sábado, 28 de maio de 2011

Minha esposa perdeu a calcinha e levou duas rolas


Estou casado com Sandra há 5 anos e namoramos 3 antes, neste período sei que ela nunca teve outro homem embora quando nos casamos ela já não era mais virgem, temos uma vida sexual ativa e fantasiamos muito inclusive que havia outro homem ou outra mulher em nossa cama, confesso que adoramos todas as situações, mas nunca partimos, mas a ação de fato embora eu sempre achei que seria uma questão de oportunidade.


Sandra tem uma amiga muito próxima a quem troca confidencia chamada Denise, temos muita liberdade e ela sempre está conosco, mas nunca rolou nada entre agente. Era uma sexta-feira quando minha esposa me ligou no trabalho falando que a Denise estava com um problema, ela iria receber um primo dela no final de semana que viria de minas (moramos em São Paulo) e que eles tinham uma festa para ir num sitio numa cidade á mais ou menos uns 130 km de São Paulo, como eles não tinham carro, ela me perguntou se agente poderia levar eles e aproveitar a festa embora não fossemos convidados diretos. A festa era de uns amigos do Rogério, primo da Denise, seria um churrasco de aniversario de um amigo dele e como ela disse não haveria problemas, achei que seria um pouco chato chegar num lugar onde não conheço ninguém convidado por um cara que não conheço, mas topamos.

Amor de irmão 2




Continuação de Amor de irmão
Olá, como já relatei no conto anterior, desde meus 8 anos tenho uma relação de grande amor com meu irmão. Hoje continuarei a contar nossas "brincadeiras" desde que ele gozou pela primeira vez.
Após aquele dia continuamos com o hábito; escola - casa - cama.

Amor de irmão



Olá, meu nome é Felipe atualmente tenho 22 anos 1,78m, cabelos pretos e olhos castanhos, mas vou relatar algo que acontece entre eu e meu irmão desde que eu tinha 8 anos.
Quando criança sempre tive uma ótima relação com meu irmão, estudava-mos na mesma escola e ele sempre me defendia quando ocorria algum problema.

Meu irmão se chama Rafael e tem 24 anos, mas na época deste conto tinha 10. Ele sempre foi magro, com belos contornos e fazia sucesso com as meninas do bairro e da escola, (provavelmente teve sua primeira transa hetero aos 13), mas vamos ao que interessa.

Nós passava-mos a tarde toda sozinhos em casa, pois nossos pais trabalhavam e a escola era de manhã. Em uma dessas tardes Rafael se aproximou de mim e disse que me ensinaria uma nova brincadeira, mas que nada poderia ser contado à nossos pais, eu concordei com sua afirmação.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Minha esposa bebeu a porra do negão pelo emprego

Eu e minha esposa estávamos atravessando uma fase difícil, pois ela tinha perdido o emprego. resolvi levar minha esposa até o escritório da empresa e falar com minha chefe a respeito, apesar de saber que a mesma era muito ríspida e intolerante.

Pedi pra minha esposa aguardar na sala de espera e entrei. minha chefe é uma amazonense, baixa e cor de jambo, com as coxas bem grossas e os seios bem fartos. sempre anda de salto alto e vestidinhos justos e curtos, que realçam ainda mais o seu corpo. também não é novidade nenhuma que mantém uma relação com o chefe do RH, um negro alto e forte. entrei na sua sala e expliquei o problema da minha esposa, além de colocar a extrema necessidade de colocá-la em algum emprego. minha chefe ouviu calada, por trás de seus óculos e quando terminei, perguntou:

O Ricardão que virou corno manso

Glauco e Anete eram um casal tradicional, tinham 2 filhos e uma vida tão normal que um simples gemido era uma inovação na vida deles. Isso não significa que ambos eram santinhos, na verdade eram duas máquinas de sexo em fase latente. Nunca haviam traído um ao outro e reprimiam as fantasias com receio de estarem se desviando do caminho virtuoso. Só que toda essa repressão um dia explode...

