava outras mulheres e que a gente sabia que aquilo ali era só sexo e que sentimento mesmo era só entre eu e ela.O Bruno ficou me perguntando coisas sobre nossa vida sexual a noite toda, até que na hora de ir embora, fomos juntos ao banheiro.

Ficamos lado-a-lado, e ele continuava a fazer perguntas como que para acreditar nas coisas que eu tinha dito.Enquanto ambos estávamos mijando, não pude deixar de ver seu pau e confesso que se tratava de uma bela vara.

Me deixou com vontade, principalmente quando ele perguntou: - Pó, mas e rolaria entre nós 3?

Eu disse: - rolaria o quê?

Ele continuou: - eu, você e a Flavia, rolaria?

Eu falei: - nem a pau, a minha mulher jamais toparia com um amigo próximo, acho que ela ficaria sem graça...sei lá, acho que não.

Dias depois, após uma transa gostosa com a Flavia, perguntei a ela se ela sentia tesão em algum amigo meu. Ela disse que eu tinha alguns belos amigos, mas que nunca tinha reparado em nenhum deles, mas, segundo ela, havia encontrado o Bruno no supermercado há uns dois dias, e notou que ele a regulou muito, com um sorriso bobo.Eu ri sozinho e minha esposa quis saber o que era.

Insistiu, fez cócegas e eu acabei confessando a ela o papo que tinha tido com o Bruno. Minha esposa primeiro brigou comigo e depois quis saber da conversa em detalhes. Eu contei a ela e lembrei-a de que o Bruno estava separado há uns 2 meses.

A Flavia começou a ouvir e pensar no assunto, até que disse: - é, nós 3 não seria má idéia, mas tenho medo, porque ele é nosso amigo...Eu disse a ela que ficasse tranqüila, que as coisas aconteceriam, ou não, naturalmente.

Na semana seguinte, no futebol, o Bruno ficava perguntando: - e ai, rola ou não rola?

Eu ria e desconversava. Quando cheguei em casa contei pra Flavia e ela ficou mais interessada ainda. Então ela me disse: - você deixaria eu sair sozinha com ele?

Eu respondi: - sozinha?

E ela: - É, queria experimentar, como se ele fosse um caso meu, fazendo de conta que você não soubesse de nada.

Apesar de não ser esse o meu plano inicial, acabei topando.

Quis saber como ela faria e ela disse: - deixa comigo, sempre encontro o Bruno na academia do hipermercado, ainda mais agora que ele está solteiro.

Me senti mais corno do que nunca. Minha esposa traçando planos pra dar para um dos meus melhores amigos. Situação arriscada, mas que valia a pena ser curtida em nome do tesão.

Novamente no futebol, o Bruno perguntou: - e aí André, rola ou não rola?

Eu então, dando uma de cínico, disse que achava que não, que tinha conversado com a Flavia a respeito de transarmos com um amigo meu, sem dar nome de quem seria, e que ela havia rejeitado a idéia. O Bruno ficou desanimado, mas falou que tudo bem, fazer o que e essas coisas. Que respeitaria e não tocaria mais no assunto. Contei isso pra Flavia e ela riu ficando ainda mais a vontade para dar seqüência ao seu plano. Me chamando de corno, deu até o cuzinho pra mim naquela noite, dizendo para que eu o alargasse para o Bruno.

Cerca de uma semana depois, quando cheguei em casa do trabalho, minha esposa me olhou com aquela cara de vagabunda que ela faz toda vez que acaba de aprontar alguma sacanagem.

Eu perguntei o que foi que aconteceu e ela disse: - o que você acha que aconteceu?

Eu ri e disse: - é o que eu estou pensando?
Ela disse: - é sim meu corninho, foi tudo de bom...vou te contar tudo e vou querer mais.

A safada então começou a me falar que ontem havia encontrado o Bruno no supermercado, conforme tinha previsto e que conversaram e tomaram um café, trocaram celulares e que ele ligou pra ela no mesmo dia, convidando-a para sair, que ficou cheio de elogios a ela no fone, que disse que se eu ela não fosse esposa do amigo (eu), já teria convidado-a para sair.A Flávia então respondeu que não haveria nenhum problema em saírem juntos, desde que fosse apenas como amigos (aquele papo besta que as mulheres adoram), mas que naquele dia não poderia ir, por que estava com as crianças e que eu chegaria cedo, mas que topava dar uma volta no dia seguinte.

No dia seguinte (hoje), por volta das 14 horas, ela se arrumou toda gostosa e os dois saíram de carro (no nosso carro) e ele, meio tímido no começo, quando a viu usando uma roupa bem atraente e sensual, logo entendeu que minha esposa era uma mulher bem decidida e por isso sugeriu que fossem pra um local discreto, pois não seria bom serem vistos juntos, sozinho.

Ela então disse pra ele, diretamente: - então já sei onde te levar.Entrou com o carro num motel da Anchieta, aqui mesmo em São Bernardo do Campo e bastou trancar a porta da suíte e já começaram a se beijar e se amassar, com o Bruno dizendo que iria comê-la, e ela dizendo que queria ser a puta dele naquela tarde.

A Flavia disse que sentiu uma verdadeira putona e que chupou muito a rola do meu amigo, que pos a pica quase toda na boca e chupou a cabeça, a base e o saco dele; disse que foi chupada na bucetona e no cuzinho, gozou em todas as posições possíveis, e que o Bruno a pós de quatro na cama e cravou a pica na bundona dela, atolando a ferramenta em seu cuzinho, enquanto ele a chamava de vaca e ela dizia pra ele meter na esposa do amigo, que se sentiu muito bem em ser assim tão desejada e usada.

Minha esposa me disse que meu amigo a comeu de forma bem gostosa, que deu pra ele pelo menos por umas 3 horas seguidas, que ele gozou 3 vezes com ela, sendo que numa das vezes, gozou na carinha dela, e o tempo todo a xingando de puta, vaca, cachorra, do jeito que ela gosta.

O Bruno não sabe que eu autorizei a transa deles e que ele mesmo disse para a Flavia que seria melhor eu não saber de nada...tolinho. Como sempre faço toda vez que a minha esposa apronta, dei-lhe uma surra de pica, pra mostrar que posso até ser corno, mas que não perdi o comando da casa...rs, descarreguei muita porra na bunda da minha esposa safada.No final de tarde, quando encontrei o Bruno no futebol, antes ainda de ir pra casa e saber o que tinha acontecido, vi o sacana e ele não me falou e nem insinuou nada, mas me senti estranho, como se ele estivesse me observando o tempo todo.

A Flavia então me disse que eles combinaram de sair novamente, na próxima semana e eu autorizei que ela saia., desde que eu seja o ultimo a saber, mas que saiba.

O Corno e a Puta (parte 2)

Oi, sou o André, que escrevi o conto “O Corno e a Puta”, contando a experiência real que tive ao lado de Flavia, minha esposa. Dessa vez, quero contar como foi nossa primeira visita a uma casa de swing, em São Paulo. Bom, depois da transa com o Paulo, colega de serviço da minha esposa, demos um tempo de um 3 meses sem aprontar nada de diferente fora do casamento. Apenas a Flavia me contava que continuava sendo paquerada no trabalho, por um outro colega (o Paulo foi transferido), mas que ela até achava o cara interessante e tal, mas que iria fazer-se de difícil, pois não estava disposta a correr riscos desnecessários na empresa;

Durante nossas transas, agora mais freqüentes, o clima sempre esquentava quando lembrávamos das loucuras que fizemos. A Flavia acabou confidenciando que me viu chupar a pica do Paulo enquanto ela tomava banho. A principio fiquei meio envorgonhado, mas ela me disse que estava tudo bem, que me amava e que sabia que aquilo era só sexo, só farra. Ela me confortou dizendo: - você é o meu macho, meu homem. Isso bastou pra mim.

