quinta-feira, 25 de março de 2010

Dívida do gato na luz (última parcela)

Esse conto á a continuação dos contos
onde Marcus, um garoto de programa contratado por mim, chantageia minha esposa. Aqui vou retratar como minha esposa Ellen pagou a segunda parcela da divida com Marcus.

Apenas como uma breve introdução, meu nome é Carlos (Para preservar as identidades, usarei nomes fictícios o restante é real), sou do Rio, 35 anos, branco,sou casado, faço academia e tenho um porte físico normal, sou casado com Ellen, 35 anos, branca, cabelos pretos longos e um belo corpo malhado. Nos meus 10 anos de casado aprontei muito extra conjugalmente, e de uns meses para cá eu comecei a me excitar pensando que minha esposa poderia estar fazendo o mesmo. Cheguei a perguntar a ela se ela já havia saido com alguém ou queria sair com meu consentimento, mas ela sempre achou um absurdo... foi quando eu comecei a bolar um plano. Arquitetei uma maneira da minha esposa sair com outro e eu saber de tudo sem ela saber e contratei Marcus para colocar meu plano em ação.

No final do conto anterior, Marcus ao terminar de foder minha esposa como uma puta, combinou com ela que eles se viriam na quinta feira seguinte e para ela ir com uma espartilho e lingiries, e sem um pelinho no corpo, pois eles fariam uma festinha... vou narrar o que aconteceu na quinta feira.

Acordamos na mesma rotina, levamos as crianças no colégio e fomos malhar, eu sai as 08:30 da academia, dizendo que ia trabalhar e fui para casa em que Marcus ia se encontrar com Ellen. Dei bom dia a Marcus e ele me informou para alterar de lugar algumas das câmeras para a sala que dá acesso aos fundos onde tem uma churrasqueira no quintal, e me disse também que as imagens registradas lá não poderiam vazar para a Internet de forma nenhuma, se isso acontecesse ele contaria todo nosso trato para Ellen, concordei, mudei as câmeras sem fio e entrei em meu quarto de filmagens.

Aguardei ansioso até as 09:30hs, quando tocou a campainha... eu esperava a chegada da Ellen as 10:00 hs, porém ao invés dela, chegaram 4 amigos de Marcus, com roupa de trabalho, cervejas e carne... não entendi nada, mas também não podia fazer nada mais naquele momento. Marcus falou com todos os amigos e direcionou-os até a sala próximo ao quintal, todos sentaram nos sofás, Marcus distribuiu 1/2 viagra para cada um e disse que a manhã seria o bicho. Eles começaram a conversar e beber e tomaram o meio comprimido que Marcus deu. Marcus foi na primeira sala e como sempre pegou na gaveta da cômoda o lubrificante e camisinhas... porém desta vez ele pegou uns 10 pacotes com várias camisinhas cada e também um óleo corporal usado em massagens e sexo.

Deu 10 horas e Ellen tocou a campainha, Marcus abriu a porta e ela entrou, Marcus deu um beijo nela e disse "Pediu para pegarem seus filhos no colégio?", Ellen disse que "uma mãe de um amigo deles iria pegar e levar eles para casa dela"... Marcus disse, "que bom... lembra que eu te falei sobre uma festinha? Então, um amigo meu vai casar na semana que vem e resolvemos fazer um churrasco com uma despedida de solteiro para ele... todos sairam dizendo que iriam trabalhar e vieram para cá fazer essa despedida com uma striper"... "E eu resolvi chamar você para entreter o churrasco"... Ellen se afastou e disse "que isso, meu combinado era com você, e sendo essa a última vez... não vou transar com estranhos além de você", "isso não é certo, apesar de ter sido uma puta com você, não sou puta... vou embora"...

Marcus então pegou Ellen pelo braço e disse, "você já andou mais da metade do caminho para livrar seu marido da dívida e cadeia... vai desistir agora? Diz na minha cara que não gostou de ser bem fodida por mim... Ainda sou seu dono lembra, e eu quero que entretenha meus amigos... ainda mais que será mais um strip, no máximo você deverá trocar uns amassos com Claudionor, que estará casando"... Ellen, olhou, parou um pouco e pensou e acabou concordando com a dança.

Na mesma sala Ellen tirou as roupas de cima ficando apenas com as roupas que Marcus havia mandado e ele deu a mão para Ellen e disse que iria apresentar ela para o pessoal.
Ambos foram até a outra sala e Ellen viu os 4 sentados nos sofás, e Marcus apresentou um por um... Claudionor, Negro, alto com um pouco de barriga... Marcio, baixo, branco e gordo, Jorginho, mesmo porte de Marcus e Henrique, um pouco parecido com Nerd, branco, alto e de óculos... Ele apresentou Ellen, e puxou uma mesa de centro de mais ou menos 1 metro por 60 cm e 40 cm de altura para a frente dos sofás.

Marcus ligou o som e conduziu Ellen até a mesinha, nesse momento Ellen subiu na mesa e começou a dançar... Marcus aproveitou o momento e pegou o pote com as camisinhas, o óleo e o lubrificante, e levou até a sala que rolava o strip. Ellen um pouco sem graça começou a passar a mão em seu corpo e o pessoal começou a se empolgar em volta da mesa, começaram a tirar suas camisas e alisar o corpo de Ellen... acho que nesse momento ela começou a ficar com tesão e a dançar com mais vontade. Jorginho começou a alisar a bunda de Ellen e Claudionor soltou as ligas presas nas meias... logo Ellen já se via apenas de calcinha e meias sobre a mesa com os 5 caras passando as mãos sobre ela.

Marcus pegou oléo de massagem e jogou sobre as mãos de todos e eles começaram a passar sobre todo o corpo de Ellen... vi seus biquinhos dos peitos duros de tesão, Claudionor disse "Ela é meu presente... então eu tenho o direito a ser o primeiro em tudo com ela...", nesse momento vi a expressão de Ellen, de assustada... imagino que ela deve ter pensado que foi enganada por Marcus, que não seria apenas uma dança e uns amassos com o Claudionor. Claudionor aproveitou que Ellen estava dançando de frente para ele começou a chupar os peitos de Ellen, enquanto isso os outros passavam as mãos sobre todo seu corpo cheio de óleo...

Claudionor puxou a cabeça de Ellen até sua altura e a beijou, e assim que o beijo terminou, ele forçou Ellen a ficar de 4 na mesa... Ele abriu a calça e colocou sua rola negra de uns 22 cm para fora e mandou Ellen chupar... ela sem opção começou a lamber e engolir aquele pau enorme enquanto Henrique puxava a calcinha dela para o lado e passava Oleo com seus dedos em sua xaninha... Que delicia ver aquela cena... Meu pau latejava vendo aquilo...

Ellen parou de chupar Claudionor e sem nem conseguir respirar direito, Marcus e Jorginho entraram na frente e colocaram seus pau para ela chupar... nesse momento, Claudionor tinha que estrear outra parte de Ellen para que os outros pudessem usar também, então ele começou a chupar aquela xota e o cú, ambos raspadinhos, ela contorcia de prazer sentindo aquela boca em seu corpo... Claudionor logo pegou uma camisinha, vestiu o mastro e apontou na xoxota de Ellen que estava de 4 sobre a mesa, Ellen sentiu aquela cabeça forcar a entrada e tentou ir para frente, porém Marcus e Jorginho não deixaram e Claudionor entrou de uma só vez com aquele rola em Ellen...

