segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Como minha mulher virou uma putinha parte 1

Estávamos casados há 6 anos, e minha esposa começou a falar sobre transar com outro homem e perguntou o que eu achava disso. Eu fiquei meio sem entender o que ela queria, se era só provocar ciúmes ou queria realmente um swing. Não sabia o que ela queria realmente ouvir. Cada vez ela falava mais seguindo, sempre tocando no assunto. Um dia, resolvi puxar o assunto e ela revelou que tinha uma fantasia há bastante tempo. Ela queria transar com outro homem na minha frente. Eu disse que nunca tinha pensado naquilo e que apesar de não sentir achar ruim ela pensar e fantasiar sobre a transa, não sabia se achava legal tornar realidade. Mas ela não desistiu e sempre quando íamos fazer amor, ela falava desse desejo, que queria se sentir com outro homem, de ser sentir putinha nos braços de outro. (só para esclarecer, antes de nos conhecermos ela só tinha tido um namorado e mesmo assim só tinha tido três transas com o ex.). Que queria se mostrar para mim, rebolando em cima, ou em baixo, de outro pau, de gozar várias vezes. Isso a deixava louca, ela transava como todas suas energias. Mas eu sempre falava que achava que não deveríamos fazer, devíamos deixar somente em fantasia. Não nego, entretanto, que aquelas conversas acabaram me excitando. Comecei a imaginar minha esposa como uma puta dando para outro, me deixava com ciúme mas com um tremendo tesão. Comecei eu também a ter desejo e tesão de ver minha esposa transar com outro homem, na minha presença.
Após vários pedidos e insistência, por parte da Ana, que dizia que adoraria estar com outro, na minha frente. Eu deveria só olhar, sem participar. Custou, mas de tanto insistir, depois de quase um ano, ele falei que queria experimentar seu desejo, sem no entanto prometer que deixaria rolar tudo, que agüentaria ver minha esposa dando a xotinha para outro na minha frente. E além disso que não gostaria de ser algo planejado que, gostaria que fosse algo de maneira natural. Se ela aceitasse estas regras, eu disse que estava começando a achar legal ver minha esposa ser a putinha da cidade. Depois de uns 2 meses, de provocações de ambas as partes, dentro de um clima sensual/erótico eu a convidei para sair com uma roupa super sensual e provocar outros homens na rua. Como uma preliminar para a nossa fantasia. Escolhemos para ela usar: um vestido bege, curto, tipo tomara que caia, meias 7/8, sem calcinha ou sutiã, para não marcar no vestido, sapatos de salto bem alto. Resolvemos começar o passeio por um Shopping e depois ir passear em uma rua onde existiam vários barzinhos No shopping, ela chamando a atenção de todos. Sentamos em uma mesa, pedimos cerveja e ficamos conversando, ela cruzava e descruzava as pernas propositadamente para me provocar e para se exibir. Eu e todos por perto, não conseguíamos tirar os olhos das suas pernas. Ela estava maravilhosa, uma perfeita escultura com o vestido justo. Nós nos afastamos, eu seguia a uns três metros atrás da putinha. Enquanto passeamos pelo shopping deixamos todos os homens com torcicolo e as mulheres mortas de inveja. Quando subiu as escadas, ela escolheu propositalmente a escada normal, que apresenta vãos entre os degraus. Com isto fez a alegria de todos que estavam observando-a, pois de baixo era visível sua xotinha quase depilada e sem calcinha. Após isto, resolvemos sair, antes de arranjarmos confusão com a segurança do Shopping. Na rua dos barzinhos, ela passeava novamente sozinha, a alguns passos na minha frente e era cantada por vários homens. Eu estava gostando da sensação de ver minha esposa ser admirada e cantada na rua. Eles não paravam de olhar para trás e mexer com ela. Chamando de coisas que eu não escutava direito, mas deveria ser de putinha, gostosa, tesão e outras palavras chulas. Claro que fez o maior sucesso até voltarmos para o carro.
Passamos algum tempo fazendo esses passeios sensuais, ate que um dia, surgiu pela primeira vez à chance para o tão desejado encontro. Estávamos de férias e fomos em um dos barzinhos da cidade, pedidos uma cerveja e ficamos conversamos. Enquanto isso, ela cruzava e descruzava as pernas propositadamente para provocar os homens próximos a nossa mesa. Ela estava com um micro vestido preto e justo, por baixo vestia uma calcinha minúscula que, entrando no seu reguinho, deixava a bundinha toda exposta. Em resumo, estava um tesão. Vários não tiravam os olhos das suas coxas. Depois de algum tempo um rapaz se aproximou da mesa e começou a conversar. Para deixa-lo mais à vontade eu resolvi ir ao banheiro. Como combinado, ela começou a mudar o assunto da conversa. O rapaz começou a ficar excitado e a fazer elogios, não tirando os olhos das coxas de minha esposa, acho que quase enxergando a calcinha que mal tapava sua xotinha. Voltei para mesa e continuamos a conversar sobre prazer, após algum tempo disse que estava na hora de ir embora e ofereci uma carona.
Chegando ao estacionamento, ao entrar no carro, com a um movimento proposital de Ana, o vestido acabou subindo bastante, expondo toda a coxa e deixando aparecer o fundinho da calcinha. Dei partida no veiculo e continuamos com conversas maliciosas e desconexas, o clima foi esquentando ate que o rapaz tomou a Ana em seus braços e beijou-me demoradamente, fazendo com que sua língua entrasse por entre seus lábios roçasse o céu de sua boca. Sem demora, ele beijou-a no pescoço, chamando-a de gostosa. Sem ela reclamar, consentindo em novas investidas, ele colocou sua mão sobre suas coxas, alisando-as até encostar seus dedos na vulvinha, que esta hora já deveria estar molhadinha. Ele continuou o carinho pelo pescoço e enfiava e tirava sua língua da orelha dela, coisa que sei que a deixa louca. Completamente excitada, ela gemia e pedia para ser levada para um motel, onde queria ser tratada como uma mulher vadia. Pensei em um motel próximo e que aceitasse trio, entre os motéis que já tínhamos previamente selecionados para esta nossa transa, e sem demora rumei para lá. Durante todo o trajeto ela recebia carinhos cada vez mais íntimos e falava (entre murmúrios) palavras completamente despudoradas, como uma legitima putinha que sonhava ser.
Quando eu tranquei a porta do quarto, continuamos a conversar sobre fantasias e bobagens sobre sexo, com o único objetivo de aumentar, ainda mais, o tesão. Como um gatilho erótico, a Ana levantou-se da cama e caminhou ate metade do quarto e se abaixou como que para pegar algo e deixou aquela bunda maravilhosa para o alto. Nossos paus subiram e ficaram duros com aquela visão.O rapaz a pegou por trás, levantou seu vestido. Ela gemia e se contorcia. Eles começaram a se beijar delicadamente, e ele foi passando suas mão em cada parte do corpo sobre a roupa. Calmamente foi levantando seu vestido e deixou a apenas com sua calcinha minúscula, quase totalmente nua. Começou a beijar todo seu corpo, lambendo aqueles pequeninos seios que a deixou louca. Desceu e começou a lamber sua bocetinha que já estava molhadinha, ela mordia o lábio e se contorcia mostrando como estava com tesão. Lambeu seu grelinho e começou a lamber seu cuzinho. Como estava taradinha e putinha a Ana, ela gemia baixinha e gostosa. Ele tirou sua roupa e ela começou a punhetá-lo um pouco, sentindo seu calor e suas veias pulsando nas suas mãos. Diante das carícias o rapaz agarrou a cabeça da minha esposa e empurrando-a para baixo, louco por um boquete. Ela obedeceu prontamente. Segurando o cacete pela base, deixando a glande bem exposta e abocanhou somente a cabeça, e sugava gentilmente, roçando a língua na região do orifício. Ele começou a gemer, pedindo para que ela colocasse o pau inteiro na sua boca, iniciando um vai e vem delicioso de ser observado. Após um tempo neste vai e vem, ela abocanhou o pau inteiro e começou a chupar como uma louca. Eu nunca a tinha visto tão putinha e gostosa chupando um pau. Ela chupava até quase engolir o saco do rapaz, que sem agüentar mais disse: 'Espera um pouco, se não vou gozar.' Ela parou somente para dizer docemente, com uma cara de puta: 'Goza.' E continuou a mamada e ele esguichar um jato em sua boca. Com a boca entupida com esperma, sem forças para mais nada, ela ficou descansando e deixando escorrer, pelas bordas dos lábios e lambendo com a língua a porra dele por um bom tempo. Como que retribuindo o carinho , ele começou a chupa-la.
A xotinha da Ana, piscava de tesão entre os dedos do rapaz. Ana jogava o corpo para cima, gemia, gritava e xingava, mexendo os quadris grandes e largos. O homem desceu a mão e enfiou dois dedos na xotinha dela. Eu via nitidamente os dois dedos grossos entrando e saindo por entre os lábios da putinha. Ela tremia toda, parecia fora de si. Apertava os seios, beliscando seus próprios bicos. Ele enfiou o rosto por entre as coxas dela e começou a passar a língua, indo do grelo ao cuzinho. Ela reagia gritando alto: "Chupa, chupa mais, passa a língua na minha xota vadia". Ela começou a gritar escandalosamente como uma puta vadia. Até que ela deu mais um grito mais forte e, gozando, esparramou-se na cama. Ficou lambendo e enfiando a língua até ver a minha esposa putinha relaxar do gozo. Após gozar com a língua do rapaz, ela ficou completamente mole, mas ele, sem dar trégua, a carregou até a cama e terminou de despi-la. Ele foi logo se encostando a xoxotinha, completamente molhada. Eu falei "A putinha adora levar um pau na boceta". Ela estava louquinha e senti que tudo que o rapaz pedisse ela faria com muito prazer. Ele colocou a cabeça em sua xota e forçou para entrar e começou com os movimento de vaivém. Ela dengosamente pediu para meter fundo em sua bucetinha. Ela dizia : "Hum que delícia... Mete gostoso ... Mete em sua putinha ... Faz eu gozar muito." O pau foi entrando com um pouco de dificuldade, mas ela foi gingando e rebolando e falando baixinho "Deixa-me encaixar esse pau , vem, vem calma , devagar, assim ,assim, gostoso". Com este movimento o caralho já estava todo alojado na xoxota encharcada e ele começou a fode-la como uma fêmea de verdade gosta, com potência, com vontade, socava o caralho dentro daquela boceta até ela pedir para parar ou gozar, mas a putinha agüentava tudo numa boa , se deliciando, parecia que estava flutuando enquanto estava com o caralho atolado dentro dela. Ela gemia e o rapaz empurrava o pau cada vez mais para dentro, quase rasgando a xotinha Ele já não podia resistir e sem conseguir controlar e foi entrando e saindo cada vez mais rápido e fundo, fodendo a xotinha com intensidade. Sentindo que o gozo estava próximo ela também começou a gemer demoradamente e rebolando ajeitou-o todo dentro do seu corpo, tendo espasmos de prazer. Ela gemia, abraçava fortemente o rapaz, enquanto ele bombeava, enterrava, abrindo passagem pela sua boceta deliciosa. Eu falava: vai putinha, goza, trepa gostoso, fode esta xotinha que era só minha. Então gozaram. Gozaram juntos loucamente.
O rapaz começou a alisá-la. Ele lhe deu um banho de língua, chupando dos pés a cabeça, terminando por lamber novamente a xotinha. Eu disse para continuarem pois estava adorando o que estava vendo. Ele continuou fazendo carinho na putinha e enquanto a acariciava, ele a foi virando e deixando-a virada de bruços, nua, com as pernas generosamente abertas e a bundinha bem empinada e, lentamente, passava o suco da xota no anelzinho piscante de Ana. Ele veio deslizando com a língua e a enfiou dentro do cuzinho piscante, parecia que Ana tinha levado um choque. Enquanto a língua percorria o cuzinho, ela gemia e rebolava feita uma louca. Com o dedo, ele foi deslizando pelas costas dela, descendo pelo rego de sua bunda e encontrou seu cuzinho. Quando chegou no cuzinho, ele começou a forçar a entrada. O cuzinho dela se abriu e engoliu o dedo, e vagarosamente o dedo foi empurrado para dentro dela. Seu ânus se contraia prendendo e soltando o dedo. Era demais ver o cuzinho apertar daquele jeito. Foi nesta hora, que o rapaz achou que o terreno já estava livre para comer o cuzinho da putinha. Ele pegou o pau e colocou na portinha do seu cuzinho. Mas quando ele começou a forçar, e sei que tem que fazer bastante forca, pois ela é muito apertadinha lá, ela gritou: Não posso, não quero. Não estou preparada para liberar o cuzinho que é só do meu maridinho para outro pau. O rapaz ficou mais excitado ainda quando escutou que o cuzinho só tinha tido um dono, mas ela prosseguiu: Ainda não estou pronta!. Eu, surpreendendo até a mim mesmo, falei Mas putinha, deixa o rapaz, ele está sendo muito carinhoso, acho que você vai adorar. Entretanto, o rapaz não quis força-la, e disse que ainda poderia brincar de uma coisa sem penetrar no cuzinho. Que desejava muito comer o cuzinho da putinha, mas não queria nada forçado. Ele se deitou por trás de Ana e encaixou seu pau entre suas coxas, deslizando-o num gostoso movimento de vai-e-vem, não demorou e ele gozou deixando seu sêmem escorrer por entre as pernas de Adriana. Realizada com a foda e feliz por não ter dado o cuzinho minha esposa beijou todo corpo do rapaz e se dirigiu para o banho. Dizendo que iria tomar um belo banho para depois sair e jantar com seus dois machos.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Fui corno na casa de campo