Bom, então começamos a ver filmes, sites na net e resolvemos conhecer uma casa de swing, ou clube de casais, numa quinta-feira, que era a famosa “noite de ménage”, em que, além dos casais, também entram pessoas sozinhas.Deixei nossas crianças na casa de minha irmã e quando cheguei em meu apartamento, minha esposa já estava se aprontando, linda, deliciosa, uma verdadeira puta se preparando para atender à vários machos. Salto alto bem fininho, vestidinho preto, curto, realçando sua bundona gostosa. Eu disse que ela estava parecendo uma verdadeira puta, e ela me respondeu que era assim mesmo que se sentia e que tinha o maior tesão em agir assim na minha presença, para que eu desse valor ao mulherão que tenho em casa. Eu concordei e quis beijá-la, mas a safada não deixou, disse que ia estragar sua maquiagem e não sei o que.

Fui tomar um banho e no chuveiro bati uma punheta pensando nas delícias que a noite prometia. Saímos de casa por volta das 22 horas. Chegamos cedo ao clube, além de nós só haviam mais uns 5 casais, e um ou outro cara circulando pelos cantos mais escuros (mulher sozinha nada...), mas a recepcionista disse que a casa iria ferver.Após circularmos por todos os ambientes, ocupamos a mesa que eu havia reservado e pedimos umas bebidinhas. O clube era bem decorado, com ambientes muito aconchegantes. A música rolava solta na pista e aos poucos a casa ia enchendo.

Já eram cerca de uns 30 casais e pelo menos uns 10 caras sozinhos. Minha esposa disse que viu duas belas garotas chegarem juntas, mas eu não às avistei. Reparei que um rapaz, sentado sozinho numa mesa, olhava para minha esposa secando-a.Conversei com ela e a Flavia confessou que já tinha reparado, que achou o rapaz atraente e poderia até rolar, mas confessou que ainda estava um pouco tímida com o ambiente. Eu sugeri que iria deixá-la sozinha na mesa, e que ficaria no bar, vendo se o rapaz tomava a iniciativa de chegar junto a ela. Ela aceitou com a ressalva de que eu ficasse de olho, pois tinha medo de que outros caras lhe avançassem. Levantei-me e fui ao banheiro, depois fui para o bar. Encostei-me no balcão e pedi meu whisky.

Ela ainda estava sozinha, mas isso durou pouco tempo. Enquanto dava meu primeiro gole no blended, vi que o rapaz chegou e se apresentou e ela deixou que ele sentasse ao seu lado. De longe vi que ela ria muito e que ele tentava lhe impressionar com a conversa básica de todo conquistador. Comecei a ficar com aquele ciúme gostoso, de pau duro, vendo a própria esposa ser seduzida bem na minha cara, e o pior, gostando disso.O clube enchia cada vez mais. Já eram mais de 50 casais, entre os quais, algumas mulheres simplesmente maravilhosas, com umas roupas bem provocantes e sensuais, mini-saias, vestidinhos, barriguinhas de fora... além de uns 30 caras sozinhos.

Agora sim identifiquei umas gatinhas solitárias. Nada, porém, tirava minha atenção da mesa onde minha esposa começava a ceder ao charme do desconhecido. Apertei a mão do rapaz e sentei-me do outro lado, de modo que minha esposa ficou no centro do trio. Conversamos sobre a balada, as mulheres e etc. Até que percebi, embaixo da mesa, minha esposa fechava sua mão e apertava o pinto do amigo, já pra fora da calça. Eu pensei: sua puta...Ela me olhava, sorria, sabia que eu já tinha sacado o lance, me dava um beijinho, um beijão, piscava. Daí percebi que a mão do rapaz abraçava sua cintura e apertava a polpa de sua bunda. Minha esposa resolveu também me dar atenção e com a mão esquerda, fez em mim o mesmo que fazia em seu amigo. Aquela safada, discretamente, por baixo da mesa, tinha duas picas só pra ela. Perguntei a ela se estava gostando.

Ela disse que sim. O rapaz chegou mais perto e disse: - Ela é muito safada, né?Eu perguntei se eles não topavam irmos pra ala reservada, no tal quarto escuro, lá fomos nós...Fui na frente, puxando a Flavia pela mão e o nosso amigo vinha atrás dela. Quando entramos no quarto escuro, puxei-a para mim beijando e o nosso amigo já se escontou nela que acabou virando o recheio de um delicioso sanduiche. Minha esposa se contorcia de tesão e desejo, era devidamente apalpada e encoxada, se virando para beijar o amigo que estava atrás dela. Eu levantei seu vestido, expondo sua bunda e apalpando-a também, chegando a sentir o pênis do rapaz apertando o rabo da minha mulher.

Botei meu pau pra fora e a Flavia começou a bater uma punheta pra mim, descendo sua boquinha até mamar em minha pica, levantando sua bunda para o amigo que caiu de boca naquelas carnes quentes.Minha esposa mamava deliciosamente em mim, inclusive brincando de fio-terra e enfiando seu dedo em meu cuzinho.

Novamente ela se levantou e veio me beijar, sendo mais uma vez encoxada pela frente e por trás. Tudo isso em meio ao breu absoluto. Tornei a sentir a pica do rapaz roçando a bunda da minha esposa, então tomei a liberdade de abrir o ziper do amigo, pegar em seu pau, apertalá-lo, avaliando a ferramenta, e trazendo até a bunda da Flavia que quando sentiu aquele nervo duro no meio do seu rego, começou a fazer um vai-e-vem frenético.Peguei uma camisinha em meu bolso e passei ao amigo, ele se vestiu e meteu gostoso na minha esposa, de pé. Minha esposa me beijava, me chamava de corno e eu respondia que ela era uma puta, sem vergonha; se virava para beijar seu comedor e rebolava gostoso aquele rabão na pica do amigo que fodia sua buceta...era uma loucura...percebi que haviam mais casais transando por perto, mas ninguém (infelizmente chegou ali perto).O nosso amigo não resistiu por muito tempo e gozou bem gostoso.

Essa foi apenas a primeira foda da noite. Voltamos para nossa mesa enquanto o rapaz foi procurar outros casais que estivem afim. Eu e minha esposa estavamos maravilhados com o clima do local, já lotado.A Flavia me disse que tinha adorado a primeira transa da noite e que queria mais. Pedimos mais umas bebidas e ficamos um tempo observando o público da casa. As pessoas eram bem descoladas, algumas garotas usavam roupas bem sensuais e provocantes e haviam homens elegantes também. Disse para a Flavia que iria repetir a estratégia anterior, ou seja, dar uma volta e ver se alguém chegava nela. Ela concordou pedindo apenas que eu não a perdesse de vista. Novamente dirigi-me ao bar e dessa vez pedi apenas uma água mineral. Olhei para minha esposam pisquei, ela ainda estava sozinha, admirando as pessoas na pista de dança.