E foi por causa dessa repressão que Márcia chamou tanto a atenção de Glauco. Casada, Márcia era uma morena bonita de 32 anos, cabelos negros e lisos, estilo chanel, corpo de uma menina de 20 anos, seios fartos e firmes, bumbum igualmente farto e de pele lisa como um pêssego. Conheceram-se por acaso numa loja do shopping, quando Glauco experimentava ternos e Márcia procurava um presente para seu marido,

terça-feira, 17 de maio de 2011

Val. A mulher da minha vida não é só minha - 5


Continua de:

Dia 22 de dezembro de 2010. Quarta-feira. 22h.
Como o Mauro tinha avisado, minha mulher não voltou para casa. Ao chegarmos à empresa, ela se espantou ao me ver. Perguntou o que eu estava fazendo ali, àquela hora, e foi o Mauro quem respondeu:
- Vou roubar você do seu marido, hoje, meu amor. Já o avisei ele deixou. - Vi uma expressão preocupada no rosto dela, mas durou pouco, porque ela percebeu que eu estava sorrindo. O Mauro continuou: - Vou levar você às compras, hoje, e depois você vai comigo a um lugar.


- Onde? - Ela perguntou curiosa e alternando o olhar entre eu e meu irmão, tentando entender o que estava acontecendo, ali.
- Na verdade eu não contei nem para o seu marido. É uma surpresa. Mas você vai fazer o papel de minha nova namorada. Quero fazer ciúme a uma vaquinha com quem estou transando.
- Você está de acordo com isso, marido? - A Val perguntou vasculhando meu rosto com os olhos, tentando entender meus sentimentos. Ela parecia um pouco preocupada.
- Estou. Tenho confiança no meu irmão. Vou emprestar você para ele, hoje à noite.


Mais aliviada, ela respondeu:
- Então tá. Mas vai que eu gosto de ser namorada dele e deixo a coisa correr… O Mauro parece ser bem interessante, como homem. - Ela falou aquilo como se estivesse brincando, mas eu percebi seu olhar sacana para o Mauro.
- Por isso eu falei que tenho confiança nele. Não disse que confio em você. - Falei rindo.
- Ah, é? Pois saiba que eu sou mulher suficiente para derrubar as resistências do mais fiel dos amigos, viu? - Ela fingiu estar ofendida.


Nós três rimos e ela foi se arrumar para sair. Fui até o meu setor, para deixar umas coisas e voltei em poucos minutos, mas já não os encontrei ali. Senti tesão ao imaginar onde eles iriam e o que fariam juntos, com uma noite inteira só para eles e com o meu alvará.
O trabalho estava em ritmo lento, naqueles dias. As proximidades das festas e a queda natural dos pedidos, nesta época do ano, reduzem muito o ritmo da produção e nos deixam com muito tempo livre para pensar. Fiquei boa parte do tempo enfiado em baixo da mesa, para que ninguém percebesse meu pinto duro, por imaginar minha mulher e meu amigo aprontando pela cidade.


Às três da madrugada, não agüentando de tesão. Tentei o celular do Mauro, mas caiu na caixa postal. O mesmo aconteceu com o celular da Val.
Tentei me concentrar no pouco trabalho que tínhamos, mas não conseguia. Lembrava do que tinha acontecido na última tarde e imaginava o pinto do Mauro fazendo a festa na Val. Levantei e fui ao banheiro da gerência (que só eu podia usar, no turno da noite), onde bati uma punheta, tentando acalmar o meu tesão. Foi em vão. Em menos de quinze minutos lá estava eu, de novo, com o pau duro feito pedra.
Eu estava saindo da empresa e tentei, novamente, falar com a Val, ou com o Mauro. Não consegui.