Ouvi o gemido dela através da parede... Aquele cara começou a meter sem dó em Ellen e dizer... "se minha noivinha aguenta minha rola.. essa putinha também aguentará"... Ellen teve seu primeiro gozo com aquele pau enterrado nela... Marcus tinha uma rola grande também, Jorginho devia ter uns 17 cm, Henrique também e Marcio uns 15 cm... Ellen estava bem servida nesse dia.

Logo Claudionor parou de meter em Ellen e Jorginho colocou a camisinha e deitou no sofá, Claudionor mandou Ellen cavalgar sobre a rola de Jorginho enquanto Marcio e Henrique colocavam suas rolas para ela chupar... Ellen gemia e chupava, quando Jorginho travou o corpo de Ellen grudado ao seu, empinado o rabinho de Ellen... nesse momento ela começou a sentir uma pressão em seu cu e começou a dizer que não, que ia doer... porém Claudionor disse que ela era o presente dele e que ele queria ela inteira... ele começou a entrar com aqueles 22 cm de rola no rabo de Ellen, enquanto ela estava com a rola de Jorginho enterrada em sua bucetinha... Não demorou muito não se via mas as rolas dos dois.. ambos enterraram tudo em Ellen e começaram a meter... Ellen começou a gozar sem parar, ela não conseguia nem chupar direito as outras rolas de tanto que gozava no pau dos dois!

Jorginho e Claudionor meteram uns minutos e em seguida pararam colocaram Ellen para chupar... Marcio e Henrique começaram a meter em Ellen e Jorginho logo jorrou porra na cara dela... logo depois foi a vez do Claudinor a encher Ellen de porra... Ellen bebia porra enquanto era fodida pelos outros... Marcus havia saido para acender o fogo na churrasqueira... e Márcio e Henrique logo gozaram nas camisinhas mesmo. O efeito do remédio era rápido e Claudionor já estava recuperado, pegou uma camisinha e levou Ellen para o Banheiro, enquanto os outros se enrolaram nas toalhas e foram para o quintal ajudar Marcus. Novamente não tinha câmera no banheiro, mas Ellen gemia e gritava no banho com Claudinor durante uns 20 min...

Quando Claudionor estava saindo do banho, Marcus entrou o banheiro e também fudeu com Ellen mais uns 20 min no chuveiro!
Logo o churrasco começava a sair comida e Ellen saiu do banho e ficou na sala, Henrique pegou a bandeja e foi servir carne para Ellen, ambos ficaram conversando enquanto todos estavam bebendo lá fora... acho que me enganei quanto a cara de nerd do Henrique, Ele no meio da conversa com Ellen, pegou puxou Ellen pelo pescoço até sua rola e mandou ela chupar falando que ela era uma vadia gostosa... Ellen chupava o pau dele enquanto ele metia os dedos em sua xota e seu rabo...

Ele pegou o lubrificante e encheu a bunda dela de creme, vestiu a camisinha... sentou no sofá e mandou Ellen rebolar no pau dele... Ellen prontamente sentou em seu pau e começou a rebolar... vi a hora que Ellen gozou, contraindo seu corpo e gemendo... Henrique tirou seu pau da xota de Ellen e apontou em seu rabo... e Ellen novamente estava com uma rola em sua bunda gostosa... Eu, já estava na minha segunda punheta com aquela cena... Jorginho comeu uma carne lá fora e foi lá para dentro... tirou a toalha, ficou em pé do lado da Ellen e botou ela para mamar naquela rola... Henrique logo gozou no cuzinho de Ellen e Jorginho colocou ela deitada e meteu em sua xota... gozando junto com Ellen deliciosamente.

A manhã foi assim, cada um que levava carne até a sala para Ellen, aproveitava o efeito do Viagra e metia com vontade nela, as vezes somente os dois, as vezes um DP... deu 13:30, o pessoal começou a se arrumar para ir ao trabalho e Ellen foi tomar um banho só, imagino que ela estava com sua xota e cuzinho ardidos de tanto meter. Enquanto Ellen se banhava, Marcus se despedia do pessoal e pegava uma camisinha para dar a sua saideira no banheiro, afinal ele foi o que menos fodeu nesse dia... Ouvi eles conversarem um pouco no banho e começar a meter... ambos se enrolaram nas toalhas, e foram para o sofá terminar a foda... Ellen, agora apenas com Marcus, sentou em seu colo e transou lentamente com ele sentindo cada centímetro dele dentro dela e trocando diversos beijos... os dois gozaram juntos e deitaram lado a lado no sofá e descansaram uns 20 min.

Ambos se vestiram, Marcus pegou o formulário conforme prometido e rasgou na frente da Ellen, dizendo que sua dívida havia sido muito bem quitada... Marcus em seguida pegou 400 reias e entregou a Ellen, dizendo que o pessoal havia dado dinheiro para contratar uma striper para despedida, e nada mais justo que ele desse para ela pelo ótimo serviço feito.

Ambos se beijaram e se despediram dizendo até qualquer dia!
Ellen foi embora, e eu sai do quarto, paguei o combinado com Marcos, que em seguida foi embora e fiquei na casa para desmontar meus equipamentos. Cheguei em casa a noite e Ellen inventou dor de cabeça 3 dias seguidos, e eu entendi, pois ela devia estar muito assada e arrombada da foda sem parar desse dia.
Não me arrependo do que armei e sei que Ellen mesmo me amando, pode ainda estar saindo com Marcus, pois ela tem o número de celular dele...

Se um dia eu descobrir um novo pulo do gato da minha esposa, eu publicarei para vocês.

Dívida do gato na luz, (segunda parcela)

Esse conto á a continuação do conto Dívida do gato na luz (primeira parcela), onde Marcus, um garoto de programa contratado por mim, chantageia minha esposa. Aqui vou retratar como minha esposa Ellen pagou a segunda parcela da divida com Marcus.

Apenas como uma breve introdução, meu nome é Carlos (Para preservar as identidades, usarei nomes fictícios o restante é real), sou do Rio, 35 anos, branco,sou casado, faço academia e tenho um porte físico normal, sou casado com Ellen, 35 anos, branca, cabelos pretos longos e um belo corpo malhado. Nos meus 10 anos de casado aprontei muito extra conjugalmente, e de uns meses para cá eu comecei a me excitar pensando que minha esposa poderia estar fazendo o mesmo. Cheguei a perguntar a ela se ela já havia saido com alguém ou queria sair com meu consentimento, mas ela sempre achou um absurdo... foi quando eu comecei a bolar um plano. Arquitetei uma maneira da minha esposa sair com outro e eu saber de tudo sem ela saber e contratei Marcus para colocar meu plano em ação.

No final do conto anterior, Marcus ao terminar de foder minha esposa combinou com ela que eles se viriam na terça feira seguinte e para ela ir com uma camisa transparente, sem sutiã, de mini saia e sem calcinha... e o mais importante, com o 'M' feito nos pentelhos de sua xaninha... vou narrar o que aconteceu na terça feira.
Acordamos na mesma rotina, levamos as crianças no colégio e fomos malhar, eu sai as 08:30 da academia, dizendo que ia trabalhar e fui para casa em que Marcus ia se encontrar com Ellen. Dei bom dia a Marcus e entrei em meu quarto de filmagens. Ellen disse que sairia cedo também da academia, pois teria que ir ao mercado... Eu acredito que ela saiu cedo para ir em casa trocar de roupa, pois foi uma ordem de Marcus.