Essa solidão durou pouco tempo, pois quando olhei novamente já havia outro rapaz próximo a ela, meio que se apresentando... Fiquei de longe olhando a cena. O rapaz sentou-se ao lado da minha esposa e começaram a conversar. Dessa vez, a Flavia parecia que iria conduzir a coisa de uma maneira diferente. Vi que ela foi ficando interessada e "facinha", rindo a toa coladinha ao novo amigo que começou com aqueles lances de falar coisas ao pé do ouvido da minha mulher e a safada se desmanchando de tanto rir.Pensei comigo: o que será que ele diz? Será que ele diz que quer comê-la? Que ela é uma mulher muito gostosa? Que eu sou um corno manso? Que curto dar uma pegadinha noutro pau?Posso garantir que estava com muito tesão e os dois também, tanto que não demorou para se beijarem de forma incadescente, com direitos a passadas de mãos e tudo.

Eu, como bom corno, olhava tudo. Os amassos foram ficando cada vez mais quentes, até que eles rumaram para a área reservada e eu tive a certeza de que a Flavia iria dar pra mais um macho. Dei um tempo e fui atrás. Comecei a procurar pelos 2. O ambiente estava repleto de casais e pessoas sozinhas, a sacanagem rolava solta e eu pocurando minha esposa, sabendo que essa puta estava sendo tarada por alguém. Olhei nas camas coletivas, nada. Fui no corredor das cabines e também não a vi. No quarto escuro...rs...eu só a reconheceria pelos gemidos...nada fácil...rsAté que, num dos cantos, numa das salinhas,vi pela janelinha que havia um casal lá dentro. A porta estava fechada, mas dava pra ver que era a minha putinha se entregando, semi nua, com o rapaz mamando em seus peitos e atochando asmãos naquela bundona gostosa. Eu chamei por ela e ela se virou, fazendo biquinho e cara de tesuda. Abriu a porta pra mim dizendo com o olhar: entra corno.

Abracei-a e beijei-a, ela se virou para o amigo e disse que eu era o marido. O cara me cumprimentou com um "e aí?"; continuou dando atenção a minha esposa. Botei meu pau pra fora e enquanto beijava a Flavia eu batia uma punheta. O rapaz deixou a posição que ocupava e começou a se dedicar ao rabão da minha esposa. Modéstia à parte, a Flavia tem uma bunda deliciosa. Grande, volumosa, branquinha. Mulher casada e correta que é (...rs...), ela não usa fio-dental, por isso a marquinha do bronzeado é um pouco maior que a das gatas que saem na capa das revistas masculinas. A bunda da Flavia chama muita atenção, é do estilo Tanajura, cinturinha fina. Precisa ver ela rebolando e aquelas carnes balançando...meu amigo, isso tira qualquer homem do sério. As vezes digo a ela que aquele rabo parece uma pera...Bom, o cara começou a beijar e lamber o rego dela, ai ela delirou, começou a falar altas sacanagens do tipo: - Olha só corninho, ela quer me comer, você vai deixar vai? Vai deixar o garotão comer sua esposinha? Eu disse que sim a ambas as perguntas. E ela me beijava com tesão, enfiando sua lingua dentro da minha boca.

Ela então me pediu pra lamber seu rabo também e se inclinou para a parede, erguendo sua bunda para mim e pro amigo. Abaixados, revezavamo-nos com a lingua naquele cuzinho e rego, mordendo, lambendo e apalpando a minha esposa. Quando me levantei, ela disse: - Queria ficar sozinha com ele, você deixa?Saquei o que a safada queria e aceitei dar uma volta deixando-os ali.Antes, porém, disse ao rapaz: - Capricha ai nessa puta...rsSaí dali cheio de tesão, de pau duro feito pedra. Coração na mão em ter deixado minha esposa com ele. Pensei o que será que estão fazendo?

Caminhei até a cama coletiva onde uma loira potranca cavalgava num rapaz e mamava aquele que parecia ser seu marido. Atrás dela havia uma verdadeira fila de homens querendo meter na loira e esperando a vez.Num canto vi uma gatinha, novinha, tipo 20 aninhos, ao lado de um casal que se beijava. Me aproximei devagar, sorri pra ela ela sorriu de volta. Beijei e começamos a dar uns amassos também. Tirei meu pau pora fora da calça, peguei a mãozinha dela e ela começou a bater uma punhetinha.

Um outro rapaz veio tentar se juntar a nós, ...mas a gatinha o afastou e ele entendeu o recado. A gostosa começou a me beijar cada vez mais forte e eu retribuí à altura. Ela pegava em meu pau de forma delicada, gostosa, com aquela mãozinha quente. Peguei uma camisinha e encapei minha vara, a gatinha se ajoelhou na minha frente e abocanhou meu pau fazendo um vai-e v~em bem gostoso.Eu com as duas mãos em seus peitos gostosos, de tamanho médio, vibrava com trato que aquela garota me dava. Levantei de volta a mim e tornei a beijá-la. Disse a ela: - Quero te comer!

Ela respondeu: - Tá!

Fomos pras salinhas, mas foi difícil achar uma vaga. Notei que havia uma certa muvuca anormal perto de onde deixei a Flavia com o rapaz. Uma porta se abriu a nossa frente e demos risadas pois 2 caras sairam rapidamente de dentro dela...rs...entramos e vimos uma certa melecação no sofá...passamos um papel no estofado e me sentei.A gatinha tirou sua calça tipo capri e sentou-se em cima minha pica. Cavalgou bem gostoso e eu mamando em seus peitos...que delícia, bimbei bastante naquela bucetinha... A gatinha cavalgava de um jeito tão gostoso, que eu gozei fácil...beijando-a ardentemente. Nos despedimos e demos a vez para outro casal usar a salinha.

Fui procurar a minha esposa. Vi que a muvuca continuava ali próximo de onde deixei. Fui ver o que era. Que surpresa deliciosa...havia uma fila, 3 caras com a rola de fora e minha esposa, sentada num sofá, mamando neles revezadamente. Ela recebia a ajuda de uma coroa de uns 40 anos. Imaginei que um dos caras era o marido da coroa.Meu pau endureceu na hora. Aquilo era lindo de se ver. Outras pessoas ficavam vendo a cena e conversando. Percebi que as duas cachorras só não chupavam mais picas porque não havia como mais machos terem acesso a elas, eis que o local era um tanto apertado.Eu mesmo não tive como chegar mais perto da Flavia e tive de me contentar em esperar que ela desse conta daqueles caras. Essa espera durou uns 20 minutos, até que ela saiu de onde estava, vindo em minha direção, sendo devidamente encoxada numa espécie de corredor polonês.

Quando me viu, sorriu, me deu um beijinho e disse que por ela a noite já estava ganha...rs...Ela foi ao toallete e eu bisbilhotei um pouco pela casa, depois resolvemos ir embora e no caminho a safada foi meu contando as suas peripécias com o amigo, que ele a comeu bem gostoso, que ela se sentiu uma verdadeira puta à mercê do macho, que quando ele gozou, disse que iria chamar seus amigos e que quando voltou com mais dois rapazes e uma amiga, elas caíram de boca neles. Nosso tesão aumenta a cada aventura realizada e nosso casamento, com esses temperos, tem sido de intensa e mútua satisfação.