Cheguei em casa e constatei que estava sozinho. Já ia ligar novamente para os celulares dos dois, quando escutei a Val abrindo a porta.
Ela entrou em casa como eu nunca a tinha visto. Estava linda! Sexy demais!
- Eu estava preocupado! - Falei com o cuidado de não parecer bravo.
Ela se aproximou de mim e me beijou como a muito tempo não fazia. Sua língua invadiu minha boca e tive a impressão de sentir o gosto do pinto do Mauro, em seu hálito; mas não tinha certeza. Percebi que ela havia bebido e que estava um pouco alta, além de muito suada. Ela mantinha o corpo dela grudado no meu, com um abraço forte. O cheiro dela me causava ainda mais tesão. Era suor e sexo, eu tinha certeza. 


Ela perguntou com voz dengosa e rouca:
- Você está muito puto comigo?
- Não. - Respondi ainda cuidadoso para não parecer ciumento. Na verdade estava com o pinto duro, já.
Ela procurou meu pinto com a mão e comentou divertida:
- Uau! Quer dizer que agora vou ter que satisfazer meu maridinho, também?
- Por que “também”? Já teve que satisfazer mais alguém, esta noite? - Ainda com cuidado. Eu realmente não estava nem bravo, nem com ciúmes; era só tesão.


Eu seria o homem mais feliz do mundo se minha mulher se abrisse comigo, naquela hora. Imaginei a Val falando para mim algo como: “Sabe o que é, meu amor? Sua esposa é uma puta e você é um corninho. Você vai ficar puto comigo, agora?” Se ela tivesse falado isso comigo eu gozaria sem tirar a calça e sem encostar a mão no pinto. Mas ao invés disso ela só respondeu:
- Deixe para lá. O Mauro falou que teve uma longa conversa com você e que eu não tenho sido uma esposinha legal. Ele disse que conversou com você por causa do seu mau humor, ontem, e que a culpa era minha. Você é capaz de perdoar a sua mulherzinha?


- A culpa não é sua. É minha.
- Não é não, amor. A culpa é minha. Ele disse que eu precisava ser mais puta com você. Ele me lembrou o marido maravilhoso que você é e me deu uma bronca, por não tratar você direito. Me perdoa?
- Não tenho nada para perdoar você. Eu te amo demais! - E era verdade. Ninguém é capaz de sequer imaginar o amor que eu estava sentindo por ela, naquele momento. Eu era o homem mais apaixonado do mundo, com certeza.


Afastando-a um pouco, para olhar a sua roupa, fiquei maravilhado com a beleza da minha mulher. Ela vestia um mini-vestido preto (bem mini, mesmo; por pouco não via a ponta da sua calcinha!), sandálias de salto alto e estava com o rosto pintado cuidadosamente. Perguntei sobre a origem do vestido, já que eu nunca o tinha visto, e ela respondeu:
- O Mauro comprou um monte de roupas para nós dois. Disse que quer a gente bem vestido na nossa viagem.
- Mas este vestido é bem sensual, não é? Acho que alguns homens devem ter visto a sua calcinha, nesta noite, não viram, não?


- Isto seria impossível, meu amor. Eu não estou usando calcinha. - Ela riu divertida e percebi que o álcool a tinha deixado propensa a falar demais. Resolvi explorar a oportunidade e, explorando a sua bocetinha com os dedos e constatando que era verdade, perguntei:
- Quem foi que tirou a sua calcinha? - Perguntei com muito tesão.
- Ninguém, maridinho. Eu e o Mauro jantamos e depois passamos em um monte de lojas, no shopping, e compramos um monte de roupas para mim e para você. Enquanto eu experimentava as roupas, o Mauro ia dizendo que queria que eu ficasse muito sensual para você. No final passamos em uma loja de lingeries muito legal, e ele me mandou escolher um monte de conjuntos de calcinha e sutiã. Eu escolhi.


- Ela se afastou um pouco para se exibir no vestido sensualíssimo que usava e continuou: - Depois ele viu este vestido em uma vitrine e entrou para comprar, dizendo que ia me usar esta noite, e queria que eu estivesse muito gostosa.
- Usar você? - Perguntei curioso. Tinha a esperança de que ela respondesse: “É; bobinho! Eu e seu irmão somos amantes e ele me come quase todos os dias!” Mas ao invés disse ela respondeu:
- Esqueceu que ele queria fazer ciúme para uma menina?
- Ah, é! E daí?