Eu e minha esposa adoramos sexo. Ana sempre foi uma mulher excepcional. Estamos casados há quatro anos, tenho 34 anos e Ana 27, ainda não temos filhos. Eu descobri sua tendência ao exibicionismo e a incentivei a explorá-lo. Foi numa brincadeira num posto de gasolina. Aquelas coisas de deixar a calcinha aparecendo para o frentista, e fingir que não percebeu o intrometido. O que era brincadeira foi virando rotina no nosso relacionamento. A partir daí criamos um jogo de provocação, onde só eu e Ana podia jogar. Os "escolhidos" eram simples espectadores.
Era um jogo bem simples e extremamente excitante. Nós dois saiamos, geralmente à noite, como dois caçadores. Escolhíamos o lugar e nossas "vitimas". Estudávamos todas as possibilidades e limitações da ocasião, e só então partíamos para o ataque. Com a nossa presa sob nosso jugo, e já satisfeita com o resultado de nossa caça, eu e Ana saíamos do local com a mesma rapidez que abordávamos a "vitima", e deixávamos o coitado "a ver navios". Nossa noite sempre terminava com uma transa incrível.
Esse jogo era também perigoso, pois o grande prazer era sempre avançar um pouco mais, e chegar cada vez mais perto de nosso limite. Por isso as regras eram bem definidas. O cuidado que tínhamos em escolhermos o lugar e a hora para essas nossas loucuras, era uma das principais. Também tomávamos o cuidado para não perdemos o controle da situação, e nunca deixávamos ninguém ultrapassar nossos limites. Quem quisesse entrar no nosso jogo, teria que jogar com nossas regras.
Foi assim que conduzimos nosso relacionamento durante muito tempo, mas nas nossas ultimas férias de verão, vivemos uma aventura bem diferente de tudo que nós tínhamos vivido até então, e que colocou uma nova ordem no nosso relacionamento.
Todo ano passamos uma parte de nossas férias na casa de meus pais. Essa nossa temporada na casa deles é sempre muito esperada durante o ano inteiro, pois apesar deles morarem numa cidade pequena, sem muito que fazer, meu pai tem uma pequena chácara na beira de um lago formado por uma represa, onde eu e Ana passamos a maior parte do tempo quando estamos na cidade. O lugar é um verdadeiro paraíso do sossego. As outras chácaras são bem distantes uma das outras, e dá para ficar bem à vontade.
Como iríamos ficar apenas quatro dias na cidade, combinamos de ir para o lago todos os dias. Mas as coisas não saíram como nós planejamos. Já no primeiro dia, meus pais tiveram a idéia de fazer um churrasco. Era para ser um programa chato, mas quando meu primo Junior e seus amigos chegaram, eu vi que nem tudo estava perdido. Entre os amigos de Junior, todos eles na faixa dos 25 anos, um se destacava de longe. O rapaz, em pleno gozo de sua juventude, era alto e forte. Tinha um belo físico e um rosto perfeito. Tive a impressão de conhecê-lo, mas pensei ser algum novo amigo do meu primo. Alguém então o chamou pelo nome. Eu não acreditei que aquele era Fred, um amigo de infância de Ana, que foi seu primeiro e único namorado antes de me conhecer. Ela adorava falar dele pra me provocar ciúmes. Sua fama não era das melhores. Brigas, pegas de carro, eram infrações que não cabiam mais em seu currículo. Ele também tinha fama de "pegador", e rolava uma história na cidade _ já viram como é cidade pequena _ que uma conhecida de Ana tinha se separado do marido por causa dele.
Ana então o viu e comentou comigo que Fred estava diferente, mais bonito e com jeitão de “garanhão” e percebi que ela ficou um pouco entusiasmada em revê-lo. Confesso que fiquei com ciúmes, mas disfarcei e disse "Garanhão!? Com esse jeitinho de bicha?". Achei melhor não levar a conversa à diante e disfarcei, pedi licença e fui procurar uma cerveja para beber. Ana se dirigiu a eles e cumprimentou um a um e quando chegou na vez de Fred, se abraçaram e deram beijinhos na face e ficaram conversando animadamente.
Na mesa percebi claramente que Ana não resistia em ver aquele objeto do desejo tão próximo, e resolvi pelo menos me divertir um pouco. A primeira coisa que fiz, foi dar sinal a ela pra que provocasse o Fred e ela não se fez de rogada, e na primeira oportunidade se abaixou na mesa, deixando os seus peitinhos à mostra para Fred. Percebi que Fred viu tudo e de onde eu estava podia sentir sua excitação. Ele passou o resto da tarde olhando minha esposa com aquela carinha de menino pidão.
À noite Ana me contou o que tinha feito. Eu ri e tivemos uma transa arrasadora no silencio da casa dos meus pais. E que transa. Quando eu e Ana transamos, eu sempre gosto de ficar por cima e controlar a situação, mas naquela noite minha mulher me surpreendeu. Eu nunca a tinha visto tão dominadora e agressiva como naquela ocasião. Ela estava muito excitada e me deixou preocupado e com ciúmes.
No ultimo dia nosso na cidade, fomos cedo para a chácara, já que naquele dia teríamos a casa só para nós dois. Ana colocou um shortinho jeans, bem "surrado", estrategicamente desfiado, que deixava parte de sua bunda a mostra, e um top branco, feito de crochê.
Na parte da manhã curtimos bastante o sossego e a paz do local. Depois fomos de jet-ski a um clube que fica do outro lado do lago, onde ficamos até o inicio da tarde. Quando voltávamos, ao nos aproximarmos da casa, vimos uma movimentação de várias pessoas na varanda. Achamos aquilo estranho, pois naquele dia esperávamos ter a casa só para nós dois. À medida que aproximávamos, a música ia ficando cada vez mais alta, e a algazarra já se ouvia de longe.
Na frente da casa estava parado um carro e um pick-up. Era o Junior, meu primo com mais três rapazes, e quatro garotas. Era o fim do sossego e das nossas férias também. Eles faziam a maior bagunça. Ao redor deles estava cheio de latas de cervejas vazias. E pra piorar as coisas, percebi que um dos rapazes era o Fred.
Negociei com meu primo, para que ele fosse para a beira do lago e nos deixasse com a casa. Da varanda dava para vê-los perfeitamente, já que a casa não fica muito longe da beira da água, e é num ponto alto. Ficamos sentados olhando eles se divertindo. Os rapazes pareciam disputar quem chamava mais à atenção das garotas. Eles se exibiam para elas com brincadeiras bobas, típicas da idade. Não perdi a oportunidade para provocar minha esposa, dizendo que o Fred tinha jeitinho de moça.
Meio a uma bagunça provocada por uma visível embriaguez, os rapazes vieram em direção a casa e foram para a sala. Eu e minha esposa continuamos na varanda, mas como uma grande porta de vidro que liga a sala à varanda estava aberta, ficamos praticamente todos juntos. Com a desculpa de estar à procura de uma cerveja, foi para junto deles. Tomei umas cervejas com eles, conversei com todos, menos com Fred que só me olhava com seu ar de superioridade.
Eu então comecei a conversar com a garota que estava com Fred, e enquanto isso, o rapaz sem dizer nada, se sentou no sofá e ficou sozinho. Nesse momento Ana chega e se junta a nós. Entre uma cerveja e outra, todos ficaram bêbados. Inclusive eu. Fiquei conversando com os outros dois rapazes, as garotas e minha esposa, enquanto Fred permanecia sozinho, me olhando com seu ar de boçal. Evitei o máximo em olhar para ele, mas no auge da nossa festinha, minha esposa e as garotas começaram a dançar, para o deleite dos rapazes, e era praticamente impossível não perceber que Ana não tirava seus olhos de cobiça de cima do Fred.
Todos ficaram chapados e bêbados. Eu estava bêbado e minha cabeça girava um pouco com aquela musica alta. Ana continuava a tentar desviar seu olhar para o Fred, mas não conseguia, principalmente quando Eu foi para a varanda junto com a garota. Ai minha esposa ficou mais à vontade, e trocou olhares insinuantes com ele. Fred aproveitando o momento fez um sinal a chamando para perto dele. Fiquei por um instante sem saber o que fazer, mas um tesão enorme tomou conta de mim e não fiz nada. Só os observava. Ele fez sinal para que ela sentasse do seu lado. Ana permaneceu em pé, e só se inclinou para escutar o que ele queria dizer a ela. O safado sem dizer nada colocou o cigarro dele em sua boca. Ela puxou um pouco, e vendo que eu não esbocei nenhuma reação negativa, não resistiu. Apoiou-se em suas coxas grossas e ficou inclinada em cima dele, deixando praticamente seus seios em seu rosto. Ana ficou dançando naquela posição olhando bem no fundo dos olhos dele. Fred só se mexeu para levar o "cigarro" em sua boca novamente. Fiquei alucinado de tesão e ciúmes ao mesmo tempo, tudo parecia estar em câmara lenta. Fred então puxou seu rosto e falou algo a ela e em seguida ela começou a tirar o short e, só de biquíni, voltou a se inclinar em cima dele. O rapaz correspondeu com um sorriso maroto, e olhou por trás dela. Ela então olhou para trás e viu os outros dois rapazes se deliciando com a visão de sua deliciosa bunda, enquanto suas garotas dançavam. Ela então falou alto e em bom tom pra dele: "Quer parar de me exibir para seus amiguinhos, eu tenho dono". Sob o olhar perplexo do pessoal que estava na sala ela sentou no colo de Fred. Quase enlouqueci nessa hora, mas a garota que estava antes com ele e naquele momento estava ao meu lado, me puxou e me disse que eu provoquei e que era melhor deixar rolar. Ana então segurou seus cabelos para cima para que ele a beijasse e mordesse a vontade seu pescoço. Vi quando ele sorrateiramente fez sinal para seus amigos, e estes saíram com suas garotas em direção à porta, dizendo que iriam para o clube. Eles então ficaram sozinhos na sala. Minha reação foi me levantar e interromper tudo. Fiquei pensando se não tinha ido longe demais e se não seria uma boa hora para parar com aquela loucura. Pensava também numa desculpa para sair fora daquela situação. De onde eu estava eu vi um dos amigos de Fred, antes de sair, dar um tapinha no seu ombro e dizer:
_ Vai lá garanhão, faz essa por mim! Deixa que eu cuido do corno! _o outro, de forma mais agressiva, completou _ come ela direitinho malandro, manda ver, que esse corno vai entrar para história!
Uma das garotas comentou: "coitado do cara _ no caso, eu _ nem sabe o que esta acontecendo!". Fingi que não tinha ouvido, mas aquele clima de traição que estava rolando estava me deixando muito excitado e passei a fingir que estava muito embriagado.
Os rapazes se dirigiram até mim e tentaram me convencer a ir com eles para o clube. Recusei, alegando que iria dormir, pois estava muito bêbado. Eles então se foram e só ficamos nos três na casa. Nesse momento me dirigi para a sala vi quando Fred foi em direção a minha mulher e sem nenhuma resistência da parte dela começou a beijá-la. Suas mãos a segurava com força. Olhando nos olhos dela ele invadiu sua boca com sua língua atrevida. Ela até que tentou, mas não conseguiu resistir e trocaram ardentes beijos. Ele puxou seu biquíni para cima enfiando-o ainda mais na sua bundinha. Ela olhou para o lado e levou um susto a me ver, Tirou as mãos de Fred de seus peitos e o afastou. Ele então disse: "Dispensa logo esse corno, porra!". Os dois amigos de Fred que sabiam o que estava rolando, nos olhavam de dentro do barco como se esperassem uma reação de minha parte, mas não vendo reação nenhuma, saíram em direção ao clube dando gargalhadas.
Eu me joguei no sofá perecendo estar desacordado. Ela me perguntou se estava tudo bem, fiquei calado, só balancei a cabeça. Fred veio até Ana e a tirou do meu lado. Voltam a se beijar, e agora suas línguas pareciam disputar qual era a mais ávida. Tudo isso comigo bem ali do lado deles. Fred a levou para o sofá e a sentou no seu colo. Meu coração estava a mil. O tesão aumentava cada vez mais. Eu então dei uma remexida no sofá. Ana reagiu soltando Fred, que a segurou pelo braço e disse de forma ríspida: "Deixa essa mané de lado, não ta vendo que ele ta gostando do se corno".
Fred se levantou e na frente do seu rosto, enfiou a mão dentro de seu calção, e de lá sacou um belo e enorme cacete, que apontou direto para seu rosto _ existe coisa, mais excitante para uma mulher que ver um cacete duro apontando para seu rosto?_. Ana não se fez de rogada e avançou naquele homem como uma predadora avançando na direção da caça. Segurou com as duas mãos aquele pênis grosso e longo. Ficou até mesmo sem saber por onde começar a saboreá-lo. Lambia toda extensão do pau dele. Deslizava sua língua das bolas até a cabeça apreciando cada centímetro daquele cacete. Nem se lembrando que eu estava ali atrás deles. Eu estava paralisado. Só conseguia ver sua cabeça se movimentando, e como ainda não acreditava no que estava acontecendo, Fiquei simplesmente olhando minha mulher chupando o cacete do Fred. Ela ainda jogava o seu corpo em direção ao meu pau que a essa altura já estava fora do shorte e chupava o rapaz, mas em determinado momento ela parou, e só se dedicou a chupar o pau de Fred. Eu me aproximei e comecei a acariciar as costas dela, mas ela estava tão concentrada em Fred, que sem dizer nada, me ignorou. Ana foi parar entre as pernas de Fred que estava sentado no sofá, e continuou a chupá-lo. Só parou quando foi interrompida por mim, que visivelmente perdido e transtornado ofereci meu pau a ela também. Ela chupou os dois alternadamente, mas estava nítida a sua preferência por Fred, que ganhava chupadas mais longas e fortes. Eu cheguei a segurá-la pelo cabelo, para que ela dedicasse mais tempo a mim. Ela nem percebeu minha tentativa desesperada de participar da transa e mandou-me ficar somente assistindo e passou a dar exclusividade ao Fred. Ela lambia e mordiscava delicadamente o pau dele, e depois o sugava com todas as suas forças em curtos intervalos, só para ver o rosto de desespero dele. Senti-se plena em finalmente dominar aquele garanhão, que ao invés daquele arrogante ar de superioridade, agora tinha uma expressão de subjugação.
Eu, naquele momento fiquei totalmente tomado por um tesão e por um ciúme arrebatador.
Fiquei com os olhos arregalados em ver ela daquele jeito. E se as coisas já tinham fugido do nosso controle, foi nesse momento que tudo ficou totalmente caótico. Ela já não se agüentava mais, e criou coragem para fazer o que já era inevitável. Levantou-se, e diante da perplexidade de nós dois, principalmente eu, Ficou de costas para o Fred, e deixou claro que queria cavalgar naquele pau maravilhoso. Depois de duas ou três tentativas, ela conseguiu encaixar o pau de Fred em sua buceta. Bem devagarzinho, ela foi rebolando em cima dele. Rebolou e remexeu em cima da pica dele, até que sua buceta o engolisse todo. Eu procurando meu lugar naquela situação fiquei em sua frente, para que ela me chupasse, e enquanto ela trepava em Fred, eu podia me deliciar com suas chupadas. Eu naquela altura dos acontecimentos tinha me transformado definitivamente num mero coadjuvante na cena. Eu só pude ficar olhando, quando Fred, segurando com as mãos na parte debaixo das coxas de Ana, tirando seus pés do chão, abriu totalmente suas pernas, e a deixando praticamente suspensa por seu pau, começou a comê-la. O pau dele estava todo cravado em sua bucetinha, e com aquilo tudo dentro dela, sua cara de satisfação e de dar gosto ver. Sentindo-se toda preenchida, ela gemia como uma louca. Aos poucos ele foi aumentando a força, até que literalmente a lançava para cima e a amparava com o seu pau, a fazendo perder de vez o controle. Aquela mistura de medo e excitação foi tomando conta dela, até que ela entrou em desespero, e como se estivesse num transe hipnótico, começou a implorar de uma forma quase que infantil para Fred parar. Eu estava de boca aberta, e a vendo enlouquecida, e se debatendo de um lado para o outro em cima de outro homem, não sabia se ela realmente queria parar, ou se aquilo eram apenas seus delírios. O Rapaz continuou inexorável, e sem se importar com suas suplicas, a lançava para cima como se ela fosse um brinquedo. Aquela loucura parecia não ter fim e suas suplicas em cima dele eram inúteis, pois ele só parou quando suas forças se exauriram.
Para ela a trégua veio a calhar, pois ela já estava totalmente sem forças e principalmente sem fôlego. Os dois ficaram alguns instantes tentando se recuperarem do efeito arrasador que aquela loucura causou em ambos. Quando ela tentou sai de cima, Fred passou os braços em volta dela, e movimentando vigorosamente os quadris, recomeçou a comê-la. Recebendo aquela verdadeira rajada repentina de pica na sua bucetinha, voltou ao seu estado de delírio. Começou a gemer continuamente, e seus gemidos também seguiam a mesma cadencia trepidante do movimento. Fred arrancou seu top e libertou seus seios, que já saltaram para fora dançando no ritmo daquele movimento louco. Ana então entrou num alucinante processo de gozo, e o que a restava para extravasar todo seu tesão, era gemer e gritar. Fred que estava em silencio até então, aproveitou para me provocar:
_ Ta calado porque cara? _ Eu a vendo gritando e gozando daquela forma em cima dele, parecia estar em outro mundo _ Não esquenta, fica tocando uma punhetinha, que hoje sua esposa é minha, falou ele.
Ela ainda gemia e se contorcia em cima de Fred, quando num movimento de destreza, sem tirar seu pau da sua xoxotinha, ele a segurou na posição de "carregar noiva", e ficou olhando dentro dos seus olhos com um sorriso bem sacana. Eu vendo aquela cena propus uma pausa. Ela também achou que aquela era uma boa hora para retomarmos o controle da situação, e ia sugerir que Fred a deixasse tomar um fôlego, mas antes que ela pudesse concluir ele a jogou para o lado. Do jeito que ela caiu no sofá, ficou, pois estava toda mole e sem forças. Enquanto Fred a penetrava na posição que se encontrava, de ladinho, Eu, quase que invocando meu direito de marido, pedia para que Fred me deixasse comê-la também.
Fred concordou, mas antes lhe deu uma serie de estocadas, que a arrancaram gritos. Eu deitei do seu lado, todo tremulo. Quando eu a penetrei, meu pau entrou com facilidade, devido ao "estrago" que o pau do Fred tinha feito nela. Meu coração parecia que iria saltar pela boca. Fred ficou de pé nos olhando, Ana não conseguia parar de contemplar aquele corpo musculoso, todo coberto de suor, e principalmente, aquele pau ereto e imponente que apontava para ela. Ele nos olhava de forma depravada, parecia estar se recuperando e tramando algo ao mesmo tempo. Fred ficou bem perto do rosto de minha esposa. Ela ficou olhando aquele pênis reluzente de baixo para cima, e tentando descobrir o que aquela cabecinha suja tramava para nós. Minha esposa estava submissa e olhava para o rosto dele, enquanto tinha sua boca invadida novamente pelo pauzão de Fred. Ele parecia estar cheio de más intenções. Eu não dizia nada, só ficava com meu rosto junto ao dela a penetrando. Fred com os dentes cerrados segurou sua cabeça e começou a forçá-la a fazer um movimento de vai-e-vem com o pau dele quase todo na sua boca. Ana teve que se esforçar para não engasgar. Ele a segurando pelos cabelos, começou a surrar seu rosto com seu pauzão. Era como se alguém batesse com um braço no rosto dela. Ela chegou a ficar com medo, pois ele estava cada vez mais agressivo.
_ Coloque sua língua para fora! _ ordenou ele.
Ana obedeceu, e com os olhos fechados, continuou levando uma surra de pica. Dava para sentir o peso do pau dele batendo em sua língua.
O que aconteceu a seguir foi simplesmente demais. Eu não me agüentei e gozei forte na bucetinha de Ana, gemendo bem perto do seu ouvido e nesse mesmo momento, Fred disse:
_ Vai ser na sua cara. Vou encher sua cara de porra!!
Ana se ajeitou no sofá, pois queria o melhor ângulo para receber a porra dele. Realmente foi um final apoteótico para nossa transa. Um jacto de porra foi em direção ao rosto de Ana, como um chicote e açoitou seu rosto de um lado a outro. A seguir outros atingiram seu rosto e seios varias vezes e em todas as direções. Ela teve que fechar os olhos de tanta porra. Ficamos os três sem ao menos nos mexer, até que cessou definitivamente o bombardeio em seu rosto.