O Corno e a Puta (inicio)

Meu nome é André e sou casado há 9 anos com a Flávia. Na época desse conto (2006) ela era secretária numa grande empresa de São Paulo e eu sou gerente de uma agência bancária no Grande ABC. Temos 2 filhos lindos e levamos uma vida tranqüila e estável. Minha esposa é uma delícia e hoje o sexo com ela é algo sublime. Ela é do tipo falsa-magra. Peitos pequenos, coxas grossas, cintura fina e uma bundona simplesmente d e l i c i o s a. Adoro beijar aquele rabo e enfiar a língua bem no buraquinho.

Ela delira de prazer e fala aquelas bobagens deliciosas de se ouvir: “mete na sua puta”, “fode o meu cú”, “quero duas picas em mim”!!! Duas?Achei interessante a idéia e comecei a atiçá-la cada vez mais. Dizia a ela que adoraria vê-la dando aquela bundona pra outro macho. Ela dizia que iria dar na minha frente e que eu iria adorar ver a minha esposa fazendo o papel de vagabunda. Comecei a gostar daquilo.Depois das transas, conversávamos a respeito e eu a liberei para agir, se ela quisesse. Nossas fodas ficavam cada vez mais quentes com aquilo.


Não tinha pressa, mas desejava que ela fodesse com outra pessoa, pois aquilo parecia que nos deixava cada vez mais quentes e tesudos na cama.Um dia no supermercado, vi ela olhando para um negão com ar de desejo (o cara era do estilo jogador de basquete). Juntei isso ao fato de que me esposa estava usando lingeries cada vez mais sexys e na hora pensei: ser corno é questão de dias...Quando chegamos em casa, na hora de irmos deitar questionei ela sobre o negão do supermercado. Ela disfarçou meio sem graça, mas confessou que reparou no cara e que realmente havia sentido tesão. Foi o que bastou, transamos alucinadamente e então ela me disse que havia levado uma cantada de um colega de trabalho e que estava pensando em ceder, se eu deixasse.


Eu disse que sim, mas que também queria ir. Ela não deixou, disse que naquela vez seria só ela e o amigo dela, que havia convidado-a para um almoço, que ele também era casado, que tinham de ser discretos e que não havia contado ao cara que não eu sabia do lance.


Eu concordei. Fiquei ansioso e ela dizia pra eu ter calma, que quando rolasse ela me contaria tudo. Essa espera levou 3 dias.  Quando cheguei em casa e fui tomar banho, beijei a esposa e os filhos, cuidei da família, jantamos, assistimos tv e na hora de deitar ela disse: rolou hoje!
Eu disse: - como???


Ela me contou os detalhes, disse que ele passou a semana toda cantando ela, até que no final da tarde de quinta-feira, ela o chamou na escadaria do prédio e que deram uns amassos bem quentes, que ele passou a mão nela toda e que ela apertou o pau dele por cima da calça, mas que naquele dia foi isso e que combinaram o almoço para o dia seguinte (sexta-feira).


No dia seguinte, na hora do almoço, os dois saíram juntos, no carro dele e foram direto a um motel. Lá eles transaram direto, e ela me disse que mamou e fodeu tudo o que tinha direito, que até o cuzinho ela deu.
Fiquei excitado e enquanto ela falava, eu batia uma punheta e mamava em seus peitos. Gozei com ela me chamando de corno.Nossa vida sexual melhorou muito. Estabelecemos que teríamos nossa liberdade (eu também comi algumas gatas fora de casa, mas nada se comparava ao tesão de ser corno), mas que deveríamos ter nossa responsabilidade (camisinha sempre e nada de repetir a pessoa, para evitar vínculos emocionais).Um dia ela topou abrir uma exceção com o Paulo, seu amigo casado. Ele estava sendo transferido para outra filial e por ser comprometido, ter família e tudo o mais, não nos causaria problemas.


Combinamos todos os detalhes e ele veio ao nosso apartamento. Paulo não sabia que eu curto o lance de ser corno e estranhou quando me viu, mas disfarçou e disse que havia sido chamado pela minha esposa para dar uma atualizada no nosso micro computador. Fiz as honras da casa e disse a ele que a esperasse na sala e ela logo viria. Fui até a nossa suíte e ela estava no banheiro acabando de se preparar. Vestia uma blusinha e saia bem curta, além de sandálias de salto alto. Apalpei sua bunda dela e disse: - teu comedor chegou, quero ver ele foder este rabo. Ela disse que eu iria ver isso e muito mais.


Voltei pra sala e sentei noutro sofá, puxei papo e conversamos sobre futebol.Quando a Flávia chegou sentou-se ao lado dele no sofá de 2 lugares e beijou no rosto. Vi que ele ficou cheio de tesão por minha esposa que estava deliciosa naquela roupinha. Ao mesmo tempo reparei que ele estava meio sem jeito com a minha presença, pois não sabia de nada e pensava que ela estaria sozinha em casa.Minha esposa percebeu e então me disse para ir até a padaria da esquina buscar umas cervejas para nós. Eu saquei na hora o que ela queria (a geladeira estava cheia...rs). Obediente, apenas perguntei ao amigo dela qual cerveja ela preferia e saí de casa pela porta da copa e fui até a garagem do prédio.


Esperei cerca de 10 minutos e voltei em silêncio e me deparei com uma cena linda e inesquecível: minha esposa beijando o amigo, que já estava sem camisa.
Ela parecia que iria engoli-lo, de tanta volúpia. Enquanto ela continuava nos amassos, Paulo abriu os olhos e me viu parado em frente a eles, olhando a cena. Ele meio que parou de beijá-la e ela percebeu, abriu os olhos e disse com um jeito de puta: - Tudo bem Paulo, o André gosta de olhar. Os dois continuaram pegando fogo no sofá, fui até o outro sofá da sala, botei meu pau pra fora e comecei uma punheta deliciosa. Paulo percebeu que podia ir em frente e começou a dar uns pegas nas coxonas e no bundão de Flávia, puxando seu vestido e mostrando a calcinha enfiada naquele rabo. Eu batia a punheta mais gostosa da minha vida e então fui até eles e meti a boca na bunda da minha esposa, passando minha língua no rabo dela e deixando seu cuzinho bem limpo. Minha esposa falava coisas desconexas, chupava o peito do Paulo, rebolava na minha cara, me chamava de corninho, dizia que era uma puta e chamava o Paulo de puto também. Nossa sala cheirava a sexo e sacanagem.


Vi quando a minha safada começou a mamar no seu amigo e ai eu também levei meu pau para ela. Ela chupava um e depois o outro. Chupava as bolas do saco e passava língua em nossas virilhas, até que resolveu colocar os dois paus na boca de uma só vez.
Que delícia. Dava pra sentir meu pau roçando no do Paulo e a língua dela trabalhando em nós dois. Estávamos tão próximos um do outro que o Paulo passou a mão na minha cintura quase que me abraçando. Foi bem gostoso, posso dizer, ainda mais quando ele passou a mão de leve na minha bundinha... ui, arrepiei. Paulo disse no meu ouvido que minha esposa era uma delícia e que eu era um cara de sorte.


Disse que adorou fodê-la no motel e que de vez em quando ele dava uns amassos com ela na escada do prédio onde trabalhavam e ela fazia umas chupetinhas nele. Disse que minha esposa era muito safada e a Flávia de boca cheia dizia uhm hum....concordando. Meu tesão era tanto que eu pedi pra meter nela primeiro. Me posicionei atrás dela e meti naquela bucetona enquanto o Paulo sentou no sofá e a Flávia mamava nele.