Aguardei ansioso até as 09:30 hs, quando tocou a campainha... Marcus foi abrir a porta e era Ellen, de cabelo molhado, bem maquilada, camisa branca transparente e amarrada abaixo do peito e com os seios amostra, e uma micro saia... Como uma legitima puta. Marcus olhou ela de cima abaixo, virou ela de costas e olhou bem aqueles 103 cm de bunda e disse "entra minha putinha, a diversão vai começar". Ellen entrou, viu na estante as camisinhas e um pote de lubrificante e virou de frente para Marcus. Marcus pegou as chaves de casa e jogou no chão atrás de Ellen e mandou ela abaixar e pegar... Ellen virou e quando foi se agachar para pegar, Marcus disse "Abaixa e pega a chave sem se agachar"... Ellen prontamente obedeceu e abaixou para pegar a chave, mostrando toda sua xota e seu rabo gostoso para Marcus.

Ele segurou sua xota e falou para ela "minha puta, fica nessa posição e sente."
Marcus logo começou a mexer no grelinho e ao mesmo tempo enfiava dois dedos e sua bucetinha, eu via o tesão de Ellen, ao apertar cada vez mais as chaves que havia abaixado para pegar. Ele logo se abaixou, conferiu se o 'M' que ele havia feito ainda estava lá e começou a chupar a bucetinha de Ellen... Ela começou a gemer se sair da posição que estava... Marcus chupou a xotinha e depois passou a lamber a cuzinho de Ellen... ela começou a enlouquecer com a boca dele. Ele pegou o lubrificante no armário e começou a passar no cuzinho de Ellen, começou enfiando um dedo, depois 2 até que enfiou 3 dedos cheio de lubrificante no rabinho dela. Ele ficou em pé, tirou seu pau de dentro do short e começou a pincelar a piroca na bucetinha dela e chegou perto do ouvido dela e perguntou "Minha vadia estava com saudade do seu dono, da minha rola roçando na sua bucetinha"... e Ellen sentindo a cabeça da rola de Marcus enfregando na entrada da sua xota gemeu dizendo que "estava com muita saudade", Marcus perguntou se ela queria a rola dele... e ela disse que mais que nunca queria aquilo tudo enterrado nela.

Marcus pegou a camisinha, vestiu o garoto e começou a entrar com toda sua rola na bucetinha de Ellen... ela começou a rebolar em seu pau e a gemer como uma louca... Marcus começou a bombar a xota de Ellen e bater em sua bunda... dizendo "Toma minha rola sua puta"... "Sente minha piroca enterrada em você!", nessa hora Ellen gozou no pau dele gemendo alto. Eu como sempre enlouquecia tocando uma punheta, vendo aquela cena... minha esposa sendo uma vadia, comida como uma puta! Marcus viu que Ellen gozou, puxou ela pelo cabelo e mandou ela ajoelhar no chão e ficar de 4... Ellen obedeceu e Marcus apontou sua rola no cuzinho de Ellen e começou a sumir com seu caralho dentro daquele rabinho gostoso, Ellen fazia cara de dor e prazer, mas nenhum momento pediu para Marcus parar.

Ele enterrou toda sua rola naquele cuzinho apertado e começou a cavalgar em Ellen, fazendo ela gemer, gritar e gozar como louca, não sei com ela aguentou com facilidade aquela rola de 19 cm enterrada em seu rabo. Nessa hora eu vi que ela havia se tornado um objeto na mão de Marcus.

Marcus meteu mais um pouco na bunda dela e na hora de gozar, tirou sua rola de dentro, arrancou a camisinha e puxou Ellen pelo cabelo para ela chupar seu pau! Ellen, a putinha... mamou aquela rola e sentiu os jatos de porra dentro de sua boca... Ela com muita habilidade não deixou uma gota cair para fora de sua boca... e continuou chupando Marcus até secar toda a porra de sua rola. Marcus disse, "te disse que na segunda vez você seria tratada como uma puta, está gostando do tratamento do seu dono?", Ellen ainda engolindo a porra balançou a cabeça dizendo que sim!

Marcus, foi tomar banho e ordenou que Ellen ficasse jogada no chão enquanto aguardava ele, como uma forma de obediência e humilhação... Ela não se mexeu e quando ele saiu do banho, sentou nú na poltrona da sala, e ordenou que a cadelinha pegasse uma cerveja gelada para ele... ele ligou a televisão, Ellen voltou com a cerveja e ele mandou que ela se agachasse sobre um de seus pés e começasse a chupar seu saco e sua rola enquanto ele assistia televisão... ela, totalmente submissa, sentou no pé de Marcus e chupou seu saco... não consegui ver o que ele fazia na bucetinha dela com o pé, pois Ellen ainda estava de mini saia... mas sei que tinha momentos que ela rebolava e gemia como se os dedos ou o pé dele estivesse dentro dela.

Ele assistiu tv uns 15 min, enquanto seu pau se recuperava com a boca da Ellen e logo que seu pau ficou duro novamente, vestiu a camisinha e puxou sua poltrona para a frente da janela da sala que dá frente para rua... ele mandou que ela tirasse a saia e abrisse sua blusa, sentou na poltrona de costas para a janela, e mandou ela sentar em seu pau e rebolar! Ellen sentou e começou a cavalgar rebolando naquela rola... então Marcus começou a perguntar o que ela era... e ela dizia "sou uma putinha"... repete... "Sou sua putinha, vadia...", então Marcus mandou "continua cavalgando e abre a cortina para saberem que você é uma putinha", Ellen esboçou espanto e disse que não faria isso...

Então Marcus deu um tapa em sua cara, pegou ela pelo cabelo e perguntou "quem é seu dono?" e Ellen disse "você", Marcus perguntou mais "quem manda nessa putinha?" e ela respondeu "meu dono, você", e ele disse "então obedece vadia e abre essa cortina"... Ellen então abriu a cortina, que deixava amostra seu rosto e seus peito para qualquer um que quisesse ver da rua. Ela cavalgou naquela rola e gozou como uma vadia... Eu vendo aquilo fiquei preocupado, pois havíamos falado para ser sem violência, mas estava tão excitado e impotente com a situação, que só desejei que ele parasse com aquela humilhação... Porém Marcus disse a, "vi que gozou vadia, foi gostoso?" e ela respondeu que foi uma delícia, e ele disse "então já que gostou, encaixa minha rola no seu cuzinho e rebola"...

Ela enlouqueceu com aquela rola novamente enterrada no seu rabo e gozou duas vezes até Marcus gozar dentro do seu rabo.
Marcus mandou Ellen se vestir pois iria receber uma pessoa e não queria que a vadia ainda estivesse ali, jogou 10 reais em cima de Ellen e disse que era pelos pelos serviços e avisou que queria seu terceiro e último pagamento na próxima quinta feira as 10:00 hs, ele mandou ela arrumar uma maneira de alguém pegar as crianças no colégio, pois ela não sairia da casa antes das 14:00 hs, e mandou ela vir com espartilhos e lingeries e sem nenhum pêlo em lugar nenhum do corpo... pois eles teriam uma pequena festa.