Eu respirava ofegante no ouvido de Ana e ela admirava aquele pau delicioso latejando em sua frente; e Fred com olhos fechados tinha um ar de satisfação plena. Exauridos, curtimos os três aquele momento. Ana, vendo nós dois satisfeitos, se sentiu no seu momento de glória. Pegou a minha camisa para limpar seu rosto e Fred disse, olhando para nós dois com um sorriso mordaz:
_ Puxa! ...Olha só para o corno! Ele está entrando no espírito da coisa. _ por um momento achei que ele estava fazendo tipo, mas Fred dando risada continuou: _Dá uma olhada no rosto do seu marido. _ Ana me olhou e só então entendeu o motivo das chacotas de Fred. Nem eu, nem Ana tínhamos percebido, mas como eu estava com o rosto do lado do dela, quando Fred gozou, tinha levado algumas esguichadas de porra em meu rosto também. Minha esposa ao me ver todo confuso, com um sorriso sem graça e com porra escorrendo pelo meu rosto me Limpou, antes de Fred sair em disparada para o banheiro.
Fiquei conversando com Ana por um tempo na sala. Ela parecia uma boba, pois só conseguia exaltar a virilidade e a potencia de Fred. Ela então resolveu ir a até o banheiro para dar uma olhada em Fred, e saindo da sala comentou: "nossa e pensar que você chamou o Fred de moça". Fred ouviu e veio atrás de Ana, a pegou pelo braço e perguntou:
_ Então ele disse isso!? _mais uma vez ele nos olhou com cara de quem ia aprontar mais uma.
Os dois encontravam-se na copa. Fred a sentou numa cadeira e a fez chupar seu pau ali mesmo, até ficar duro novamente. Minha mulher encaixou o pau dele entre seus seios _ era simplesmente demais ver aquele cacete enorme entre seus seios_ e Ana os movimentava para cima e para baixo, fudendo seu cacete com seus peitos. Amparando aquela cabeçorra com a língua toda às vezes que ela surgia entre seus seios.
Ele a mandou ficar de pé e apoiar os cotovelos na mesa, deixando sua bundinha bem arrebitada e desfrutável, e lambeu sua buceta e seu cuzinho ao mesmo tempo. Quando ela já estava alucinada e completamente molhadinha, ele se levantou e encostou aquela cabeçorra no seu cuzinho. Minha esposa ficou assustada, tentou sair, mas ele era muito forte, e ela estava totalmente dominada naquela posição. Era assustador ver aquele pauzão forçando passagem no seu cuzinho, sem poder fazer nada, Ana resolveu ver até onde suportaria aquilo. Fred começou a foder seu cuzinho, movimentando bem devagar. Era incrível, mas aos poucos foi entrando. Não parecia que aquilo era o tão temido sexo anal, que eu e minha esposa tomávamos tanto cuidado ao praticar. Ana chegou a ficar mais relaxada, mas logo que ela tentou acompanhar seu ritmo dando uma reboladinha, percebeu o tamanho de seu pau e deu um grito. Foi um daqueles: "AAAAAAAHHHHHH!", que sai entalado, digno de um filme de terror e ficou mais uma vez entregue aos caprichos do rapaz. Fred percebeu que eu os olhava e disse:
_ Venha aqui cara, tenho algo para te mostrar!
Quando eu me aproximei, Fred começou desferir fortes golpes, que castigava sem piedade o cuzinho de minha esposa, que estava totalmente vulnerável. Tentando amenizar a força das estocadas dele, Ana foi ficando na ponta dos pés, até que ela praticamente subiu em cima mesa. Fiquei um pouco assustado em ver minha amada naquela posição, e dando aqueles gemidos roucos e sofridos. Quando cessou o ataque fulminante de Fred, eu me aproximei mais e, visivelmente sem graça perguntei:
_ Tudo bem amor?
Fred a puxou de cima da mesa e olhando pra me perguntou:
_ Ainda acha que eu sou uma moça corno!? _/eu não disse nada, só me aproximei mais, e quando vi o pau de Fred cravado no seu cuzinho, fiquei olhando com cara de bobo. Nesse momento Fred impôs uma perturbadora aposta, caso ele fizesse minha mulher gozar por trás, Eu teria que chupá-lo e assim assumir que além de corno era também um viadinho. Ele ia fazendo um movimento lento de vai e vem, mas às vezes ele dava umas estocadas vigorosas, e só parava quando Ana conseguia fugir das investidas dele subindo na mesa. Dando risada, como se aquilo fosse uma brincadeira, Fred a puxava para baixo novamente e iniciava todo processo. Não sei quantas vezes fizeram isso. Era uma luta desigual e num momento de puro delírio Ana gemia e gritava como nunca, e seu escândalo foi como um fósforo na gasolina. Eu que já estava totalmente confundido fiquei ainda mais consternado; Fred enlouqueceu de vez. Ele a puxou para o chão, com uma mão levantou uma das suas pernas, com a outra segurou nos seus cabelos, e continuou a foder seu cuzinho. Enquanto isso, ele insistia em me perguntar: "Ainda acha que eu sou uma moça?". Fred mandou eu me aproximar e assim que cheguei perto ele puxou minha cabeça violentamente para perto.
Eu fiquei praticamente com o rosto entre a bunda de minha esposa e o corpo do rapaz e respondi desesperado: "você não é viado, cara... Olha só o estado que você deixou minha mulher,... Você não é viado...". Ele também mandava Ana me chamar de corno e viado. Ana finalmente gozou com o pau dele entrando profundamente e saindo totalmente do seu cuzinho. Foi o mais longo orgasmo que já tinha visto uma mulher ter. Ana ficou toda dominada por aquele gozo arrasador. Eu tinha me entregado totalmente em seus devaneios e continuava a viajar. Eu então resolvi e falei pra o Fred: "você é demais cara. Já virou minha esposa do avesso, gozou no rostinho dela e agora ta arrombando o cuzinho. O que falta mais?". Vendo-me daquele jeito, e Fred com aquele sorriso de vitória em deixá-lo naquelas condições, Ana não se conteve e me disse:
_ Bem feito pra você, eu falei que esse cara é comedor, você não acreditou!
Ela olhou para Fred e disse:
_ Você é um menino muito mal Fred... Muito mal.
_ E o seu marido, o que é? _ Fred olhava dentro dos olhos de Ana, quase que transmitindo as palavras que ele queria que ela dissesse. Ela então fez uma expressão como se tivesse de dar o braço a torcer e disse:
_ Corno. meu maridinho é um corninho.
_ O garotão te fez de corno né amor?
Nesse momento Fred como num ataque de fúria, a fudeu num ritmo totalmente selvagem e insano. Ainda bem que foram poucas as investidas dele, pois logo ele deu um urro e gozou. Quando ele tirou aquele cacete enorme de dentro dela, deu pra ver o estrago. Fred deu um verdadeiro banho na minha mulher. Era porra que não acabava mais. Ana não conseguia ficar em pé, e eu ao invés de ajudá-la, ainda estava em plenos caprichos de minha imaginação. Foi quando Fred me mandou lamber a porra que escorria de sua bunda e eu, submisso ao Fred, obedeci como se estivesse completamente hipnotizado. Eu passava a língua na bundinha de minha esposa aparando o esperma que escorria de dentro dela e a beijava na boca. Depois que eu lambi toda a porra de Fred, comecei a admirar sua bundinha completamente arrombada e falei: "olha só o que você fez com minha mulher". Ana então deu um grito comigo: "cala a boca corninho e me ajude a levantar", só assim eu acordei e ajudei minha amada a se levantar. Fred começou a rir daquela cena jocosa.
Depois de um bom banho nós três nos recompomos, e passados umas duas horas, Fred se recompôs novamente e desta vez apontou o pênis dele na direção do meu rosto e mandou-me cumprir a minha parte na aposta, pois ele tinha feito Ana gozar como louca pela bunda. Fiquei tremulo na hora e comecei a gaguejar, e na mesma hora minha esposa deu um grito comigo: "Não tente se explicar meu bem, você é corno e corno só obedece.", Fechei os olhos abriu a boca e comecei a colocar a ponta da língua na ponta da enorme cabeça da pica do Fred, depois de um tempo, ainda sem coragem eu comecei a beijar a ponta do pênis do Fred, mas o Fred ficou sem paciência e puxou minha cabeça e enterrou a pica dele toda dentro da minha boca.
Fred não parava de me humilhar e, sempre me chamando de corno, viado e às vezes me perguntava quem era a mocinha agora. Fred não perdeu muito tempo e mandou-me ficar de quatro. Recusei e novamente minha esposa ordenou que eu obedecesse e me lascou um beijo na boca, me dizendo que eu iria gostar. Procurei relaxar o máximo e com a ajuda de minha mulher ele me penetrou e começou um vai e vem. No início não senti nada, mas aos poucos fui me acostumando. Ana, assistindo aquele rapaz me comendo de forma dominadora a deixou louca de tesão e rapidamente se posicionei em minha frente e ofereceu sua bucetinha para eu chupar, Ana estava tão excitada vendo eu ser possuído por Fred que teve logo um orgasmo e gritava para Fred meter com força no corno do seu marido e faça ele de mulherzinha. Fred já não se agüentava e tirou seu cacetão do meu cú e gozou na minha boca e na boca de Ana.
Eu e Ana fomos para o banheiro, tomamos um banho demorando, e aos poucos fomos voltando à realidade. Nós não falamos nada, mas era evidente que nenhum dos dois acreditava que aquele rapaz tinha nos deixado naquela situação.
Já estávamos no carro para ir embora, quando meu primo que tinha acabado de voltar do clube, veio se despedir de mim. Olhei na beira do lago e vi Fred junto com os outros rapazes. Pelos gestos de Fred e pelo clima de comemoração da turma parecia que ele contava sua proeza aos amigos. No outro dia cedo, fomos embora da cidade. E num clima de ressaca, ainda não falávamos sobre o dia anterior, e parecia que nunca mais íamos tentar qualquer tipo de aventura parecida. Dias depois, passado o arrependimento inicial, eu e Ana demos muita risada dos delírios um do outro. Ainda continuamos com nossas loucuras, mas a regra de não envolver pessoas conhecidas e de não ultrapassarmos esse nosso limite passou a valer.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Virei corno e algo mais

