quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Como meu patrão tornou-se amante de minha mulher 9


Continua de:


Depois que o dois gozaram, ficaram por uns 15 minutos deitados conversando, nosso patrão estava deitado de costa, Julia aproximou-se dele deu um beijo em sua boca e deitou-se entre as suas pernas ficando também de costas, ele logo esticou a mão e direcionou para a xaninha de minha mulher e ficou alisando, Julia com uma das mãos alcançou o pau dele e ficou masturbando bem suavemente.


Seu Alfredo voltou a perguntar a ela se eu realmente voltaria mais tarde se não haveria problema dele ficar um pouco mais, para tranqüilizá-lo minha esposa disse a ele que eu ligaria antes de voltar, pois iria passar no mercado e que eu sempre esquecia o que tinha para comprar e era costume ligar para ela a fim de confirmar se havia comprado tudo que precisasse, é claro que aquilo era invenção dela eu nunca tinha feito isso. Eu já estava ficando excitado novamente vendo aquele homem maduro deitado em minha cama deslizando seu dedo entre os lábios vaginais de minha amada, tirei meu pau para fora da calça novamente e fiquei alisando ele.

De vez enquanto seu Alfredo tirava o dedo da xaninha de Julia e levava até sua boca, ela por sua vez lambia e se deliciava com o seu próprio néctar. Realmente eu estava vendo uma mulher completamente transformada, eu nunca pensei em fazer o que nosso patrão estava fazendo com ela, na minha cabeça ela jamais aceitaria a fazer tais coisas, mas eu estava redondamente enganado, o desempenho dela na cama estava condicionado ao meu, como eu nunca quis fazê-la se sentir uma putinha e também nunca a incentivei, ela permaneceu fachada comigo com relação ao sexo, fazendo apenas o trivial (comum), desta maneira quando Julia encontrou um homem que a dominasse e exigisse dela um pouco mais de seu habitual, ela simplesmente aceitou e se entregou aos desejos e capricho de seu macho, que no fundo acho que era o que ela realmente queria.


Os dois ficaram se alisando por um bom tempo, trocavam poucas palavras passavam a maior parte do tempo se beijando, eu devia estar com ciúmes, mas não estava não conseguia entender o meu comportamento, é claro que eu amava minha esposa e não queria perdê-la, mas sentia um prazer enorme em vê-la ali com nosso patrão em nossa cama transando como fossem dois namorados. O cacete de se Alfredo já estava duro novamente, Julia também estava excitada, pois já rebolada enquanto o dedo dele deslizava entre os lábios de sua xaninha. Com os olhos fechados e já bem excitada ela sussurrou para ele dizendo: “Eu quero ser sua putinha, seu Alfredo...”, ele repondia: “Você já é minha putinha, e vai continuar sendo minha amante, só não sei por quanto tempo vamos conseguir esconder isso de seu marido...”, Julia indagou: “Nós podíamos contar a ele...” – “Você ta maluca respondeu nosso patrão, isso estragaria tudo e daria a maior confusão sem falar que o meu casamento iria para o espaço...” Minha esposa disse a ele: “Calma meu macho gostoso, eu conheço o Rui e sei como lidar com ele...”, seu Alfredo perguntou a ela: “Você acha que ele aceitaria tal coisa...?”, ela então replicou: “Ele gosta muito do senhor e ultimamente vem com umas conversas que tem uma fantasia de me ver transando com outro homem...”, a partir deste momento nosso patrão passou a se interessar mais pela conversa e perguntou a ela se o que ela estava falando era verdade, Julia respondeu que sim e que iria começar a tocar no assunto.