- Fomos para o apartamento dele para nos arrumar.
- Por que no apartamento dele? - Perguntei estranhando.
- Porque não precisávamos passar aqui. Ele comprou toda a roupa que eu precisava usar esta noite! O vestido, a sandália… Quando eu fui me vestir percebi que só tinha comprado roupa de baixo branca (que é a sua favorita), e nem me toquei que, com Este vestido, ia acabar chamando muito a atenção. Perguntei para o Mauro se podíamos passar aqui em casa, para eu pegar uma calcinha preta, mas ele pediu para eu sentar e olhou como estava. Eu não tinha posto calcinha, ainda, então ele disse que ficaria melhor assim.


- Ele viu que você estava sem calcinha? - Perguntei na esperança de fazê-la confessar tudo. Percebi que ela ficou super-vermelha e emudeceu. Eu insisti: - Você mostrou como ficava o vestido, sem calcinha por baixo?
- Eu acho que viu. - Ela não teria como negar aquilo, depois do que tinha dito. Resolveu se justificar: - Eu acho que estava um pouco alta, porque já no jantar o Mauro pediu vinho e nós…
- Não precisa explicar, amor. - Eu a interrompi.
- Você está muito puto comigo, agora?
- Não. Estou te amando muito e cheio de tesão.
- Não está puto, mesmo? Eu acabei de falar que o Mauro…
- … viu a sua bocetinha. E daí? Como foi que você mostrou para ele ver se era melhor colocar uma calcinha preta, ou não?


Ela procurou uma cadeira da mesa de jantar e a puxou para sentar nela. Sentou de um jeito bem comportado e com a mão na frente da buceta. Eu olhei e não vi nada. Resolvi, então, perguntar:
- Foi assim que você sentou para ele ver?
- Foi.
- Com a mão na frente?
- Foi. Mas ele disse que desse jeito não podia avaliar e pediu para eu tirar.
- E você tirou?
- Tirei. - Ela falou enquanto afastava as mãos.
Percebi um minúsculo pedacinho de pele logo acima da buceta, o que me permitiu perceber que ela estava totalmente depilada. Resolvi cutucar mais e esquentar a situação:


- Se foi só isso ele não viu muita coisa. Ele pediu para você afastar um pouco mais as pernas, amor?
- Pediu.
- E você afastou?
- Um pouquinho. - Ela respondeu abrindo um pouco as pernas e me permitindo ver bem melhor o espaço entre as suas pernas. Mas a posição ainda não permitia ver a sua bucetinha, de verdade. apenas o comecinho da raxa e uma pequena saliência do clitóris.
- Foi só isso que você abriu?
- Acho que sim. Eu estava um pouco alta e não lembro direito!


- Posso pedir uma coisa para você, meu amor? Juro que não vou ficar bravo e nem com ciúmes. Mostre para mim o que você mostrou para o Mauro.
Ela me olhou e abaixou o rosto, mas sem mudar de posição. Até fechou um pouco mais as pernas. Como ela não dissesse nada, resolvi incentivar:
- Mostre, amor! Mostre para mim o que mostrou para ele, por favor.
- Você vai ficar muito puto!
- Não vou. - Para tranqüilizá-la eu me aproximei e beijei seus lábios ternamente, antes de continuar: - Juro que não vou. Pelo contrário, veja! - Mostrei o volume em minha calça, para que ela percebesse o tesão que eu estava sentindo. - Mostre para mim o que mostrou para ele, por favor?


Ela me empurrou para que eu me afastasse um pouquinho e, então, escancarou as pernas. Aí a visão da buceta dela foi perfeita.
- Foi assim que você fez?
- Mais ou menos. - Sua voz era miúda. Ela estava com medo, mas queria que eu soubesse, com certeza.
- Faça para mim exatamente como fez para ele, amor. Por favor?