Gozei num instante e fui até o banheiro deixando os dois na sala. Quando voltei ela cavalgava nele e ele mamava os peitinho dela. Ela me viu e pediu para que eu voltasse a chupar seu cuzinho.Lá fui eu. Me segurei na coxas do Paulo e comecei a beijar e lamber aquela bunda gosta da minha esposa. Era lindo ver aquela pica entrando e saindo da Flávia. Comecei a lamber seu cuzinho e dava pra sentir o saco do Paulo batendo no meu peito e pescoço, até que tomei coragem e dei uma passada de língua na rola dele também. O gosto de camisinha era de morango, mas o tesão era maior. Assim foi lambia tudo: o cuzinho da Flávia e a pica do Paulo sendo enterrada na buceta da minha esposa. Depois resolvemos ir pro quarto e na nossa cama variamos bastante as posições. Comemos a Flávia de tudo que foi jeito e não esqueço dela de quatro levando no cú.


Nossa que cena. Paulo enterrou tudo nela. Eu tirei algumas fotos que até hoje fertilizam nossa imaginação e às vezes, eu e minha esposa nos masturbando até o gozo, lembrando das cenas e olhando as fotos... Bom, voltando a foda com o Paulo, depois de umas 3 gozadas minhas e mais umas 3 ou 4 do Paulo, a Flávia foi tomar um banhinho, eu e o Paulo ficamos por ali no quarto, na cama.
Foi só o cara ouvir o barulho dela na ducha e veio me fazer a seguinte proposta: - e ai André, quer mamar um pouco o pau que fodeu sua esposa?


Primeiro eu disse não, mas ele insistiu: - vai André, de leve, mama nele, não vou contar pra ninguém, nem a Flávia vai saber. Diante do meu silêncio ele foi chegando com aquela pica meio mole perto de mim...pegou minha mão e levou até seu pau, eu apertei, a pica começou a ficar dura, então bati uma punheta pra ele por alguns segundos; vi que minha esposa continuava no banho e então cai de boca e mamei pra valer, deixei ele bem duro novamente, e ele me chamando de corno e de viadinho, eu gemendo com aquela delícia na boca até que escutamos a ducha fechando e nos recompomos.
Tomamos mais umas cervejas, rimos, conversamos e o Paulo foi embora (deu um beijo na boca da Flávia). Ela veio até mim e disse: - tá feliz corninho? Eu respondi: - estou putinha!


O Paulo viajou para Goiás, transferido pela empresa. Eu e Flávia continuamos com nossa liberdade, agora sempre juntos, principalmente em casas de swing e nosso casamento vai muito bem.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

De corno a viado, por que tão rápido?

Eles estavam ali na minha frente, minha mulher nua fumando um cigarro, olhando pro teto, pensando não sei o que, seu semblante sereno com uma pitada de maldade, não sei se isso é possível mas era assim que a via.

Contrariando o curso natural da vida ficava mais bela, os seios eram fartos as aureolas rosadas e os biquinhos rígidos as coxas grossas e um quadril saliente, com a cintura fina adquiria a forma de violão, a púbis levemente estufada coberta com pelos negros brilhantes, bem aparados na forma de um triangulo invertido, do clitóris para baixo tudo era cuidadosamente raspado tarefa que me impus por puro prazer, hoje não mais, faço por que sou intimado, obedeço sem questionar.


Quantas punhetas bati vendo aquele corpo deslizando pelos cômodos, aos pouco foi se endeusando sobre mim, perdi a vontade própria, meu único desejo era satisfazê-la fosse da forma que fosse...
Do lado dela na cama, um moreno forte completamente nu, ambos suados, cabelos revoltos, dormia um sono solto, relaxado, típico de um homem seguro de si. Seu sono permitiu que eu o examinasse com a atenção redobrada. Seu rosto era rude com traços bem marcados, espremia uma beleza masculina que se acentuava com o tempo e a idade, o peito estufado, os bíceps característicos de quem malha com freqüência, junto com as coxas grossas e a barriga tanquinho formava uma massa muscular que dava forma a uma escultura da antiguidade, era Adônis personificado na figura daquele homem.

Um braço dobrado sob a nuca o outro acabara de escorregar, antes protegia o membro agora jazia ao lado do corpo. Fixei meu olhar naquele membro, mole mais bem encorpado repousava por cima do saco indo um pouco além, um pouco não! Bem além. O prepúcio cobria a cabeça deixando só uma pontinha a mostra, ainda estava lambuzado com a própria porra e o sêmen vaginal de Aline minha esposa.

Vendo assim em repouso só tinha a beleza estética de Adônis, mas antes pude vê-lo em ação, vi como crescia quando se enrijecia, parecia dobrar de tamanho, vi o estrago que deixou em minha mulher confesso que me causou surpresa ver ela agora tão relaxada. Aquilo que fora um vulcão por algumas horas se transformou em serenidade. O que antes nos unia agora se quebrava, cada um se voltava para dentro de si, o garanhão dormia o sono do guerreiro, cumpriu seu dever extasiou uma mulher que se dizia insaciável. Aline satisfeita por ter encontrado um macho que a submeteu completamente continuava olhando para o teto, e eu sentado ali na cadeira como um voyeur todo esporrado, sem ao menos ter me tocado, exigência da Aline para que eu podesse estar presente. Um jeito de se mostrar ofendida quando por dentro se deliciava pela situação.

A calmaria parecia chegar ao fim, Ricardo ia acordando estimulado por minha esposa que brincava com seu pinto de um jeito carinhoso e inocente, na verdade estava ansiosa para recomeçar.
Ai sócio! Gostou de ser corno manso? Fiz o serviço completo ti enchi de galhos? Dizia isso puxando Aline contra si num forte abraço, ela deitando a cabeça contra seu peito e recolhendo as pernas para ficar juntinho a ele, os dois olhando para mim esperando respostas.

Acenei que sim de um jeito meio embaraçado, o tesão de corno passara dando vazão a uma vergonha sem fim. Percebi que tudo tomava seu eixo, ali existia um macho e não era eu. Primeiro era o Ricardão, depois Aline, eu era o elo mais fraco. Submetido por um desejo forte de ver minha mulher se entregando a outro homem, criando em minha mente fantasias que desejava ardentemente se tornarem realidades, provocando-a o tempo todo.

Aline sem mesmo concordar com minhas taras se realizava com minhas historias, me chamava de louco, mas tinha a habilidade de manter a esperança dentro de mim.
Com o desejo de vê-la cobiçada por outros homens passei a entusiasmá-la a ousar no vestuário, saias curtas, sapatos altos, fios-dental, decotes generosos, biquínis minúsculos, nas roupas de noite alguma transparência, cortes laterais até os quadris, decotes nas costas tão cavados que ameaçavam revelar aquele reguinho insinuante. Em qualquer situação a calcinha tinha que se revelar por baixo da roupa fosse numa calça justa ou num vestido de noite.

No começo meio envergonhada, depois se soltando mais, já flertava na minha frente, ao sentar sempre cruzava as pernas de um jeito delicioso mostrando boa parte de suas coxas grossas e torneadas, Ao andar jogava os quadris de um lado pro outro num rebolado insinuante, seu olhar penetrava na alma masculina arrebatando paixões extraindo desejos, em festas suas risadas estridentes como a das adolescentes no portão do ginásio, deixando-se ser confundida com menina-moça levando os homens a loucura.