Eu(Carlos) e Ana somos casados há 10 anos e somos muito ativos sexualmente, minha esposa alem de muito bonita gosta muito de sexo. Apesar disso sempre tive a fantasia de vê-la transando com outro na minha frente, ela sempre disse que estava satisfeita só comigo. Eu sempre insistindo e ela se esquivando, depois de uma resistência começamos a brincar com um vibrador, e ela adorou a dupla penetração e eu insistindo que seria melhor com dois machos de verdade. Ela continuava resistente, dizia que eu devia ter cuidado, pois se ela experimentasse e gostasse eu teria que agüentar, mas era justamente isso que eu queria. Por várias vezes navegamos por sites de acomanhantes e ela até demonstrava interesse em alguns caras, mas ficava nisso. Começamos a entrar em salas de bate-papo e conversar com caras interessados em comer a esposa de outros, ninguém conseguia seduzi-la, a cerca de uns seis meses um cara mudou isso, o papo dele seduziu a minha mulher, trocamos e-mails e por diversas vezes conversamos pelo computador e há uns dois meses passamos nosso telefone e começamos a conversar de verdade, só a voz dele deixou-a excitada. Depois de conversas diárias tomamos coragem para um primeiro encontro, marcamos para o sábado à noite, era terça-feira e aquela semana o nosso nível de tesão quase estourou, sexo todos os dias, mas não falamos sobre o encontro. No sábado transamos três vezes durante o dia, no final da tarde ela me disse que estava com medo e que não queria ir, eu tive vontade de bater nela, mas fui o mais gentil possível e a conveci de irmos ao encontro, já tínhamos decidido que não rolaria nada nesse 1º encontro. Ela resolveu ir, para meu desapontamento não colocou uma roupa sexy, se vestiu com um conjuntinho de trabalho, estava bonita, mas totalmente sem apelo sensual. Fomos ao bar que o Silvio(vou chama-lo assim) escolheu e o encontramos lá, ele se mostrou muito educado e simpático, Ana o cumprimentou com um frio aperto de mão. O cara era grande, eu tenho 1,70m tenho um corpo bem definido, minha mulher tem 1,65, somos quase da mesma altura, mas o Silvio deve ter quase 1,90m. Confesso que me senti intimidado. Durante o encontro ele foi quebrando o gelo da Ana e ela começou a se soltar, a conversa em nenhum momento tomou contexto sexual e ela foi se sentindo mais confiante, estrategicamente fui ao banheiro e dum canto do bar fiquei observando-os, ele fez ela rir varias vezes e eu percebi que ela estava deixando se seduzir. Depois de quase duas horas ali, resolvemos acabar aquele 1º encontro, ele nos acompanhou até o carro e na despedida segurou a mão da Ana, puxou-a para si e beijou-a com vontade, ao ver os braços da minha esposa envolve-lo e ela corresponder o beijo senti um frio na espinha.
Entramos no carro mudos e assim chegamos em casa, apesar de estarmos muito excitados ela não quis sexo. No dia seguinte ela me acordou vestindo uma camisolinha transparente e fizemos muito sexo. Depois ela me falou que em breve aquele corpinho não seria mais só meu, que ela havia decidido experimentar o Silvio. O medo tomou conta de mim, falei que seria melhor desistirmos e ela estourou, me xingou, falou que eu a levei a esse ponto e que ela não voltaria em sua decisão. Não falamos mais sobre o assunto até na quarta-feira a noite, ela me falou marcou para o final de semana a realização da minha fantasia, finalmente eu a veria transando com dois machos, e que já havia combinado com o Silvio.Disse que estavam se falando diariamente pelo celular. Já que não havia mais volta, resolvi entrar de cabeça no negocio, pois tinha sido eu o culpado mesmo. A coisa aconteceria na chácara do Silvio em Atibaia, chegamos lá no sábado de manhã, é um lugar lindo, ficamos o dia inteiro na piscina. Ana, ao contrario do primeiro encontro, estava toda sexy com um biquininho branco e o tempo todo pegando na mão do Silvio, passando a mão em suas coxas e eu num misto de ciúmes e tesão, mas o tesão era maior.
Chegou a noite, os empregados da chácara foram embora, enquanto Silvio saiu para buscar um vinho, essa foi a desculpa eu fiquei vendo minha esposa se arrumar para ser de outro, colocou cinta-liga, salto alto, se maquiou e colocou um vestidinho vermelho super justo. Ficou um tesão de verdade, ouvimos o carro do Silvio chegar, eu a abracei por trás e perguntei se realmente queria levar aquilo adiante, ela me olhou com uma cara de sem vergonha e falou: hoje suas fantasias serão realizadas, vai me ver com dois machos. Entramos na sala de mãos dadas e lá estava o Silvio e mais um cara que ele me apresentou como sendo seu primo, Ana atravessou a sala e cumprimentou Roberto, o primo, com um beijo na boca. Eu fiquei atônito, falei o que está acontecendo aqui, Ana me disse que havia dito ao Silvio da minha fantasia de ser comida por dois machos e ele havia convidado o primo, eu retruquei falei que eu deveria ser um dos machos. Nisso a Ana deu uma gargalhada e disse que eu não seria o outro macho eu seria só o espectador, me mandou sentar numa poltrona e apreciar minha fantasia sendo realizada. Silvio colocou uma música e agarrou-a por trás e já começou a percorrer suas coxas com as mãos, eu assustado resolvi sair da sala e ir para o quarto, ao atravessar a sala ouvi Ana tentar falar algo mas foi impedida pela boca de Roberto que veio pela frente e a beijou-a, Silvio disse para ela que agora não tinha mais volta, que ela teria o que queria, dois machos de verdade. Parei e voltei, sentei-me na poltrona e comecei a assistir; ficaram os três ali se esfregando, minha mulher no meio daqueles dois homens bem maiores que eu, Silvio começou a tirar o vestido da Ana e ao verem ela só de cinta-liga e salto alto até bateram um na mão do outro comemorando o prato que iriam comer.
Ana ajoelhou-se na frente do Silvio e abriu o zíper e desceu sua calça, começou a beijar aquele volume por cima da cueca, nisso Roberto já estava nu e se postou ao lado do primo, ao ver o tamanho do pau do Roberto ela se assustou, minha pica é tamanho normal uns 18 cm, mas a do Roberto alem de ser muito mais grossa devia ter uns 24 cm, enquanto ela segurava aquela rolona na mão, Silvio também tirou a cueca e sua rola também era grande, bem maior que a minha. Minha mulher, depois do susto começou a chupar as duas rolas alternadamente, Roberto que tinha mais cara de safado, pegou a cabeça da Ana e começou a estocar sua boca com força, ela quase engasgou mas seguiu mamando com gosto, Sivio se virou para mim e perguntou se eu estava gostando do que via, não respondi e ele voltou-se para Ana pegando pela mão e levando-a até o sofá no centro da sala, ele se sentou e mandou ela ficar de quatro e chupar sua rola, de pronto ela caiu de boca lambendo o pau do cara das bolas ate a cabeça, nisso Roberto enfiou sua cara na bunda da minha mulherzinha e começou a lambe-la e chupa-la. Ana gemia alto mas não parava de mamar a pica do Silvio um só instante. Ficaram nessa chupação por bastante tempo, meu pau estava mais duro que ferro, mas eu estava um pouco confuso com a situação me sentindo traído. Silvio começou a gemer mais alto e então gozou na boca e no rosto da minha esposinha que lambeu e engoliu toda a porra, ela dificilmente permitia que eu gozasse em sua boca. Roberto aproveitou a posição da minha mulherzinha e enterrou aquela rola imensa na sua chaninha fazendo a Ana gritar, ela começou a rebolar naquela rolona e a pedir para Roberto ir com calma, não resisti tirei o pau da cueca e em menos de 10 segundos gozei muito. Nisso Silvio sentou no encosto do sofá e mandou a Ana fazer seu pau crescer de novo, ela começou a lamber seu pau de novo, rapidinho a pica estava em ponto de bala, Roberto continuava a socar em sua boceta por trás. Silvio pediu para Ana ir por cima de Roberto que sentou no sofá e sua pica dura era assustadoramente grande, Ana sentou no caralho do Roberto e começou a cavalga-lo com vontade, ela olhou-me bem nos olhos e me perguntou; é assim que você fantasiava me ver, meu corninho, pois eu estou adorando. Silvio se postou atrás da minha amada esposa lambuzou a rola com KY e começou a forçar entrada no cuzinho apertado dela. Quando a cabeça entrou ela gritou de novo, Roberto estava com a pica inteira enterrada na sua buceta, Silvio começava a comer seu cuzinho com vontade. Ana estava alucinada, gritava, chupava os dedos do Roberto, Silvio puxava seus cabelos e enfiava a língua na sua orelha, ela começou a gritar muito alto e dizendo que estava gozando, pediu para os dois machos pararem mas eles rindo afirmaram que ainda não haviam gozado e metiam cada vez mais forte nela, os gritos dela pararam e ela meio que desmaiou com aqueles dois machos ainda metendo nela. Eles mesmo assim continuaram e depois de uns 5 minutos com ela toda mole começaram a urrar os dois juntos e a estocar mais forte, nisso minha esposinha começou a gritar de novo e a gozar mais ainda. Essa outra gozada parece que despertou de vez a puta que habita minha esposa, ela se pos a lamber aquelas duas picas meladas, a do Roberto ainda nem havia amolecido, Silvio gemia mas sua rola não estava levantando mais, Ana percebeu e se voltou de vez para Roberto que gemia feito um louco, Ana empurrou-o de volta ao sofá, pegou o tubo de KY e lambuzou aquele caralhão e sentou nela encaixando seu cuzinho nele, a medida que a pica ia entrando ela ia gritando que isso é que era um macho de verdade, que nunca mais ia se contentar com minha pica pequena, eu percebi que estava adorando ver e ouvir isso, comecei a me masturbar de novo, gozei rapidinho, e ela subindo e descendo como louca naquele mastro. Os dois gozaram juntos, depois ficamos os quatro ali, descansando felizes. Depois de muito tempo Ana se levantou e foi se lavar, ficamos os três conversando sobre minha esposa, me falaram que havia sido uma das melhores fodas que tiveram, que gostariam de come-la de novo e se eu toparia, eu disse que adorei vê-los comendo a minha esposinha. Roberto falou que me viu olhando para seu pau e eu fiquei constrangido, ele sorriu . Ela voltou para a sala com uma camisola longa transparente, estava linda, parecia um anjo, me abraçou e me beijou gostoso. Depois me agradeceu pela experiência inesquecível e disse que nunca mais seria só minha, nisso os dois machos se aproximaram e começaram a apalpa-la de novo. Ela pegou o Silvio pela mão e mandou eu e o Roberto ficarmos olhando, levou-o para o meio da sala e começou a se esfregar nele de novo, é lógico que seu pau reagiu e ela caiu de boca. Roberto ao meu lado pegou minha mão e colocou em seu pau já duro de novo, eu senti aquela rola imensa na mão. Ana parou de chupar o Silvio e me olhou segurando a rola do Roberto, falou para mim: Querido se você quiser experimentar essa rola gostosa eu não ligo. Eu retirei a mão assustado por ter gostado de segura-la e ela voltou a chupar o pau do Silvio, Roberto voltou a pegar minha mão e me mandou segurar sua rola, dessa vez ele ordenou: vai corninho, eu sei que você gostou de pegar, segura e faz carinho, eu não resisti, comecei a alisar aquela rolona. Silvio alucinado com a chupeta da Ana me mandou chupar a pica do primo: vai Carlos chupa logo, você esta querendo, a gente sabe que você no fundo quer é ser puta junto com sua esposa vagabunda. Não resisti, me ajoelhei na frente do Roberto e comecei a lamber aquele caralho enorme, ele fez comigo o que havia feito com a Ana, começou a socar a rola na minha boca. Silvio gozou de novo na boca da Ana e caiu numa poltrona, Ana veio e ajoelhou-se ao meu lado e passou a chupar a rola do Roberto junto comigo, senti o gosto da porra do Silvio na sua boca, Roberto me agarrou pelos cabelos e gozou na minha cara e eu gozei como louco com a punheta que a Ana começou a bater para mim. Aquela noite foi reveladora, pois eu virei corno e descobri que, assim como a minha esposinha, também gostava de rola. Virei corno e viado no mesmo dia. No dia seguinte fizemos tudo de novo, isso foi na semana passada e no feriado do dia 12 voltaremos naquele lugar maravilhoso e seremos os dois as putas mais safadas daqueles dois machos.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Me descobri corno e manso - Ela não sabe