Ellen não disse nada, pegou o dinheiro e na hora de ir embora, Marcus chamou ela e mandou não escovar os dentes até minha chegada a noite, para o maridinho poder sentir um pouco da porra que a putinha bebeu.
Ellen foi embora e eu sai do quarto e falei com o Marcus para ele moderar um pouco na próxima, porém ele disse que a próxima será a melhor de todas, que ela gozará como nunca gozou antes.
Fui trabalhar pensando como será a próxima vez

Dívida do gato na luz (primeira parcela)


Meu nome é Carlos (Para preservar as identidades, usarei nomes fictícios o restante é real), sou do Rio, 35 anos, branco,sou casado, faço academia e tenho um porte físico normal, sou casado com Ellen, 35 anos, branca, cabelos pretos longos e um belo corpo malhado. Nos meus 10 anos de casado aprontei muito extra conjugalmente, e de uns meses para cá eu comecei a me excitar pensando que minha esposa poderia estar fazendo o mesmo. Cheguei a perguntar a ela se ela já havia saido com alguém ou queria sair com meu consentimento, mas ela sempre achou um absurdo... foi quando eu comecei a bolar um plano. Arquitetei uma maneira da minha esposa sair com outro e eu saber de tudo sem ela saber.

Uns meses atrás, conversando com ela, inventei que um amigo havia sido preso por furto de eletricidade (gato) e que achava que nossa casa, por ser antiga e de um antigo trambiqueiro, havia também... ela ficou apavorada e deixei morrer o assunto. Dessa época para cá, eu fiz uma compra de 4 micro-camera sem fio e um receptor, em um site chinês. as câmeras chegaram e eu pude colocar meu plano em ação. Aluguei por alguns dias uma casa no mesmo bairro que o meu, nesses sites tipo aluguetemporada.com e marquei um encontro com um garoto de programa que achei no jornal. Nos encontramos, seu nome era Marcus e ele tinha aparência e o porte físico como que minha esposa gosta e expliquei toda a situação e o que ele teria que fazer, que eu pagaria seus honorários.

Preparei a casa alugada com as câmeras escondidas em diversos pontos dos cômodos e arrumei um quartinho para me esconder e assistir / gravar a foda no dia combinado, Liguei para Marcus e passei as dicas de perfume, de como agradar ela e como ela gosta das coisas, principalmente no sexo.

Trabalho em casa, mas saio nas terças e quintas para os clientes... então avisei para colocar na terça feira o plano em ação, apenas pedi para ele algumas coisas... quando estiver falando com ela em minha casa, mantenha o celular dele ligado ao meu e em viva voz, para eu ouvir o que eles combinavam, quando estiver com ela na casa alugada, use preservativos e sem nenhum tipo de violência ou fazer algo contra a vontade... fora essas recomendações.. tudo podia e devia.

Chegou terça, fui trabalhar e em torno das 10:00 hs da manhã, enquanto as crianças estavam no colégio, Marcus tocou a campainha com um uniforme parecido com da compania de luz, um formulário com logo da compania falso e um crachá mal feito, tbm falso. e quando minha esposa atendeu, ele disse que era fiscal da compania e que precisava verificar o relógio de energia. Ellen não entende nada sobre esses assuntos de cobrança e abriu a porta, Marcus fingiu que verificava alguma coisa no relógio e começou a anotar no formulário. depois de uns 20 min, Marcus chamou Ellen e informou que havia constatado um gato e que viria uma multa e possívelmente haveria prisão do dono do imóvel (eu)... Ellen se apavorou e sem conhecer nada começou a chorar. Marcus então fez o combinado, disse para ela que analisaria o problema e que retornaria a ligação para ela em 1 hora para dizer o tamanho da multa e o que poderia ser feito. Ele pegou o número do celular dela e disse para ela não dizer nada para seu marido, pois poderia apavorar ele a toa, que tudo poderia se resolver. Ellen concordou e entrou em casa.

Dado 1 hora depois, Marcus estava na casa alugada do meu lado e ligou para Ellen do meu celular, que parece número restrito e grava a conversa... e a conversa que eles tiveram foi mais ou menos assim:
Ellen: Alô
Marcus: Dona Ellen, é o Marcus da compania de Luz, estou ligando para passar uma posição sobre o ocorrido.
Ellen: Por favor seu Marcus, como fica essa história.
Marcus: Dona Ellen, em caso de gato, a compania faz a média dos útilmos 5 anos e cobra, se não for paga o dono do imóvel é preso.

Marcus: Sua multa será de mais de 30 mil reais.
Ellen: Não tenho como pagar isso, como posso resolver se nem tenho certeza desse gato.
Nesse Momento Marcus foi direto ao assunto...
Marcus: Dona Ellen, gostei de você, posso resolver esse assunto sem apresentar o resultado da averiguação... mas...
Ellen: sim, mas o que ?
Marcus: Eu quero transar com a senhora...
Ellen: que isso, não sou puta, sou casada...
Marcus: se a senhora fosse puta eu não te faria essa proposta.. como é uma mulher direita e muito gostosa, quero você... com um detalhe a mais.
Ellen: que detalhe ?

Marcus: sua multa é alta, terá que dividir sua dívida em 3 vezes... no final da nossa terceira saída eu rasgo o formulário na sua frente.
Marcus: pensa no seu bem estar e da sua familia e eu te ligo em 1 hora para saber o que resolveu.
Marcus desligou e não sei como Ellen ficou, mas imagino que muito inquieta devido a dúvida... deixar o marido ir preso ou assumir algo que não pode pagar ou transar com um estranho e quitar a dívida?

Marcus esperou o tempo e ligou... ellen atendeu com a voz tremula de choro e disse que não era certo mas ela não tinha opção a não ser aceitar.Marcus perguntou quando ela poderia ir na casa dele (casa que eu aluguei) e ela disse na quinta feira as 09;00 da manhã, após ela deixar as crianças no colégio e malhar comigo na academia. Ela pegou o endereço e ambos desligaram. Nesse dia cheguei do trabalho e Ellen estava normal, não comentou nada e não deixou transparecer nada a respeito do ocorrido.

Quinta feira chegou, saimos, deixamos as crianças no colégio e malhamos e eu sai da academia mais cedo para o trabalho... na verdade fui para a casa alugada, guardei o carro na garagem fechada e entrei no quartinho das filmagens, para aguardar a chegada de Ellen. Marcus já estava lá aguardando a mesma, quando a campainha tocou, era Ellen na hora combinada.... e Marcus apenas de short, chinelo e camiseta atendeu a porta, Ellen entrou e logo na sala Marcus puxou ela de encontro a seu corpo e deu um puta beijo de lingua, apertando sua bunda sobre a calca justa de lycra que ela vestia da academia.

Ellen viu uma caixa de camisinha na estante da sala e disse que não estava 100% certa daquilo e Marcus logo disse que era para ela relaxar, pois ele seria gentil e carinhoso com ela. Logo ele pegou as camisinhas e Ellen pela mão e puxou ela para o quarto. Eu estava assistindo tudo pelo monitor e de pau duro e pensando se havia feito o certo... mas não tinha como voltar atrás. Marcus deu outro beijo em Ellen, e acho que ela lembrou do ditado que eu havia dito "Se o estupro é inevitável, relaxa e goza".

Ela foi se soltando e descendo sua mão até o short dele. Ela sentiu o volume por cima do short e ele perguntou se ela havia gostado do que sentiu... Ela respondeu que ainda não sabia ao certo, pois não havia visto direito... Então marcus colocou as duas mão sobre os ombros dela e forçou-a para baixo, parando seu rosto na frente do short dele. Ellen começou a morder o pau de Marcus por cima do short, e em seguida abaixou seu short, com cueca e tudo, liberando aquela rola de uns 19 cm....Ela levantou o pau dele e começou a lamber e chupar seu saco, que estava todo depilado (coisa da profissão), ela lambia, mordia, chupava como uma profissional... ela lambeu do saco a cabeça da pica dele, e aos poucos foi engolindo aquele caralho, lentamente... enquanto Marcus puxava a cabeça dela de encontro a ele.