Quanto a mim sentia tanto desejo que vivia com o pau melado o tempo todo. Sempre que ela saia eu batia uma punheta vendo-a se trocar imaginando que ia se encontrar com outro homem.
A partir daí os papeis se enverteram ela que começou contar historias, inverossímeis que pouco me excitavam, eu queria mesmo era realidade. O que me consolava é que não havia recuo, ambos avançávamos.

Minha esposa fez novas amizades algumas mais avançadinhas, outras recém separadas procurando por homens, mais a maioria ainda bobinhas, muitas confidencias e nada de acontecer!

Certo dia sua manicure e amiga estava em casa, as duas tagarelando no sofá da sala, quando eu ia passando. “_Amor, senta aqui, fale pra Zuleica com todas as letras o que você espera de mim.”

Fui pego de surpresa sabia que no ouvido da manicure aquilo ia me expor, “o famoso tenho uma coisa para te contar promete que guarda segredo...”
Tentei argumentar quis falar em particular “ _Não é aqui e agora se queres que tua mulher se torne uma puta deixe pelo menos saberem por que e pela sua boca.

Ou me expunha perante todos e tinha meus desejos realizados, ou cairia numa vida frustrada que não desejaria pra mim.
__ Queria que Aline me traísse.
__ Fale de um jeito mais claro para não deixar duvidas.
__ Quero ser corno manso, quero que Aline conheça homens bem dotados que a faça feliz, Se você quer saber Zuleica sou eu que raspo a buceta dela, sou eu que entra em sala de bate-papo fingindo ser ela, procurando alguém especial que a satisfaça.

O queixo caído de Zuleica revelou todo se espanto a mão espalmada sobre a boca abafou a expressão “cooornoo” dita de um jeito esticado seguido de um olhar cúmplice entre as duas e um sorriso jocoso. Se a intenção fosse me embaraçar, produziu um efeito ao contrario, já que assumia ali minha cornitude. Sabia que em questão de horas todos saberiam, as amigas de minha mulher, depois seus maridos, até chegarem aos meus amigos. Meu único caminho era seguir em frente realizar minhas fantasias plenamente pouco me importando com o que os outros pensassem de mim.

Inexplicavelmente aquela noite Aline me procurou meteu como nunca me chamou varias vezes pelo nome de um vizinho que eu detestava, ao contrario de eu rejeitar eu me excitava cada vez mais, deixou pela primeira vez que chupasse sua boceta, pela primeira vez saiamos daquele puritanismo do famoso papai e mamãe que ela me impunha, mas tarde me contou que agia assim só com o marido, casamento pra ela tinha haver respeito.

Pude comprovar ali enquanto assistia, era a primeira vez que a via com outro homem, era um verdadeiro vulcão conhecia todas as formas de levar pica, o som de seus gemidos e gritos tiveram que ser abafados com a musica alta, a bunda avermelhada por tapas levadas a seu pedido, a auto flagelação de seus mamilos esmagados e torcidos pelo polegar e o indicador, os lábios mordidos pelos os espasmos, As câimbras produzidas pela exaustão. Sobrando para o parceiro as marcas da pantera cravadas nas suas costas e a humilhação dela pedir mais pau quando ele já estava atolado até o fundo de seu cuzinho, a procura de varias posições para encontrar um centímetro a mais de pica, a boca sem batom deixado no pau do parceiro enquanto chupava gulosamente.

Minha presença no quarto era completamente desprezada pelo casal. Houve um momento que de quatro na cama levando fortes estocadas no cuzinho olhou para mim e disse: “_ Ta gostando do que esta vendo corninho?” Não esperou resposta voltou pro parceiro e pedia mais pica, mais rapidez, que enfiasse dedos na sua buceta que lhe espremesse o clitóris, o suor do parceiro lhe caia as costas escorria pelas ancas um pouco ia para o rego da bunda outro pouco circulava o corpo se juntando no umbigo e em gotas despencando na cama, os cabelos de ambos oleados, embaraçados, descabelados, transformavam as imagens de ambos em verdadeiros demônios possuídos, ela tinha a maquiagem escorrida dos olhos típica de quem chorou de dor e prazer, ele a feição extasiada de quem chegava ao fim de uma jornada exaurido.

Era um homem realmente viril e minha admiração crescia por ele sabia que nem chegaria a seus pés, nem pelo porte físico, nem pelo tamanho de sua ferramenta e nem pela virilidade, poderia passar horas ali cobrindo aquela fêmea insaciável.
__Você ainda não respondeu qual a sensação de ver sua mulher sendo fodida por outro.
__Era um desejo que me consumia por dentro depois desta tarde ao contrario de refluir ele permaneceu latente, sei que serei um corno feliz pra sempre, espero que meu amorzinho tenha gostado também.

Aline para não ficar fora da conversa comentou : “_Era ele que teclava contigo na net, era ele que inventava todo aquele romantismo. Só passei a participar ativamente quando começamos a nos falar por telefone.”
Aquelas duas semanas que antecederam o encontro foram realmente fantásticas, no começo para não constrangê-la deixava que levasse o telefone para o quarto e trancasse a porta, encostava o ouvido na porta já com o pau pra fora e ficava ouvido a conversa, sem entender o que falava apenas me extasiava com sua voz doce e rouca, extremamente sensual. Quando havia silencio no quarto era sinal que ele falava de sexo lhe provocando a imaginação, dava para ouvir seus dedos manipulando sua buceta encharcada, pequenos gemidos e a respiração ofegante.


Pelo buraco da fechadura só via o fim de suas pernas e pés, sentia o gozo dela se aproximando quando os dedos de seus pés se retesavam e os espasmos de seu corpo chegavam as suas pernas, nessa hora saia um gemido tão forte de gozo que não fazia questão nenhuma de abafar...Depois sua voz ficava inaudível algo como alguém que embala uma criança. Eu ansioso para ver seu rosto ainda transformado pelo gozo tinha que ficar esperando aquelas baboseiras: “_ Desliga você primeiro, não, se você não desligar eu não desligo, ta bom os dois juntos!”
Saindo do quarto viu meu estado de apreensão e disse: “corninho” Depois perguntou se eu não estava escutando atrás da porta. Jurei que não. Dirigia-se ao banheiro quando a chamei.
__ Aline, deixe-me passar a mão na sua boceta.

Ela sorriu. “O corninho quer ver se eu gozei” Se aproximou e parou na minha frente. Levei minha mão por baixo do vestido e fui subindo devagar, o lado interno das coxas estavam lambuzados, mas era a buceta completamente encharcada por seu liquido seminal que me molhou a mão, quis comê-la ali mesmo, não deixou alegou cansaço. “_ mas você pode me acompanhar no chuveiro se o corninho quizer bater uma punheta me vendo tomar banho pode.”

No terceiro dia, vestia um baby-dool vermelho transparente, por baixo um sutiã meia-taça e um fio dental de um vermelho mais intenso para dar um degradê, meia fume três-quarto a sandália preta de salto alto e fino. O diabo não veste Prada, o diabo veste Aline.
Andava pela sala falando ao telefone, pelo que entendi seguia alguns comandos sem questionar, sentar no sofá, cruzar as pernas, andar pelos cômodos como se desfilasse, se dobrar sem curvar os joelhos, a tudo descrevia com detalhes ao seu interlocutor. Teve um momento que olhou para mim sentado no sofá: “__Não! Estou sozinha, fazendo tudo que você esta me pedindo, já tou louca de tesão amor, agora estou com um pé em cima do sofá com dois dedos na buceta.”