Olá, me chamo Junior, tenho 34 anos e moro em Ribeirão Preto. Após 13 anos morando aqui, conheci minha atual namorada “F”, 31 anos, loura, 1.65 mt, 55 kgs, seios médios, bunda redondinha e firme, coxas deliciosas e sempre com a bucetinha depiladinha.
Sempre houve muita sacanagem entre nós, desde sexo dentro do carro em via pública até transarmos na sacada do apartamento dela de frete a uma praça. Sempre curti sexo anal e no começo ela recusava dizendo não curtir, após dois meses ela acabou cedendo e pra minha surpresa adorou e viciou. Sempre conversamos muito e o assunto esquentou a ponto de falarmos em transarmos com outras pessoas, abrimos até um perfil em um site. Nada rolou por não encontrarmos ninguém que se encaixasse em nosso perfil.
Bom, sempre passo o final de semana no apartamento dela e matamos a saudade fazendo muito sexo, inclusive adoro arrombar a cuzinho dela, sempre apertadinho por transarmos só no final de semana. A minha desconfiança começou a partir do momento que ela me ligou e disse que havia apagado nosso perfil, que não queria fazer mais. Após uma conversa longa achei melhor não insistir no assunto. Logo depois ela me pediu uma máquina digital que eu não usava mais.
Há 1 mês atrás as coisas aconteceram normalmente, arrumei minha mala e fui para o apartamento dela como sempre, abri a porta e ela já estava só de calcinha e sutiã, entrei e já coloquei meu pau a disposição dela, ela se ajoelhou e caiu de boca, chupava deliciosamente. Após algumas chupadas me sentei no sofá e ela já sentou em cima socando minha rola na bucetinha peladinha. Transamos deliciosamente e após gozar nem tirei meu pau de dentro dela, ficamos de ladinho e meu pau sentindo a calor e a úmida da bucetinha dela. Alguns minutos depois meu pau começou a reagir e ela percebendo, começou a rebolar bem sacana, não demorou e ela estava estourando novamente. Como estávamos de ladinho aproveitei a situação, levantei um pouco a perna dela e pincelei o cuzinho dela aproveitando que estava molhada, ela ia rebolando e empinando a bunda. Foi ai que minha desconfiança aumentou, pois sempre tive que molhar muito e com cuidado ir abrindo o cuzinho dela, desta vez não, apenas empurrei e minha rola foi engolida sem qualquer resistência pelo ânus dela, parecia que estava enfiando na buceta. Achei que tinha errado o buraco, tirei e ajeitei de novo e novamente minha rola entrou como faca quente na manteiga, seu cuzinho estava arrombadinho.
A princípio não esbocei qualquer reação, apenas brinquei dizendo: “Que posição deliciosa, entrou facinho” e ela respondeu “Antes de você chegar eu estava morrendo de tesão e brinquei com meus dedinhos no meu rabinho”. Por mais que ela tivesse realmente brincado, não teria ficado tão largo. Transamos normalmente e nada comentei depois. Confesso que mesmo depois, durante a semana a cena não saia da cabeça. Será que ela estava realmente me traindo? Será que estava acontecendo durante a semana, já que nos vemos só no final de semana?. Não posso deixar de negar que imaginar ela, transando e dando a bundinha pra outro me excita muito.
Minha desconfiança na verdade se confirmou esta semana, na segunda feira ela me ligou, queria que eu fosse até o apartamento dela pois, o Notebook estava travando. Fui e ela não sai de cima, dando palpites. Como estava desconfiado, disse que estava ficando tarde e que precisaria de alguns CD´s que estavam em casa, iria consertar ele em casa e devolvia na terça, meio relutante ela aceitou.
Confesso que fucei no note inteiro, pasta por pasta e não achei nada de anormal. Foi quando pedi pro sistema mostrar os arquivos ocultos e instalei um programa que mostra os últimos arquivos usados, ele indicou arquivos de fotos em um programa que cria pastas protegidas por senha, fiquei quase a noite inteira tentando várias senhas e finalmente tive a idéia de digitar a senha que tínhamos no perfil do site que disse antes.
Assim que a senha foi aceita meu coração disparou, mesmo assim fui até a pasta. Ai sim meu coração disparou de verdade. A primeira foto que abri apareceu bem nítido, tirada de cima, ela de joelhos com uma rola dura e bem grossa enfiada até o talo na boca, o misto de tesão e ciúmes foi imediato, fui abrindo uma a uma, foram 203 fotos no total. Uma tirada de frente, ela de quatro um cara pegando ela por trás enquanto ela chupava uma rola, outra de cima, uma rola arrombava o cuzinho, ela chupava outra e aparecia o pé do fotógrafo. Uma seqüência de fotos. Uma que não sai da cabeça, aparece meio de lado, ela sentada com uma na buceta, uma entrando em seu cuzinho e chupando a terceiro cara. Todas muito obscenas, mostrando a verdadeira puta que ela é, algumas mostrando ela com a boca cheia de porra, outra mostra a porra vazando do cuzinho arrombado dela e há também fotos dela com porra nos peitos, na barriga, na bundinha e até poça de porra no umbigo. Foi quando estava chegando às ultimas, o cara sentado no sofá, ela sentada de costas pra ele com a rola enterrada no cuzinho e o fotografo que ia enfiar na bucetinha dela, nessa hora não sabia o que pensar a cabeça foi a mil, ciúmes, tesão, raiva tudo misturado. Apesar de sempre imaginar ela nesta situação, imaginava eu participando. Abri as propriedades da última série e acabei vendo que estava certo, as fotos foram batidas na tarde do final de semana que ela estava larguinha.
Vi as fotos, gravei em um CD, apaguei as evidências e devolvi o note nesta terça feira 28/12/2010, não deixei ela perceber nada, fingi que nada aconteceu.
Escrevo como desabafo, pois depois que vi as fotos percebi que gostei, acho que me descobri como corno e manso...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Mãe Vagabunda