Ele gemia enquanto tirava sua camisa e o top dela, ela se deliciou com aquela rola por uns 5 min, se levantou e Marcus a beijou, e foi descendo sua boca até seus seios, ficou chupando os dois um bom tempo, Ellen gemia alto, a casa era só dele... então ela se liberou, tirou o tenis e Marcus a deitou na cama e tirou sua calça e calcinha, ele viu aquela xota perfeita, com seus pentelhos baixinhos, e caiu de boca nela...

Ellen se contorceu de tesão, enquanto Marcus lambia seu grelinho e chupava sua buceta molhada, não demorou muito vi Ellen contorcer todo seu corpo e soltar um gemido de gozo na boca do Marcus. Que delicia ver aquilo, eu assistia e tocava uma punheta gostosa ao mesmo tempo.

Marcus virou Ellen de quatro na beira da cama, vestiu a camisinha e pincelou com a cabeça do seu pau na bucetinha dela, ela começou a rebolar pedindo para ele meter... porém Marcus estava gostando de enlouquecer ela com a cabeça do pau, ele roçava a entrada dela e perguntava "você quer meu pau ai dentro", e Ellen respondia que "quero ele todo dentro de mim", "enterra essa pica gostosa"... Marcus então segurou na cintura dela, apontou o pau na entrada da bucetinha dela e puxou-a pela cintura, enterrando toda a sua rola, vi a expressão de Ellen de prazer quando ele enterrou a pica, ela abaixou a cabeça na cama, gemendo e cravando suas unhas no travesseiro. Ele começou a meter nela e ela gemia cada vez mais sentindo aquela rola, sei que Ellen goza rápido, mas como ela havia gozado antes demoraria um pouco mais... me enganei, na quinta ou sexta metida de Marcus, Ellen gritou gozando, e não parou... como se tivesse com orgasmos múltiplos (as vezes ela tem, mas é raro).

Ele meteu mais um pouco naquela posição e em seguida sentou na cama e mandou que ela sentasse de frente para ele no colo, ela foi sentando, encaixando o pau e cruzando suas pernas nas costas dele. Ela começou um beijo longo nele, enquanto fazia movimentos curtos com seu corpo com todo o pau de Marcus enterrado nela, os dois se beijavam até que percebi que ambos apertavam as costas um do outro e começaram a gemer enquanto se beijavam... Eles estavam gozando juntos, deliciosamente sem parar de se beijar.

Eles ficaram parados naquela posição por uns minutos e caíram deitados na cama. Ellen ficou com a cabeça sobre o peito do Marcus e ele tirou a camisinha cheia. Ambos foram tomar banho, Marcus levou mais uma camisinha e transaram no chuveiro, não pude acompanhar pois não havia câmera no banheiro, mas fiquei ouvindo o barulho pela parede e gozei gostoso.

Algum tempo depois ambos voltaram para o quarto e Marcus deitou na cama, Ellen deitou sobre ele e começou a beija-lo e ao mesmo tempo rebolar sua xota no pau de Marcus, que ainda estava mole da foda do banheiro... Logo logo o clima foi esquentando e o pau de Marcus ficando duro novamente e procurando a entrada da xotinha de Ellen, logo com a experiência dela, deu uma rebolada gostosa, encaixando certinho a cabeça do pau de Marcus em sua xota e empurou seu corpo para baixo sumindo com pau dele, Marcus deu umas 3 metidas e lembrou do acordo da camisinha, puxou Ellen para o lado e vestiu o garoto e voltou a meter com força nela, sei que ainda rolaram mais 3 posições diferentes e Ellen gozou mais 2 vezes até o gozo final de Marcus.

Ambos deitaram relaxaram um pouco, ele perguntou se ela havia gostado e ela disse que muito, então ele saiu um pouco do script que havia combinado comigo... ele disse para ela que até ter recebido o último pagamento, ela seria de propriedade dele... então ele se levantou, pegou um pouco de condicionador e uma gilette e aproveitou Ellen deitada e passou o condicionador em seus pentelhos, ela disse o que ele faria e ele falou para ela relaxar e aguardar... ele ele raspou os pentelhos dela formando a letra 'M', e disse o seguinte:

- Quero que você apareça aqui na próxima vez com esse mesmo 'M' que eu fiz, pois nesse momento sou seu dono...Se não tiver com ele será o fim do nosso acordo. Quero que hoje a noite você transe com seu marido, não sei que desculpa dará do 'M'... e para ter certeza que cumpriu o que seu dono mandou, você ligará para mim no meu celular minutos antes da sua transa com ele, quero ouvir você dando para o corninho com meu 'M' marcado.

Terça quero você aqui as 09:30 hs, de mini saia camisa transparente, sem sutien e sem calcinha, hoje fui bom com você, te tratei como uma dama... terça você será minha puta.
Ela apenas balançou a cabeça concordando, ambos se vestiram, ela pegou o número do celular de Marcus, se beijaram e Ellen foi pegar as crianças no colégio e depois para casa.
Eu já havia tocado 2 punhetas, sai do quarto, me lavei e comentei da performance dos dois com Marcus, ele riu e disse que ela era muito boa e que eu tinha sorte. Me despedi e fui para o trabalho aproveitar a parte da tarde.

Cheguei em casa, jantei as crianças dormiram e fui tomar banho... ao sair do banho Ellen estava deitada de banho tomado apenas de roupão, olhei discretamente para cabeceira da cama e vi seu celular aberto, Marcos já devia estar na escuta... Ela me beijou e começou a me chupar... depois disso comecei a beijar seus peitos e ir descendo para chupar sua xota... até que vi o 'M'desenhado em seus pentelhos... ela virou meu olhar para ela e disse:

- Gostou do 'M'que eu fiz para você, é 'M'de Maravilhosa, para você lembra da bucetinha Maravilhosa que é só sua.
Sabia que 'M' era aquele e sabia que Marcus estava escutando, e com isso fiquei mais excitado ainda e meti com vontade aquela noite, Ellen gozou mais 2 vezes além das muitas que gozou pela manhã, inclusive na segunda vez ela chegou até a errar um pouco o nome, disse "Marc... amor, estou gozando", fingi que não ouvi, afinal eu procurei isso.
Ellen pagou muito bem sua primeira parcela e as outras também, mas as outras eu contarei em uma próxima vez.

domingo, 14 de março de 2010

Namorada virgem chifra corninho e vira putinha

1ª Parte (Ensinando sacanagem a namorada virgem)

Primeiro quero dizer que este não é um conto comum é um relato erótico (totalmente verídico), pois não tenho porque ficar inventando história. Agora vou me identificar: meu nome é Adriano, sou moreno, tenho 19 anos, tenho 1,73 (m) de altura, cabelos negros, olhos castanhos, um bom porte físico (pois faço musculação), acho que sou bonito, sou inteligente, educado, romântico e carinhoso, porém tenho um defeito sou super ciumento e possessivo. Minha namorada se chama Cristina. Estamos juntos a quase dois anos, ela é morena jambo, também têm 19 anos, têm aproximadamente 1,60 (m) de altura, cabelos médios e negros, olhos castanhos, rosto angelical, boca carnuda, seios grandes, barriga tábua, cinturinha de pilão, bunda empinada, pernas grossas e roliças, é super gostosa e charmosa e com seu jeito de menina, desperta olhares de todos os homens.