Ela levantou uma das pernas e apoiou o calcanhar no acento da cadeira em que estava sentada. Sua buceta ficou exposta e escancarada.
- Você passou a mão, para ele ver?
Ela, então, passou a mão na buceta e a levou aos lábios, lambendo os dedos.
- Foi assim que você fez para ele?
Ela ficou quieta. O silêncio era a mais eloqüente confirmação dos seus atos. Percebi que estava com medo do que tinha feito e eu a abracei.


- Vem comigo, amor! - Eu a peguei pela mão e fui puxando-a para o nosso quarto.
- Eu preciso tomar um banho.
- Não precisa, não.
- Mas eu estou suada e… - Ela ficou quieta, antes que revelasse alguma coisa além do que já tinha revelado.
- É assim mesmo que eu quero você, meu amor. - Eu a estava amando mais que nunca e meu desejo por ela era absurdo.
- Mas não vai ser legal a gente transar assim… Eu… - Ela não sabia o que falar para justificar o fato de querer tomar banho.
- É assim mesmo que eu quero você, amor! - Eu repeti enquanto a fazia sentar na cama. - Eu te amo mais que nunca.


Ela parecia assustada e com medo do que eu iria encontrar ali.
- Mas amor… Eu… - Mais uma vez ela parou sem completar a frase. Ela não sabia como dizer o que pretendia.
- Você está maravilhosa, amor.
- Mas você não sabe o… - Outra frase interrompida, enquanto eu abria as suas pernas e dirigia a minha boca para a sua buceta.
- Eu sei, meu amor. Pode ter certeza de que eu sei.


Ao dar a primeira lambida na buceta dela eu tive certeza: meu amigo tinha gozado ali, e não fazia muito tempo; ainda estava escorrendo e eu percebi o visco deixando um fio de porra entre a coxa e a buceta da minha mulher. Recolhi aquele visco com a língua e o saboreei, antes de tranqüiliza-la ainda mais, dizendo:
- Não é a primeira vez que eu chupo esta bucetinha deste jeito, é? Lembra que eu já tinha feito isso antes?
- Mas… - Ela ia falar alguma coisa, mas se interrompeu para gemer. - Você está muito puto comigo, não está?
- Não, amor. Estou te amando mais que nunca, já disse. Eu sei de tudo; há mais de dois anos, amor. Eu sei de tudo!
- E não me odeia?
- Não. Eu te amo.


- O Mauro sabe? - Ela gemia e sentia tesão, mas não queria deixar o assunto morrer.
- Que eu sei? Sabe.
- Vocês dois me traíram! - Ela parecia um pouco brava, com aquilo.
- Acho que é melhor não falarmos em traição, agora, não é? Qual é a traição maior? Qual é a traição pior? As coisas aconteceram e superamos esta fase de atribuirmos culpas e trocarmos acusações. - Eu tinha parado de chupar e resolvi definir bem o assunto, aproveitando a oportunidade. - Você ainda quer discutir isso, ou prefere curtir o tesão de ter um marido que te ama exatamente do jeito que você é: puta e safada, que tem como amante o melhor amigo e irmão do seu marido?


- Seus putos! - Ela disse com cara de safada.
- Vamos encerrar o assunto por aqui, tá? E aí: vai ou não vai me contar onde o puto do meu irmão levou você?
Ela me empurrou para trás e ficou um pouco me olhando nos olhos, percebendo como eu me sentia em relação a tudo aquilo. Para ajudá-la a se decidir eu me levantei e me despi totalmente, mostrando meu pinto duro como pedra.
- Ainda duvida que eu sinto tesão por você assim mesmo?