Minha mãe tem 40 anos e um corpo bem gostoso. Tem a estatura pequena, mas muito em forma. Suas pernas são bem torneadas, sua bunda bem redondinha e seus seios são com pêssegos, bem delicados. Ela tem as pernas sempre bem depiladas, assim como a sua bucetinha, que é bem rosadinha e fechadinha, pois meu pai tem um pênis de 12cm.


Ela sempre foi discreta e conservadora, pelo menos era o que eu achava. Moramos na praia, onde possuímos dois aptos, um deles para alugar. Na última temporada, uma tia minha (irmã da minha mãe), veio passar uns dias conosco. Ela é cinco anos mais nova que minha mãe e tem o corpo bem parecido com o dela, só que mais jovial. Ela também é casada só que sempre foi meio vagabunda, já deu até em cima do meu pai, que foi um idiota e não comeu ela. Bom, vamos ao acorrido.


Meu pai teve que viajar a negócios em um fim de semana e deixou dinheiro para os gastos enquanto ele estivesse fora. Como no verão a cidade é muito agitada, as duas resolveram sair a noite para passear. Saíram cedo, por volta das 8 horas. Logo depois delas saírem, eu saí com meus amigos. Quando voltei, por volta das duas da madrugada, notei que elas não haviam chegado ainda. Achei estranho, pois minha mãe não é de ficar até tarde na rua, mais fui me deitar.


Logo em seguida elas voltaram. Minha mãe veio até o meu quarto e comentou com minha tia que eu estava dormindo, na verdade estava fingindo. Resolvi espiar a conversa das duas. Percebi que elas estavam completamente bêbadas e riam bastante. Conversaram sobre as cantadas que tinham levado dos homens e outras coisas mais.


Descobri que elas tinham gastado todo o dinheiro que meu pai havia deixado e que não sabiam o que fazer. Na empolgação pela bebida e pensando nos homens que haviam chegado nelas, minha tia sugeriu, então, que elas fizessem um programa para arrumar o dinheiro. Minha mãe negou. Porém minha tia disse que ninguém saberia de nada, que iriam para a cidade vizinha onde ninguém as reconheceria e afinal de contas, usariam camisinha.


Alegou, ainda, que ela precisava experimentar outro pau, pois até hoje ela tinha sido fiel ao meu pai. Conversaram um pouco sobre isso, falaram besteiras e sacanagens, até que por fim as duas concordaram em fazer isso mesmo. Fiquei muito puto da cara e ao mesmo tempo excitado. Eu sempre lia contos eróticos e estava achando a situação o máximo. Elas combinaram que iriam no sábado a noite, logo que eu saísse. Minha mãe sabia que eu sempre saía com meus amigos nos sábados.


No sábado, peguei minha moto e saí um pouco antes do costumeiro horário e esperei na esquina de casa. Como na minha cidade há muitas motos iguais a minha CG e usando capacete, esperava não ser reconhecido por elas. Dito e feito, logo que eu saí, as duas saíram de carro e eu comecei a segui-las um pouco de longe. Dirigiram-se para a cidade vizinha como haviam combinado. Deram umas voltas pela cidade e não encontraram nenhum local para fazer ponto, e também não notaram que eu estava as seguindo. Pegaram a BR 101 e seguiram mais adiante.


Pararam em um bar as margens da BR, onde haviam estacionado muitos caminhões. Esperei elas entrarem no bar e logo em seguida, sorrateiramente, fiz o mesmo. O ambiente era grande, bem enfumaçado, muito quente, com uma iluminação precária e com mesas de sinuca e carteado. Tocava uma música chula, com várias mulheres se oferecendo para os homens que ali estavam. Uma verdadeira zona. Minha tia estava usando uma mini saia com uma blusinha, que deixava seus seios bem soltos e minha mãe um vestidinho bem curto, que marcava o corpo. Ambas usavam salto alto. Os homens eram feios e estavam mau vestidos, muitos já estavam bêbados.


Eu não esperava que minha mãe descesse a um nível tão baixo e acreditava que elas não conseguiriam muito dinheiro num lugar como esse. Parei do lado oposto de onde elas estavam sentadas. Não demorou, um homem foi falar com elas. Falava com minha tia, até que fez sinal para um amigo dele se aproximar. Era um homem moreno, quase negro, mais alto que minha mãe. Ele usava uma calça jeans surrada e uma camisa que estava totalmente desabotoada, deixando seu peito a mostra. Sentou-se ao lado de minha mãe e começou a conversar com ela.


Minha tia e o seu companheiro, ou cliente, logo saíram do bar. Fiquei, pois o que me interessava era minha mãe, ver do que ela era capaz. Eu sempre tive curiosidade de ver ela transando com meu pai, acho que por isso fiquei para ver o que aconteceria. Conversaram mais um pouco, se levantaram e foram em direção ao balcão do bar. Ele estava abraçado com ela, sendo que uma das mãos alisava a bunda da minha mãe, que parecia não se importar. Não sabia o que eles conversavam, mais tinha certeza que ela tinha virado uma verdadeira puta, daquelas bem baixas.


Tomaram umas cervejas, ele agora já beijava e passava a mão por todo o corpo da minha mãe. Ficaram nisso por uns dez minutos, até que se levantaram e foram em direção a saída. Fui atrás. Os dois se dirigiram para um casebre, abandonado, um pouco afastado, nos fundos do bar. Fui bem devagar, em silencio, seguindo eles. O cara estava com a mão completamente enfiada na bunda da minha mãe, que dava umas reboladas, enquanto o beijava. Seguramente ele devia estar enfiando os dedos na buceta dela. Minha mãe ria bastante e também o acariciava.


Demorei um pouco para chegar, mas encontrei um local de onde consegui observar o que se passava lá dentro. A luz de um lampião iluminava o ambiente, que deveria ser usado para aquele fim mesmo, pois tinha apenas uma pequena mesa no centro. Não acreditei no que vi, quando espiei por um barraco na parede. Minha mãe estava ajoelhada, sem o vestido, usando apenas uma calcinha minúscula totalmente enfiada na bunda, muito diferente daquelas que ela usa no dia a dia, fazendo uma chupeta no homem que estava sentado na mesa.


Ela segurava com as duas mãos a pica, que era bem preta, com uma cabeça avermelhada e veias salientes. Era bem grande e grossa, muito maior que a do meu pai. Ela engolia o máximo que conseguia, com certa dificuldade, pois sua boca era pequena demais. Ele acariciava a cabeça dela e mandava ela continuar. Ela punhetava, beijava, lambia a pica e saco dele, enfim fazia aquilo com estrema maestria. O homem se contorcia todo, gemia, dizia que ela valia cada centavo. Ela parou um pouco e disse para ele avisar quando fosse gozar, ele apenas mandou ela continuar, porque ela, como sua puta, tinha que obedecer.


Ela continuou com a chupeta até que o cara não agüentou e gozou na sua boca. Ela tentou tirar a cara mas ele segurou a cabeça dela e mandou ela engolir toda a porra e continuar chupando. Ela teve que chupar tudo, os cantos de sua boca espumavam com o movimento do pau entrando e saindo. Era uma porra bem grossa, amarelada, com um cheiro muito forte, que lambuzava toda a cara dela e escorria até os peitos. Ela fazia uma cara de nojo, enquanto o homem dava as últimas golfadas de porra e esfregada a pica na cara dela, terminando de lambuzá-la.


A esta altura eu estava louco de tesão, tinha terminado de bater uma punheta mas meu pau não amolecia. Pensava como a minha mãe, toda certinha e higiênica, se prestava a um papel desses, chupando com gosto uma pica nojenta. Em seguida, ele mandou ela se debruçar sobre a mesa, pois queria conferir o material. Ele abaixou a calcinha da minha mãe e afastou as pernas dela de modo que a buceta ficou bem saliente. Deu uns tapinhas na bunda dela e aos poucos ia enfiando os dedos na buceta.


Ele comentou como a buceta era apertadinha, ela explicou para ele que nunca tinha feito isso antes, que estava ali por necessidade. O homem deu um imenso sorriso. Disse que depois dele ela não seria mais a mesma. Ficaram nisso por uns 20 minutos, até que o pau ficou duro novamente. Ela se virou, deu mais uma chupada rápida e colocou a camisinha no pau dele, voltando a ficar de quatro em seguida. Enquanto ela se virava ele aproveitou para retirar a camisinha, e ficou pincelando o pau na entrada da bucetinha dela. Ela dava uns gemidos de prazer, até que pediu para ele enfiar.


Ele, num movimento rápido enfiou tudo de uma só vez. Minha mãe deu um grito muito alto e por reflexo eu acho, levantou as pernas e arreganhou mais ainda a bunda para ele. Dava para ver umas lágrimas saindo dos olhos dela, deveria estar doendo muito, a buceta era bem apertadinha e o pau era enorme. Dava para ver nitidamente aquela pica preta invadindo a bucetinha rosada da minha mãe. Ela tentou se desengatar, mais ele era muito mais forte e ela estava em uma posição de total submissão.


Ele ficou sem meter por uns segundos, para a buceta se acostumar com o tamanho da pica e em seguida começou a bombar com força. Cada estocada era mais forte que a outra, fazendo ela gritar de dor. Ela pedia para ele parar, mas ele não estava nem aí, apenas continuava a meter. E metia como um animal, parecia que não ia gozar nunca. A esta altura, minha mãe apenas gemia, não apresentava reação alguma, acho que queria que ele gozasse logo. Cada vez ele metia com mais força, até que deu um forte grito, estava gozando. Minha mãe disse para ele parar, que não queria que ele gozasse dentro, mas era tarde, ele despejava toda a sua porra dentro dela.