Vou fazer agora uma seleção dos melhores momentos do nosso descobrimento mútuo de sensações, pois não dá pra contar tudo, claro. Quando começamos a namorar ela não sabia nada sobre sacanagem, era totalmente ingênua e pura, pois era moça de família e ainda virgem. Com o passar do tempo nosso namoro começou a esquentar. Um dia quando estávamos deitados no sofá da casa dela e enquanto nos beijávamos, aproveitei e apalpei aqueles seios fartos (que quase não cabiam na minha mão), ela não percebeu na hora, continuei até que ela retirou minha mão.


Na hora de eu ir embora, sempre ficávamos nos beijando na varanda, até que um dia, ao abraçá-la, peguei na bunda dela, na mesma hora ela levantou minha mão, ai eu peguei as mãos dela, que seguravam as minhas e coloquei na minha bunda, aí ficamos nos agarrando com muita ânsia de descobrir novos horizonte.


No dia seguinte ela ficou super envergonhada, mas quando estávamos deitados no sofá falei no ouvido dela que queria muito pegar na bucetinha dela (que até então ninguém nunca tinha pegado), na mesma hora ela levantou um pouquinho o short e calcinha juntos e eu avistei os seus pelinhos, ela falou que era só para pegar e não enfiar o dedo. Que delícia ter minha mão inteira sentindo aquela bucetinha virgem, ela também gostou. Na hora de ir embora, como de costume, nos agarramos muito, mas nesse dia foi diferente, fui logo pegando na bunda dela sem cerimônia, levantei a blusa, ela estava sem sutiã, ai comecei a chupar seus peitinhos que estavam super bicudinhos de tesão, meu pênis estava latejando de duro, peguei a mão dela e coloquei dentro da minha bermuda, ela não sabia bater punheta ainda, só ficava apertando ele.


Depois, a levei para o canto mais afastado e coloquei minha mão dentro da calcinha dela e ela não fez nada, então continuei devagar para não assustar e fui enfiando o dedo devagarzinho na bucetinha dela (que estava ensopada de tesão), com o dedo todinho dentro dela ela gozou e gemeu muito. Não sei porque, mas ela parou de vez com os agarramentos, ficamos uma semana ou mais sem nos tocamos (acho que por causa da sua doutrina na igreja).


Até que um dia, ficamos sozinhos na casa dela e eu fui logo pedindo para chupar a bucetinha dela, dizendo que ela ia gostar, ela deixou. Eu a deitei no sofá, tirei seu shortinho, depois sua calcinha, pedi para ela abrir as pernas, ela abriu ao máximo e então abri sua bucetinha, ela deu um sorriso descarado, eu coloquei minha língua carinhosamente e ela não demorou muito para gozar. Nós conversávamos sobre as nossas descobertas, ela estava adorando as novas sensações nunca antes sentidas, como o tesão, e sempre queria sentir mais e mais.

2ª Parte (De namorada virgem a ninfeta safada)

As coisas foram acontecendo até chegar nossas férias. Fomos para a casa de praia dela e lá sempre acabávamos dormindo juntos (apesar do pai e a mãe dela serem super moralistas, a nossa desculpa era sempre que não tinha espaço, pois na casa tinham umas 20 pessoas), deitados ficávamos ralando meu pênis na bucetinha molhadinha dela, ela adorava isso. Na praia era demais, ela colocava o mini biquíni todo no rego, deixando a sua bunda lisinha (sem nenhuma celulite, estria ou mancha) toda a mostra e a parte de cima só tapava os biquinhos. Dentro do mar ela ficava esfregando a bunda no meu pênis, tirava a parte de cima para eu chupar e apertar seus seios, depois tirava a parte de baixo que era de amarrar e ficava nua, mesmo tendo homens por perto.


Depois ficávamos ralando e ela pela primeira vez pegou meu pênis e começou a chupá-lo, eu fui ao delírio e gozei muito gostoso dentro do mar. O tempo foi passando, já tínhamos feito de tudo, todo tipo de sacanagem, em todos os lugares imagináveis, ela já estava super acostumada com a coisa, não tinha mais nada pra fazer, além “daquilo”. Ela não queria de jeito nenhum fazer amor comigo, mesmo com a super paixão e amor que tínhamos um pelo outro. Como eu a amava muito, aceitava a situação de jejum de sexo.


Eu percebia que ela estava ficando safada e começava a gostar de se mostrar para outros homens, pois sempre preferia as roupas curtas, transparentes e as calcinhas mais pequenininhas. Um dia na praia ela foi me abraçar e empinou a bunda pra trás e o patrão do primo dela, que era um coroa de uns 50 anos, um alemão de olhos azuis, que se chamava Marcos, que também estava na casa com agente, já bêbado falou que se ela fizesse aquilo denovo ele ia ter um ataque do coração. Sua esposa lhe deu um beliscão. Eu fiquei nervoso, mas Cristina me acalmou explicando que ele estava bêbado. Mais tarde dentro do mar ela tirou o sutiã e ficou mostrando os seios para todo mundo quando a onda passava e fingia que não percebia.


Até que um bando de nativos surgiram não sei de onde e ficaram olhando os seios dela, eu mandei ela tapar, mas ela me abraçou e me beijou, continuando a exibir os seios para quem quisesse ver. Eu fiquei com muito ciúme e tentei pegar ela a força e colocar o biquíni, mas ela como nadava muito bem, fugiu de mim e tirou a parte de baixo também e começou a rodar o biquíni, os nativos ficaram rindo de mim e aproximaram-se bastante.


Depois ela foi para o raso e eles todos a viram peladinha, então começaram a gritar e assobiar. Aí ela colocou o biquíni e falou que não tinha visto os nativos e se desculpou. Eu fiquei chateado, pois até então só eu a havia visto nua. Ela disse ainda que só queria me fazer sentir tesão e não tinha culpa, então eu a desculpei.


Nesse dia ela não quis dormir no mesmo quarto que eu, com a desculpa que depois do trio elétrico e do luau, estava exalta, dormiu na sala. Ela acordou primeiro que eu, e quando levantei, ela tinha ido com o Marcos levar a família toda para a praia (pois só ele estava de carro na casa). A empregada que estava lavando roupas nos fundos me deu o recado, então deitei novamente e cair no sono, pois tinha tomado um porre na noite anterior. Mais tarde eu acordei com altas risadas, era dela e do Marcos, então levantei, todos já tinham ido para a praia. Eu fiquei olhando pela greta da janela, sem ser visto, e por incrível que pareça, ele estava passando bronzeador no corpo dela, passando a mão pelas costas, descendo devagar até a bundinha dela, onde demorou bastante passando a mão aberta e apertando, depois ia passando entre as coxas dela, ela até separou as coxas um pouco para facilitar (as risadas eram por isso), depois de terminar a parte de traz pediu para ela virar, foi passando na barriguinha dela, foi subindo até os seios dela, então ela desamarrou o sutiã e eles sorriram muito, e ele continuou pegando nos seios dela.