Levantando-se e começando a despir lentamente o vestido, ela ficou apenas de sandálias de salto alto. Não era só sem calcinha, que ela estava; também não tinha usado sutiã.
Assumindo a puta que ela era, abriu as pernas, ainda de pé, ela disse para mim:
- O puto do seu irmão me levou a uma casa de swing, nesta noite.
- Uma casa de swing? - Perguntei boquiaberto. - E ele te comeu lá dentro?
- Ele também me comeu lá dentro.
- Como assim: “também”? - Perguntei assustado.
- Casa de swing é para fazer swing, meu amor. A gente encontra outro casal e, então, troca de parceiros.
Ela me empurrou para a cama e me jogou deitado, de barriga para cima e com o pinto parecendo uma torre, no meio do meu corpo. Sentou-se sobre meu pinto de costas para mim e começou a rebolar.
Entre gemidos eu perguntei:
- Quer dizer que, enquanto o Mauro comia a menina do cara…
- Eu dava para o outro.
- Vocês são loucos!
- Loucos, não. Somos putos!


Enquanto ela rebolava, eu me contorcia de tesão, tentando retardar a minha gozada. Foi quando ela começou a acariciar meu saco e foi descendo a mão. Eu já sabia o que ela iria fazer. Ela fez. Começou a enfiar o dedo no meu cuzinho e eu fui às nuvens e alcancei a estratosfera em menos de um segundo. Enchi a buceta dela de porra.
Deitando-se na cama, ao meu lado, ela puxou minha cabeça pelos cabelos e ordenou:
- Limpe a minha buceta com a língua e beba enquanto ainda está fresco.
Eu obedeci. Estava começando a me acostumar e, até gostar, do sabor da porra.


Ela gozou com a minha faxina. Logo depois eu disse:
- Você vai se atrasar para o trabalho!
- Não vou, não. O Mauro me dispensou hoje e amanhã, para preparar o Natal no apartamento dele. É para levarmos todo mundo: sua mãe, nosso filho e meus pais. Os pais dele também estarão lá. E já é para levarmos as malas e tudo o que precisamos para a viagem. Vamos dormir lá e o almoço de Natal também será por lá. Iremos para o aeroporto no final da tarde e começaremos nossas férias, então.


- Ele me dispensou, também? Ou só você?
- Só eu. - Ela disse rindo. - Afinal ele quer passar por aqui, à noite. Sabe como é…
- Sei.
- Você não vai ficar bravo, vai?
- Não.
- Vamos tomar banho juntos e depois voltar para a cama? - Ela perguntou se levantando e me puxando. - Nenhum de nós dormiu, esta noite, e temos que descansar bastante para treparmos mais, à noite.
- Mas à noite eu vou trabalhar! - Eu disse contrariado.
- Que pena! - Ela estava tirando um sarro da minha cara. - Vamos tomar banho e descansar. Depois a gente vê.


- Depois você me conta mais do que vocês aprontaram nesta noite? - Perguntei enquanto entrávamos no box, para o banho. O mesmo box em que eu tinha tomado banho com o Mauro, no dia anterior.
- Conto, amor. Você tem certeza de que quer saber?
- Tenho.
- Então tá bom. Quando a gente acordar, à tarde, eu conto tudo e a gente brinca de novo, tá? Vire que eu vou lavar suas costas.
Enquanto me ensaboava, sua mão visitava minha bunda e lavava meu cuzinho de maneira invasora e sem vergonha.
- Você vai me chamar de putinha, como chama o Mauro, quando mexe no cuzinho dele?
- Até disso, vocês falaram?
- Falamos.
- Estou começando a ficar preocupada. Mas você não é minha putinha, não. Você eu prefiro chamar de “chifrudinho”, posso?
- Pode. - Eu disse, rindo.
- Tá bom, chifrudinho. Então deixe a mamãe lavar este cuzinho sem vergonha, deixa? Estou morrendo de sono e quero ir logo para a cama.


Val. A mulher da minha vida não é só minha - 4


Continuação de:


(ATENÇÃO: este relato envolve cenas de bissexualismo masculino. São importantes, no contexto, por refletirem a realidade dos fatos que envolveram o Jony, a Val e o Mauro. Mas se você tem qualquer reação negativa a este tipo de relacionamento, por favor, deixe para ler o próximo relato onde o foco principal volta ao relacionamento heterossexual. Obrigado por sua compreensão e - se for o caso - pela leitura.)