Bem ai já era mentira, como também dizer que tinha ido ao quintal vestida daquele jeito, Era apenas um jogo de sedução pré-encontro típico da net. Na verdade voltava pro quarto e fechava a porta.
Não resisti, esperei uns cinco minutos e entrei devagarzinho, me vendo levou o dedo na ponta do nariz pedindo silencio e apontou para o meio de suas pernas abertas e recolhidas. Ajoelhei-me entre suas coxas, num gesto brusco me pegou pela nuca e levou minha cabeça ate sua boceta, sua calcinha enfiada no rego e eu chupando por cima até que num gesto violento acabou rasgando a própria calcinha, jogou os quadris contra minha boca ao mesmo tempo que cruzava suas pernas em volta da minha cabeça na tentativa da minha língua entrar profundamente na sua boceta, sem que percebesse com os dedos lhe massageava o cu enfiando primeiro um dedo depois o outro, era como se fosse um pinto primeiro devagar depois acelerando, penetrando o máximo possível. Era o primeiro contato com aquele cu depois de anos de casado, talvez um dia pudesse atolar minha rola naquele cuzinho!

Ele realmente devia estar lhe falando coisas deliciosas pelo telefone, o que a deixava louca, ao lado dela ouvia coisas do tipo: “_Sim, enfia tudo! Vou beber tudo! bate na sua vadia! se não me comer de verdade vou achar que você é um viadinho! È seria o segundo na minha vida”
Foi quando gozou alucinadamente prendendo meu rosto contra sua boceta me tirando todo ar. “ Faça esse favor pro meu maridinho, faça dele um corno. Sim você vai conhece-lo” Essas últimas palavras me fez gozar como louco Quando acabou, simplesmente sem olhar pra mim levantou-se e foi para o banheiro me ignorando.

No dia seguinte recebi pelo correio endereçada em meu nome uma caixa com outra caixa dentro, essa sim, embrulhada para presente com lacinhos cor-de-rosa e um cartãozinho “ De Ricardo para Sidnei com afeto”. Ao abrir a caixa uma surpresa e um susto?! Havia um consolo razoavelmente grande e grosso, uma imitação perfeita de um pênis, junto com uma pequena cartinha: “_Leia e depois de para sua mulher ler”
Prezado sócio aqui vai a réplica perfeita daquilo que sua mulher vai encontrar quando sair comigo, pelo que você esta vendo a partir de então jamais iras encontrar aquele cuzinho apertadinho de novo e muito menos a boceta. De a ela para que se exercite, tem três dias para faze-lo, se ela não quiser por favor convença-a não quero que chore no dia. Obs: As manchas do consolo foi porque esporrei nele ontem quando transávamos pelo telefone, hoje quando voltarmos a tranzar quero que lamba ele pra já ir sentindo o gostinho, Ricardo.

Mal sabia ele que nunca tive a chance de comer aquele cuzinho?! Quanto a carta o leitor pode achar que tinha a intenção de me humilhar. Pode até ser. Mas no meu tesão eu não via assim achei que era a senha para eu participar.
No primeiro uso não conseguiu, tive que comprar para ela um creme cujo nome pegou dele pelo telefone. Cheguei até ficar envergonhado quando saia da farmácia e via o farmacêutico cochichando com a caixa e rindo da minha cara. A Zuleica fez bem seu papel espalhando para os outros o que ouviu da minha boca. Nos três dias que se passaram não pude mais participar, alegou que se inibiria na minha frente, pura frescura.

A melhor opção para o encontro foi em casa pela manhã, horário que se recebe menos visita e os vizinhos não estão tão vigilantes.
Quer dizer que era você que teclava comigo no bate-papo e fazia um sexo tão gostoso que me fez acreditar que era mulher?!
Afirmei que sim de uma forma bem encabulado, o Ricardo sempre produzia isso em mim, abaixava o tom da minha voz afinando seu timbre e sempre me expressando de um jeito envergonhado, não tinha coragem de lhe olhar nos olhos daí o motivo de estar sempre de cabeça baixa ao responder.

É o corninho sempre caprichava quando escrevia por mim. Era a Aline entrando na conversa.
Não! Não era por você que ele escrevia aquilo, era por ele mesmo ele tirava do coração, sua alma é totalmente feminina.
__É eu sempre achei isso, um viadinho!
__ Fica quieta Aline, vá se lavar. Aline não se mexeu.
__ Senta aqui do meu lado na beirada da cama.

Nunca estive tão pertinho daquele pau bastava esticar as mãos e toca-lo, ao contrario do meu, seu pau nunca dormia, caído sobre o saco estava sempre a meia-bomba numa grossura que enchia a mão, era nessa forma que me entusiasmava, desse jeito que o via como Adônis, mas quando teso e empinado com veias a mostra, pulsando, irrigando de sangue todas as cavidades, tão duro quanto o aço da espada, capaz de rasgar tudo que penetrava, isso sim me assustava! Também me fascinava!
__ Pode tocar.
__ Orra meu, sou homem! Uma frase que não convenceu nem a mim mesmo.
__ O meu menino (dito com um carinho que nem Aline recebeu) todo galinheiro tem um galo, ali ele briga para conquistar o direito de ter todas as galinhas, outro galo no galinheiro só se submeter a ele, normalmente quando ele passa altivo, pescoço esticado, o outro galo se agacha e espera pelas bicadas na cabeça do mesmo jeito que faz com as galinhas que gala.

Entendi o que quis dizer, começava a tomar meu lugar na relação, não sei onde arranjei coragem para dizer com a voz mais feminina possível que tinha sido sincero no que escrevera.
__ Eu sei, agora pegue. Tirando seu olhar do meu desviando para seu próprio pau de um jeito intimidativo.

O toque fez que eu estremecesse foi algo tão poderoso sobre mim que tive a sensação de um raio explodindo, me detonando. Minha boca secou, o coração batia a mil, o corpo nu de Aline já não me seduzia tanto, todas suas curvas, sua pele alva e macia, o cheiro gostoso de sua buceta, a voz rouca e sensual, não era nada ao toque de minha mão naquela exuberância, tudo nele era diferente do corpo de uma mulher, toda parte que tocava era músculo puro, Ali havia força para dominar, para proteger, mas também para matar. Isso me assustava um pouco, só me acalmava pelo seu jeito impositivo, mas carinhoso. Exibia ternura quando ria da minha vergonha, brincou quando disse: _”E ai meu, vai continuar machão?”

__Não! Disse inseguro pouco me importando com o que viria a seguir. O leitor pode achar que cedi rápido, isso porque não viu a forma como eu agia no bate-papo ou nos e-mails, me entregando totalmente,acreditando de verdade ser a Aline, meus gozos eram sempre imaginado seu pau.
__ Vamos iniciar a transformação o galinho que vai virar galinha( não era dito de um jeito jocoso, era a forma que queria me moldar para te-lo gostoso para ele, do mesmo jeito que se enfeita o prato para tê-lo apresentado).

Atento ao que falava, sua mão pousada na minha coxa, eu já movimentava mais a leve punheta que batia de um jeito ainda inseguro, e ao mesmo tempo temendo que desistisse.
Pediu que eu recolhesse do chão as roupas de Aline que o ele deixara enquanto a levava para cama e que eu me trocasse ali na sua frente. Era novamente a história do , ali só podia ter um.