Aí ele tentou abaixar a calcinha dela, mas ela não deixou, e disse algo ao ouvido dele, ele então balançou a cabeça, concordando com o que ela dizia. Voltei para o quarto e comecei a chorar, pois gostava dela de verdade.
Ouvir ele ligando o carro e saindo para a praia. Ela foi me acordar e me pegou chorando e logo perguntou porque eu estava chorando. Eu disse que tinha visto o Marcos passando bronzeador nela e ela disse que não tinha nada a ver, que eles se conheciam a uns cinco anos e eles eram só amigos e ele era casado ainda por cima, e disse também que já tinha tentado me acordar várias vezes.


Quando perguntei porque ela tirou a parte de cima, ela me deu um beijo e ficou peladinha pra mim e disse que tinha falado no ouvido dele que ela já tinha dono e que ele era muito safado. Então ela ficou de quatro e com aquele olhar safadinho, pediu para eu pocar o cabacinho dela, eu fiquei atrás dela e já tinha encaixado meu pênis que têm 18 cm de comprimento, quando ela falou que tinha ouvido um barulho e levantou. Então acabou o clima e fomos para a praia. No caminho ela me prometeu que não ia mais acontecer novamente o que tinha acontecido, que ela ia cortar o Marcos, ela se dizia usada por um velho safado, então fiquei mais relaxado.


Chegando na praia falei que queria ir para um lugar onde não tivesse muita gente, ela então ficou de cara fechada. Ela então falou que eu estava muito chato, que era muito anti-sociável. Mais tarde ela aproveitando que eu tinha entrado no mar, foi comprar uma bebida sem me avisar, eu estava dentro do mar, o bar da barraca estava lotado de homens, que formavam uma espécie de roda, ela foi pedindo licença a eles e ficou no meio da roda, e eles foram aproveitando passando a mão na bunda dela, enfiando a mão nos seios dela e dentro da calcinha do biquíni dela, ela só ria muito (eu via tudo de longe, pois ao vê-la levantar, saí correndo do mar e fui atrás dela).


Então chegou o Marcos e a pegou dela e segurou na cinturinha dela, ela agradeceu pela proteção. Ele começou a beijar o pescoço dela (ela fica doida de tesão quando faço isso com ela). Ela então empinou a bunda pra trás, até encostar ao pênis dele que já estava duro. Depois ela me viu e voltou, e disse que só aceitou o Marcos atrás dela porque tinha muitos homens por ali e ele a beijou porque estava bêbado. Eu não aceitei as desculpas dela e fui grosso com ela, mesmo ela se oferecendo pra mim, me pedindo para comê-la dentro do mar e dizendo que estava com muita vontade e carente. Eu não quis fazer a vontade dela e fomos embora.

3ª Parte (Namorada carente chifrando o corninho)

Chegamos primeiro que todos em casa, e ao chegar fui ver algo para comer e Cristina foi tomar banho na ducha dos fundos. Ela começou a demorar muito, eu procurei o Marcos e não o achei na casa, logo pensei que ele estivesse com ela na ducha. Eu pulei a janela do quarto dos fundos que dava na ducha, sem ninguém me ver. Ao chegar o vi beijando-a, ela ainda estava com as duas partes do biquíni, por enquanto, ele desamarrou a parte de cima e começou a chupar os peitinhos molhados dela, que estavam incrivelmente bicudinhos de tesão.


Depois ele abaixou a cueca e mandou ela chupar seu cacete, ela começou a chupar o pênis dele que era enorme, muito maior e mais grosso que o meu, depois ele tentou desamarra a calcinha dela, mas ela segurou e disse que era muito arriscado, ele disse que não era e mandou ela calar a boca, ele desamarrou a calcinha do biquíni dela e começou a chupar a bucetinha dela, ela gemia muito, e empurrava a cabeça dele para sua bucetinha, então ela encostou-se à parede e abriu as pernas e mandou ele meter nela (eu fiquei olhando paralisado, vendo que ela estava gostando muito daquilo).


Ele meteu com força na minha namoradinha, que chegou a chorar de dor. Eu vi o sangue da bucetinha dela (já não mais virgem) escorrendo pelas suas pernas, depois pela cara dela, ela tinha gozado muito gostoso.


Mais ele queria mais e a virou de costas com força (com certeza ele estava muito bêbado), ele então abriu a bundinha dela pra ver seu cuzinho, ele disse que queria comer o cuzinho dela também, ela disse que não aquentaria, pois o pau dele era muito grande, então ele deu um tapa forte na bunda dela, e falou: fica quieta putinha, imediatamente ela empinou a bunda e ele meteu no cuzinho dela, ela chorava muito e gemia como nunca. Por último ele a puxou pelo cabelo e a obrigou a beber toda sua gala, e ela bebeu com muita vontade. Depois ele disse que ia comer ela quando bem quisesse (ela então tapou a boca dele, pois ele estava falando muito alto) e ela concordou com o que ele dizia. Não vou negar que fiquei com um baita tesão de ver outro homem comendo minha namoradinha virgem e ela se entregando pra ele com tanto prazer, e resolvi aceitar os chifres.


Eu fingia que tudo estava normal e perguntei porque ela estava com aquela marca vermelha na bunda e mancando, ela me respondeu que tinha caído da cama na noite anterior. De noite no quarto eu tentei comê-la, mas ela me deu um tapa na cara e disse que eu era um corninho muito legal e que ela tinha me visto observando o Marcos comê-la e não fiz nada, e disse também que ela ia dá pra ele todos os dias restantes das férias e para outros homens por toda nossa vida, menos pra mim (por que eu gostei de ser corno e tinha que continuar sendo).


Eu concordei e disse que a amava, ela falou que eu não devia ter ensinado safadeza a ela, depois falei que a amava a ponto de aceitar tudo e ela também disse que me amava muito (por isso tinha que me chifrar descaradamente). Depois nos beijamos bastante.

Agora vou relatar o meu último chifre das férias. Depois que o Marcos foi embora Cristina ficou muito triste. E até chorou porque não aceitava o motivo que ele tinha de ir embora devido os filhos dele começarem as aulas mais cedo. Eu só a consolava dizendo que novas emoções iam surgir na vida dela. Íamos todos os dias a praia e as festas à noite e nada de interessante acontecia, até que um dia ao chegarmos na praia Cristina saiu correndo na direção um jovem negro e o abraçou e falou que estava muito feliz em vê-lo e ele respondeu o mesmo e disse que ela estava muito linda. Ele se chamava Pedrão (era um ex-paquera dela), ele devia ter uns 26 anos, era muito alto e muito forte.


Ela me apresentou e o chamou para ir deitar na praia com agente. Pedrão ao vê-la deitada na praia ficou babando e olhando pra bunda dela o tempo todo, quando ela percebeu começou a ficar se exibindo empinando a bunda, depois abrindo um pouquinho suas pernas pra ele ver seu pacotinho. Ele ficou maluco e de pau duro. Ela olhava principalmente para o pênis dele, que por debaixo da cueca dava pra ver que era gigantesco. Ela falou que eles tinham que botar muita coisa em dia, ele concordou sorrindo.


Ela pediu para o Pedrão passar bronzeador nela, ele ficou sem jeito, mas ela falou: o Marcelo não é ciumento não. Ele então começou a passar nas costas dela, na batata da perna, nas coxas e mandou ela virar, ela não virou e perguntou: não vai passar na minha bundinha não? Ele perguntou se podia, ela pegou a mão dele e levou à sua bundinha, então ele se soltou e começou a passar bronzeador em toda a bundinha dela, entre ela e até chegar no seu pacotinho. Depois ela virou e ele passou nas canelinhas, nas coxas, na barriguinha chegando a entrar por debaixo da calcinha dela, nas virilhas (ela separou bem as pernas), depois na cinturinha dela (ela ria muito, pois sentia muitas cócegas).