Vou dar um pulo no tempo, para continuar este relato. Desde as últimas revelações do Mauro, a respeito da Val, muita coisa aconteceu, mas tudo pode ser resumido pelo que vou contar a vocês agora, e que está sintetizado nas próximas linhas.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Val. A mulher da minha vida não é só minha - 3


continuação de:

Os gozos e as emoções propiciadas pelas revelações do Mauro deixaram-me totalmente exausto. Misturadas com o álcool que vínhamos consumindo desde a festa de confraternização da empresa, fizeram com que eu praticamente desmaiasse, lá no sofá, mesmo, logo após o orgasmo que narrei.

Acordei na manhã seguinte, após as dez da manhã. O Mauro ainda dormia mal ajeitado na outra poltrona. Ele havia dormido enrolado na toalha, mas acho que durante a noite sentiu frio e usou a toalha para proteger o peito, ficando nu da cintura para baixo. Olhei aquele pinto que não tinha nada de anormal, mas era visivelmente mais encorpado que o meu. Grosso e cheio de veias. Imaginei-o comendo minha mulher e a ideia proporcionou-me algum tesão. Meu pinto deu sinais de vida; só então percebi que havia me livrado da parte de baixo da minha roupa, enquanto dormia. Lembrei-me de ter baixado a roupa até as coxas, mas não me lembrava se tinha me recomposto, depois.

Val. A mulher da minha vida não é só minha - 2

continuação de:

Eu não podia acreditar.
Eu tinha ouvido a confissão da boca do meu melhor amigo; do cara que eu conhecia desde os quatro anos de idade, a pessoa em quem eu mais confiava, Mas não podia acreditar.
Meu melhor amigo tinha comido a minha esposa? Não podia ser!
Será que tinha sido ele que, Não. Não era possível! Nem ele nem a Val iriam fazer uma coisa destas comigo.
Umas duas ou três vezes eu levantei para ir atrás do Mauro, mas desisti no meio do caminho. O que é que eu ia falar para ele? Perguntar se era verdade?

sábado, 14 de maio de 2011

Val. A mulher da minha vida não é só minha - 1

Meu nome é Jony, sou um cara simples. Não tenho muito para falar de mim. Tenho 1,65m, peso menos de 60kg e não sou um cara bonito. Se me perguntarem em que eu me destaco posso só dizer que sou muito trabalhador e honesto.
Sou casado com a Valéria, que eu chamo de Val, no dia-a-dia.
Val não é uma daquelas mulheres que os caras descrevem como sendo perfeita, linda, maravilhosa… é uma mulher normal, mas bem cuidada. Eu e ela temos a mesma idade: 42 anos. Estamos casados há vinte anos e temos um filho de 18 que, por causa dos estudos, passa a semana toda na casa da avó (minha sogra); praticamente não mora conosco.

Claro que eu acho a minha mulher bonita. Claro que eu a acho gostosa. E a maturidade parece ter feito bem a ela, que era magrinha, quando mais nova. Com uns quilinhos a mais, ela ficou com o corpo muito atraente. Até já flagrei alguns homens olhando para ela com certo interesse, durante nossos passeios e idas à praia.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Violentada por 5 homens e 1 cavalo

Olá, Meu nome é Josiane moro no interior de Minas Gerais, Sou Morena, tenho olhos claros, peitos grandes e bunda também. Todos me acham muito gostosa.

sábado, 7 de maio de 2011

Minha mãe me fez viado

Fui criado por 3 mulheres. Minha mãe, uma tia e uma irmã.É evidente que no meio de tantas mulheres eu acabasse absorvendo os seus modos femininos. Além disso, quando fazia alguma estrepolia, minha mãe me vestia um vestido e me tirava as calças. Assim eu não iria para a rua.

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