Enquanto tirava minha roupa de homem uma tremenda vergonha se abatia sobre mim...Era o orgulho vencido, estava indo alem de um marido que queria experimentar...
Não conseguia mais me controlar. Obedecia a tudo sem questionar, não me importei quando os dois riram do meu pinto pequeno e mole, só lamentei não ter no lugar uma racha, para que a calcinha que estava colocando se alojasse, como também meus peitos que não encheram o sutiã, tínhamos a mesma altura portanto o baby-doll acabou pouco abaixo da calcinha, quanto a sandália de salto alto com um pouco de esforço coube.

Houve um tempo de adaptação,sobre suas ordens e o olhar inquisitivo de Aline tive que aprender a desfilar andando de um lado pro outro do quarto, primeiro muito desajeitado, depois já pisando leve e com jeito, por exigência dele aprendi a rebolar. O salto deixava minha bundinha arrebitada para trás, segundo ele bem apetitosa.
__ O batom deixa que eu paço. Levantou-se e posicionou-se na minha frente, com alguma ironia no olhar me chamou de menina linda enquanto me pintava os lábios. Enquanto tinha necessidade de se afirmar como macho eu me esforçava em ser o mais feminino possível.

Nu na minha frente segurava meu queixo, o batom na sua mão se tornava extensão do seu corpo me arrepiava toda com o contato e o doce sabor. Meus olhos se fecharam imaginando um beijo cheio de tesão, involuntariamente levei minha mão para frente procurando seu pau, como sempre meio duro, abracei-o com a mão com a delicadeza de quem toca numa flor, senti seu corpo responder, achei que um beijo viria, mas apenas nossos olhares se tocaram. Com suavidade sem apertar comecei um movimento lento da cabeça para a base, indo e voltando, era como se o tempo tivesse parado, minha boca continuava lá esperando... Mas sua cabeça agora estava jogada pra trás, seus lábios espremidos um contra o outro demonstrava satisfação, agora ele sentia... tinha apertado mais forte e acelerado o ritmo, já estava tão duro como quando penetrou a buceta de Aline. Tentou me forçar para baixo, pediu que eu chupasse, resisti... oferecendo os lábios, tinha construído minha historia de amor na Internet sabia o que queria. Minha alma ali era totalmente feminina.

O beijo não veio, o que veio foi a delicadeza em que me virou de costas, o abraço na minha cintura me puxando contra si, seu assopro no meu ouvido me causando arrepios, meus lóbulos chupados de um jeito gostoso, seguido de uma mordida forte na nuca sua marca de posse, símbolo de minha entrega total.

Meu corpo passava por uma transformação que nunca havia experimentado, a sensibilidade aflorada, enquanto uma parte queimava a outra gelava, um tremor pelo corpo que me fez ser amparada para não cair, o coração disparando, tinha dificuldade para respirar. Não falava nada tinha medo que qualquer alteração do ambiente quebrasse aquele encanto e ele desistisse.

Um puxão forte contra si, um cutucão me separando as nádegas afundando o baby-doll e a calcinha, instintivamente separei as pernas, um jeito do corpo responder: “Vem estou pronta”. Um novo cutucão nova resposta, rebolei naquela pica, foi o suficiente para que largasse da minha barriga e me segurasse pelas ancas. Precisava de força para enfiar tudo pra dentro, bay-doll, calcinha e pica. Pela primeira vez ouvi a frase: “_Vou fazer você chorar na minha pica”.Resisti quanto pude mais foi inevitável o apelo: “_Tá doendo”. Nessa hora ele não te escuta está dominado pelo seu próprio desejo, seu lado animal se mostra pra fora, assim como as garras dos felinos se preparando para o bote. Não é ruim não! É o mínimo que se espera de um macho que vai te cobrir. Se sentir plenamente dominada, não haver mais luta em você, ceder...ceder...ceder.

Dois passos para frente e seu corpo já dobrado busca com as mãos o apoio na parede, o baby-doll sobe para as costas sua bundinha firme aparece, pela posição seu formato se delineia formando curvas em todos os sentidos! Sabedoria da natureza que deu a mulher a belesa contrapondo a fúria do macho.
A primeira impressão dita numa gíria antiga: “_Que lordo!” fez com que me virasse para trás e com a confiança feminina em alta e um olhar desfocado de quem sente o mundo girar o tempo todo, numa voz rouca e tremula dizer: “_É todo seu...me coma!?”

Dança com a bunda. Dancei. Suas mãos espalmadas cobriram minha bunda seguindo-se uma massagem que me fez relaxar, já me arriscava a gemer baixinho. Outra frase a moda antiga: “_logo, logo vou deflorar esse lordinho”. Claro que a intenção era criar expectativa, ainda mais dita ao pé da orelha e com sensualidade. Fazia-me desejar demais a dita defloração. Também incuti desejo. Pedi que tirasse minha calcinha com suavidade, primeiro enrolando sobre a bunda, deixando escorregar pelas coxas, desenroscando dos joelhos. Tudo devagar e com encanto deixando para o fim que eu mesma me livrasse de uma das pernas e com a outra num pontapé no vazio jogasse-a para longe.

Minhas nádegas foram separadas e uma língua penetrou por entre elas buscando meu cuzinho foi como um toque de Midas, arrepiei...
Ousei, espremi o que sentia: “_Gostosoooo!”. Uns tapas fortes foram me dados na bunda, era sua estranha necessidade de se provar homem que eu começava a apreciar. A língua a circunavegar por meu anelzinho fazendo-o piscar, quando enfiou a língua o mais que pode, quando atolou o nariz por entre minha nádegas se sufocando por vez. Não resisti acrescentei um ai ao gostoso: “_ Ai! que gostosooo! Me fode amor! A partir daí foi muita gemeção a pedir por pica. Recebi ainda o ultimo pedido antes da sublimação, empinar a bunda e apoiar uma perna no acento da cadeira. Esperou por resistência, o que não aconteceu seu pau a cada penetrada tirava de mim só grito de prazer, claro que pedi mais pica quando ela acabou, só lhe restou acelerar o movimento, de um vai e vem sereno a um ritmo acelerado, o bater de sua pélvis em minha bunda produzia um estalido de um chicote a me castigar, mas para mim era só prazer, me sentir preenchida, alargada. Nossos gritos se misturavam mais eram identificáveis, os meus de galinha submissa os deles de galo possessivo, foi a primeira vez que ouvi a palavra viadinho. O corno do começo da historia já não tinha nenhum sentido, era viadinho, bichinha, boneca.

De repente tirou a pica do cu me colocando de joelhos. Seu pau invadiu minha boca num gesto de desespero quis que eu o engolisse todo, fazendo com que me engasgasse varias vezes, com o aprendizado fui colocando um pouco mais para dentro, mas, tudo era impossível! Sobrou espaço para punheta-lo e esperar ansiosamente sua ordem, quando viesse o gozo eu engolisse tudo. Ele veio! Não tanto como eu desejava, parte já tinha deixado na boceta da Aline, não decepcionei engoli tudo como pediu, tinha um sabor indescritível o néctar que só puta e viado conhece o gosto, o clímax chegou junto tanto que também gozei.

Fiquei ali, jogado esperando por força e também que aplacasse o fogo ardido do meu cu. Tinha a certeza que o que aconteceu se repetiria muitas vezes mesmo que as custas do fim do meu casamento.
__Não sei? Dizia o Ricardo. “_Fui muito fácil Aline, enterrei até o talo. Como um quiabo!?
__ Claro! Descobri que o Sidnei quando ia ao banheiro levava aquele consolo que você deu junto.
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