Depois no pescoço, debaixo dele, entre os seios, ela então pegou a mão dele e colocou dentro do sutiã dela, ele adorou e ficou apertando os peitinhos dela. Eu fingia que não via, olhava para o outro lado.

Ela falou no ouvido dele que eu era um corninho manso e que adorava sê-lo, ele sorriu bastante e a beijou na boca por uns 5 minutos. Depois ela abaixou um pouco a calcinha e mostrou a bucetinha pra ele e perguntou: quer comê-la? Pois ela queria muito dá a bucetinha pra ele. Ele disse que não, pois era muita sacanagem comigo, ficou com dó de mim. Ela implorou, disse que estava molhadinha, muito carente. Ele insistiu que não, ela ficou maluca, pois não estava acostumada com a rejeição masculina, ela fez uma carinha tão meiga e falou: me come só um pouquinho, farei tudo que você quiser.


Ele falou que só comeria com uma condição: que se o eu aprovasse e fosse junto até a casa dele. Eu concordei e então fomos. No caminho ela me beijava e dizia que me amava muito, que eu era um corninho muito legal e que ela ia se casar comigo e me fazer muito feliz, me chifrando muito com qualquer um que quisesse gozar nela. O Pedrão sorria muito e também falou: você é muito legal Marcelo, por me deixar comer a sua namorada, sempre quis comê-la antes de você, não é? Eu falei: você tem a preferência por ter paquerado com ela primeiro, eu falou: você está completamente certo.

Chegando lá ele foi logo tirando a roupa, mostrando o cacete gigantesco pra ela, que imediatamente começou a chupá-lo, ele tirou toda a roupa dela e falou que ela era muito safadinha, ela gostou e agradeceu. Depois, abaixou-se segurando na cinturinha dela e olhando pra bucetinha dela disse: que droga Marcelo, eu é que tinha o direito de arrombar a bucetinha dela primeiro, quem mandou você pocar o cabacinho dela? Eu respondi que não tinha sido eu e sim um amigo dela, ela falou que tinha dado pra outro na minha frente e eu falei que ele era ainda o 2º macho dela. Ele reclamou porque ela só deixava ele pegar nos seus peitinhos, na bunda, na bucetinha e nunca quis dá pra ele (por isso eles terminaram).


Eu fiquei pasmado por não ser mais o primeiro a tocar o corpo dela, ele então jogou ela na cama e ela arregaçou as pernas e disse: como é bom dá pra outros homens. Ele então meteu bastante, até gozar em cima da bucetinha dela, ela me pediu pra chupar a bucetinha gozada dela, eu não quis, mas o Pedrão me deu um forte soco na barriga e me ordenou chupá-la, então chupei e lambi toda porra que ele derramou na bucetinha da minha namorada, ela sentia muito tesão e empurrava minha cabeça com força pra bucetinha dela. Depois ele a colocou de quatro, ela ria muito e disse que ia dá pra ele sempre que ele quisesse, para compensar a época que eles namoravam, ele gostou e começou a meter no cuzinho dela, depois perguntou se ela era virgem do cuzinho, pelo menos?


Eu disse que não e ela gritava muito, ele então bateu na boca dela e disse: cala a boca sua cadela, sua piranha, sua vagabunda, não deixou nem o cuzinho pra mim. Depois ele gozou na boca, na cara e nos seios dela e eu chupei tudo, depois ele me obrigou a limpar o cacete dele chupando-o.

Em seguida ele disse: agora vou comer seu cuzinho seu corninho, ele é virgem? Eu respondi que era. E quando ele já tinha encaixado seu cacete no meu cuzinho e ia me comer, Cristina disse que não e fomos embora. Daí em diante sempre Cristina levava amigos ou colegas da faculdade para dormir na casa dela, com desculpa de trabalhos ou estudos, e sempre levava algum para passar férias com agente. Ela também ia passar finais de semana na casa de amigos. Seus pais estranhavam, mas eu acobertava dizendo que ela estava com muitos trabalhos e precisava estudar muito, e tudo isso era necessário, então eles aceitavam.


Ela sempre fazia questão de me contar tudo que acontecia, ela dando no banheiro da faculdade, para os professores, para o diretor e até para o segurança e faxineiros, mas eu adoro é quando ela se entrega para meus melhores amigos.

quarta-feira, 10 de março de 2010

O lado feminino do meu marido

Meu marido viajou para trabalhar seis meses na filial da empresa na Zona Franca de Manaus, seria muito difícil suportar a saudade, mas usamos a imaginação e resolvemos fazer amor de maneira diferente, foi o seguinte: Num sábado a noite ele telefonou, eu estava assistindo televisão, pedi para ele ligar no mesmo canal porque estava passando um filme erótico com história do jeito que gostamos. Ao ver as cenas ele começou excitar batendo punheta e pediu para me masturbar também, fui usando os dedos, mas disse que precisava mesmo era de um cacete bem gostoso.

Corno feliz, esposa safada

Fui com minha mulher numa balada onde tinham muitos jovens. Ela adora um garotão bronzeado e sarado. Percebi que ela flertava com um rapaz de mais ou menos 19 anos. Dei a maior força, falei para ela seguir em frente e saí de perto. Fui ao banheiro, demorei bastante e fui comprar bebida.

Quando voltei os dois estavam num canto escuro se beijando. Enquanto os dois pombinhos trocavam catícias, eu levava bebida para os dois. Ela estava sentada no seu colo e mesmo estando escuto, percebi que a mão dele estava dentro de sua saia. Depois de algum tempo ela veio me dizer que ele a chamou para um motel e ela disse que só iria se eu fosse junto para assistir. O rapaz estranhou, mas concordou e saímos da boate e eu paguei as despesas do rapaz. Pegamos um táxi na porta da boate e percebi que os dois se beijavam e se acariciavam no banco de trás.

Chegamos ao motel, peguei a chave e os dois continuaram a se beijar no elevador na minha frente. Quando chegamos no quarto ela falou para que eu ficasse na antesala e fiquei obsevando os dois se beijando e se despindo. Depois de várias carícias, ele foi por cima e começou um movimento de vai e vém, ela urrava de prazer e eu passivamente tocava uma deliciosa punheta. Quando gozaram ficaram agarrados por algum tempo trocando carícias.

Eu me aproximei e comecei a alisar a minha esposinha e ela de uma forma ríspida mandou que eu voltasse para o meu lugar. Submissamente obedeci. Depois ele a colocou de bruços e veio por cima, novamente uma sessão de gemidos, ela estava visivelmente sentindo muito prazer. Ao gozarem e ficarem agarradinhos se beijando. Novamente tentei me aproximar e alisá-la, mas novamente ela me empurrou. O seu amante chegou a ter pena de mim, mas ela disse que o corno só podia olhar. Deitei no carpete e cochilei e acordei com os gemidos dela que cavalgava em cima do seu macho. Depois foram tomar um banho juntos e trancaram a porta, fiquei do lado de fora ouvindo os seus gemidos e risinhos.


Depois nos vestimos e nos despedimos do rapaz, mas antes os amantes trocaram um longo beijo.
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