Ela xingava, mandava ele tirar a pica de dentro, mas ele não estava nem aí mais uma vez. Ficou metendo nela até o pau amolecer dentro da buceta. Quando ele tirou a pica pra fora, a porra começou a vazar da buceta de minha mãe. Fiquei assustado com o que vi. A buceta, antes rosadinha e fechadinha, agora estava vermelha e bem arregaçada. Muita porra escorria pelas pernas, lambuzando ela mais ainda. Ele começou a se vestir, enquanto ela, ainda de quatro, passou a não na buceta para ver o estrago que ele havia feito. Entravam quatro dedos com folga, acho que entraria a mão toda.


Quanto ele estava vestido, agarrou ela pela cintura, deu um último beijo na boca dela e deixou dez Reais em cima da mesa. Ela ficou muito brava, tentou bater nele, mas ele virou um tapa na cara dela que a jogou no chão e disse que ela era muito vagabunda e não merecia mais do que isso. Em seguida foi embora. Ela ficou ali, jogada no chão, toda arregaçada e gozada chorando. Não sei porque, mas não senti pena nenhuma. Ela é que tinha procurado isso. Do mesmo modo que cheguei até ali, voltei para o bar. Minha tia estava sentada na mesma mesa com o cara, o homem que comeu minha mãe falou algo no ouvido de minha tia, e ela saiu correndo.


Em seguida ele entrou no banheiro. Eu, novamente fui atrás. Parei para mijar do lado dele e vi o pau estava todo lambuzado, com umas manchas de sangue. Pedi o que tinha acontecido e ele me contou que tinha comido uma coroa que nunca tinha tido um pau de verdade. Comentou aquilo que eu já sabia. Dei uma última espiada e vi minha tia ajudando a minha mãe chegar no carro. Ela andava com as pernas abertas, deveria estar toda assada, e dava para notar a porra que a lambuza por todo o corpo.


Voltei para casa e cheguei quando elas já estavam dormindo. Fui ao banheiro e vi, jogado em um canto, a calcinha que ela tinha usado. Estava toda melada, manchada com a porra daquele homem. O cheiro era muito forte. Fiquei imaginando a cena do cara comendo ela e bati mais uma punheta. No dia seguinte as duas ficaram cheias de segredinho e minha mãe andava toda estranha. Taí vagabunda, pensei, viu no que dá fuder com quem não conhece? Minha tia apareceu com o dinheiro, deve ter dado mais vezes.


Acho que o idiota do meu pai nem notou a diferença na buceta dela. No carnaval minha tia ficou na minha casa novamente, só que eu aproveitei para sacanear com as duas, pois eu sabia o que elas tinham feito, mas isso só no próximo conto.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Fui corno do meu CHEFE Parte 02

Antes de iniciar a leitura aconselho ler a parte 1 do conto, pois esclarece como eu me meti nesta situação...

Depois que minha esposinha e meu chefe subirão para a suíte principal da casa para trepar fiquei ali meio que indignado, orgulhoso, mas principalmente com muito tesão, tanto que antes de pensar qualquer coisa arranquei o pau pra fora e bati uma punheta sem gozar, lembrava como ela estava com a calçinha molhada depois de xavecada por ela logo na nossa chegada e imaginei que ela agora devia estar pingando mel pela escada de tanto tesão que ela ficou com o coroa, lembrava também da mãozinha dela batendo uma para o pintão do meu chefe... PORRA!!! Além de ser meu chefe, ser rico tinha que ter um pau o dobro do tamanho do meu!

Não agüentei de curiosidade e fui até a porta do quarto pra ver se eu ouvia ou via algo, logo na escada ouvi ela gemendo gostoso, a porta do quarto estava fechada, sinal óbvio que não me queriam por perto, queriam curtir a privacidade do primeiro encontro deles, mas mesmo assim eu fiquei ali ouvindo cada gemido dela, era tipo um chorinho bem prolongado que só era interrompido pelos gritinhos quando devia estar levar uma estocada mais forte, ela é muito corajosa, pois é pequenina e o Dr. Raul um URSO! Um cara bem grande! Os sons mudavam, ora ela gemia ora ele, e eu ia ficando louco na punheta atrás da porta, até que eu estava me controlando até eu ouvir um verdadeiro urro do Dr. Raul de meter medo eu me gozei todo meio de tesão meio de medo... rsrs, mas logo eu ouvi minha esposinha rindo e falando várias besteiras sobre porra, é o Dr. Raul devia ter dado uma gozada daquelas também.

Antes que me pegassem ali de calça na mão sai de lá fui tomar banho no banheiro do meu quarto e voltei para ouvir se eles ainda trepavam, só ouvia o barulho de água e muita risada dos dois, eles deviam estar curtindo na banheira, resolvi voltar para o quarto e esperar ela voltar para trepar comigo conforme ela prometeu, acabei caindo no sono e só acordei no dia seguinte sozinho na cama... A safada tinha dormido lá com o coroa...

Fonte: Casa dos Contos

Fui corno do meu CHEFE Parte 01

Quando comecei a cantar minha linda esposinha para iniciarmos no mundo swing nunca esperava que nossa primeira vez seria tão natural e sem planejamento, mas rolou assim, durante um fim de semana que fui convidado pelo meu chefe para passar em sua casa de praia no litoral norte de São Paulo, no início tudo parecia bem normal sairíamos de São Paulo na sexta à noite eu e minha mulher de carro e nos encontraríamos lá na casa de praia com nosso anfitrião, sua esposa e alguns convidados.

Minha esposa estava muito excitada com a viagem, estava se sentindo importante de sermos convidados, se emperiquitou toda durante a sexta feira, se depilou (inteira), cortou o cabelo, fez mechas loiras, fez unhas, comprou biquínis, mini saia até uma sandália de salto alto, queria arrasar segunda ela, ficar LINDA E EXUBERANTE!!! rsrs, eu a entendi e nem critiquei, ela estava super afim de uma vida social mais ativa e esta viagem poderia ser nossa oportunidade, para isso ela queria causar a melhor impressão possível e realmente ela estava LINDA!!!

Quando cheguei em casa ela praticamente já estava com tudo pronto, ela vestia um minivestido bem alegre com estampas azuis, bem generoso no decote, as sandálias douradas de salto alto e o cabelo todo penteado, minha esposa tem 26 anos, mas tem uma carinha de adolescente sabe tipo moleca, seu corpo é bem proporcional, nada grande, mas tudo arredondado e empinado... Uma verdadeira bonequinha.

Assim que chegamos à casa só encontramos nosso anfitrião, meu chefe o Dr. Raul, que ficou embasbacado com a beleza da minha esposa, o coroa não parava de elogiar minha princesa, passava a mão no seu braço e elogiava a pele dela, passava a mão no cabelo e chamava ela de linda e ela foi ficando nas nuvens com isso, seu sorriso estava radiante, ele nos levou até nosso quarto e pediu que ficássemos à vontade e depois nos encontraríamos com ele ao lado da piscina para tomar um drinque.

Assim que nos trancamos no quarto, após aquela situação da chegada, com o Dr. Raul babando na minha esposa, nos deixou muito excitados e sem falar muita coisa a Drica minha esposa arrancou a calcinha e sentou bem gostoso na meu pau, ela estava melada, fiquei um pouco enciumado de ver que o coroa tinha "molhado" ela, mas aproveitei e comi ela bem gostoso. Assim que ela gozou, eu não resisti e perguntei o que é que tinha rolado para ela ficar daquele estado de excitação, ela com um sorriso bem maroto disse que não tinha entendido muita coisa, mas o "coroa tinha tirado ela do eixo", bem fiquei mais enciumado ainda, mas afinal de contas quem tinha se aproveitado no fim fui eu então beleza, rsrs, mas o Dr. Raul era bem tipão 1,85m, corpo em forma para a idade dele (52) grisalho... Bem eu deveria ficar de olho.

Lembrei que nosso anfitrião nos esperava e seria indelicado demorarmos muito, a transa foi ótima, eu não gozei, mas a Drica se esperneou toda, rsrs, descemos daquele jeito mesmo, obviamente eu coloquei a bermuda de volta e a Drica nem colocou calçinha, mas só depois eu vim a saber disso...

Assim que chegamos à piscina nosso anfitrião o Dr. Raul nos esperava com batidas de frutas maravilhosas e nos contou que naquela noite seríamos só nós 03 na casa, pois sua esposa que vinha com o filho deixou para vir no sábado e os outros amigos também deixaram para vir no dia seguinte, aquela notícia não sei por que nos deixou mais à vontade, meu chefe evitava os assuntos de trabalho e procurava sempre puxar um assunto que a Drica se interessasse.

Quando o álcool das batidas começou a fazer efeito o coroa voltou a série de elogios em cima dela e ela mais uma vez se derretia com as cantadas dele, ficava toda dengosa, se oferecia a pegar bebidas para ele e ele ficava cada vez mais folgado com ela e eu ficando louco com a cena que estava presenciando, eu lembrei que da primeira vez ela tinha encharcado a calçinha agora então de pilequinho devia estar empapada pronta para o sexo, resolvi então levar ela para o quarto para comer ela de novo e ver se ela sossegaria o facho, mas ela se rebelou e queria ficar bebendo mais na piscina...

E nesse momento sem avisar nada ela arranca a roupa e pula na água e dai percebo que ela não esta de calçinha, não só eu, mas o Dr. Raul também, ele arregalou os olhos e falou com um tom bem sacana: - Meu rapaz acho que serei obrigado a te ajudar com essa ferinha viu! E foi tirando a roupa e entrando na piscina também, fiquei pasmo, não sabia se entrava lá e arrancava ela da água ou curtia também, fato que nestes minutos de dúvida o coroa avançou e levou, os dois se atracavam num amasso forte na escada da piscina, o coroa passava a mão nela inteira e ela segurava com orgulho e feliz um enorme PAU GROSSO e ficaram alguns minutos assim se beijando e ela batendo punheta para o coroa e ele se deliciando com o corpo dela de ninfeta e eu pasmo de pau duro vendo tudo.

O coroa pega ela no colo e tira ela da água e os dois se enxugam eles se cochicham alguma coisa e ela vem na minha direção e fala sem medo de ser feliz: “-Vou dar para o Dr. Raul no quarto dele ta depois eu dou para você. Me espera de pau duro hein.” e me dá um beijinho selinho e corre para os braços do meu chefe e os dois sobem para o quarto peladões...

Fonte: Casa dos Contos
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