Aquela conversa aumentou mais o tesão de seu Alfredo, ele a puxou para cima dele e disse: “Venha aqui minha putinha, quero te fuder de novo...” ela rapidamente obedeceu ao seu pedido, posicionou o cacete dele na entrada da xaninha e sentou sobre ele fazendo desaparecer todo aquele pintão dentro dela e como uma puta dizia: “Então fode, fode bem gostoso sua putinha meu macho...aaaaiiii, como é gostoso esse pinto, fode com força sua puta vai...”. Julia estava delirando, ela rebolava muito no pau dele e com uma voz de choro dizia palavras tais como: “Meu maridinho vai adorar ser meu corninho, ele vai gostar de saber que eu tenho um macho pauzudo...” dizendo essas palavras ela começou a gritar e a gozar, “Hummmm....nossaaaaaa... que gostooooso..” dizia ela enquanto gozava, com as mãos em sua cintura ele a levantava pra cima e a empurrava de encontro ao seu pau, de modo que ela sentisse lá no útero as estocadas que ele dava a fim de proporcionar a ela um gozo gostoso. Eu podia ver claramente aquele pintão entrar e sair da bucetinha de minha esposa, nesta hora eu já não agüentava de tanto tesão e já me masturbava alucinado vendo aquela cena. Quando minha esposinha acabou de gozar, ela deitou sobre o peito de nosso patrão, dava pra ver como ela respirava de maneira ofegante, estava exausta e extasiada de tanto gozar,  porém seu Alfredo não havia gozado ainda, ficava passando as mãos em sua bundinha e socando o pau na xaninha dela bem lentamente, enquanto ela dizia: “Ai que gostoso, que gozada maravilhosa...”.

Quando ela já estava reabilitada da gozada ele disse: “Agora minha putinha eu quero gozar, mas quero gozar de uma maneira diferente e você vai proporcionar isso para mim...” ela respondeu: “Claro, qualquer coisa que você quiser...”. Ele então se levantou ficando em pé na cama, pediu para que ela ficasse de joelhos e chupasse seu pau. Ela já sabia o que ele queria, e eu também, o safado iria gozar na boca dela, coisa que ela jamais permitira que eu fizesse, ela estava gostando de fazer coisas que sempre foi contra, seu Alfredo realmente conseguiu transformar minha recatada esposinha em uma verdadeira putinha e isso era muito bom, pois eu iria aproveitar muito desta mudança daquele momento em diante.


Julia então começou a chupar o pau de nosso patrão, com muita agilidade e agora se portando como uma putinha exemplar ela engolia, lambia, enfiava o máximo que podia na boca aquele pinto rosado e cumprido e passava a língua embaixo dos grãos dele. As vezes ela parava um pouco de chupar e enquanto o masturbava, olhava pra ele com uma cara de safadinha e perguntava: “Ta gostando?.... quer gozar na minha boca quer...?” e voltava a chupar, fez isso varias vezes até que ele não agüentando mais, tirou o pau da boca dela continuou masturbando e disse: “Abra a boquinha menina, que vou gozar dentro dela e quero que você engula toda minha porra...”, ela obedecendo abriu bem a boca e não demorou seu Alfredo deu um urro, “Hummmmmm...” e começou a esguichar jatos de porra dentro da boquinha dela, era incrível ver aquilo a boquinha da minha mulher sendo inundada de esperma de outro homem. Foram quatro ou cinco jatos de porra até que ficou apenas saindo um pouquinho na cabeça, Julia permaneceu com a boca aberta e cheia de porra, nosso patrão com a respiração acelerada e olhando para ela disse: “Agora engula tudo minha putinha, quero que você acostume com o sabor de minha porra, pois vou gozar muito nesta boquinha..”, ela fechou os olhos e fazendo uma careta engoliu todo aquele esperma, vendo que ela fez uma força enorme para engolir ele falou; “Logo você vai estar bem acostumada a engolir minha porra é questão te tempo...”. Julia ainda de quatro pegou o cacete dele lambeu o restante da porra que ainda estava na cabeça, deu um beijo e disse: “O senhor está me ensinando a fazer coisas que eu jamais pensei em fazer com homem algum, nem com o Rui...”, ele disse a ela que iria ensinar muitas outras coisas ainda.

Finalmente depois de descansar um pouco seu Alfredo disse que iria embora, Julia foi se levantar para se vestir, mas ele disse para ela ficar deitada, pois era assim que ele queria deixá-la, rapidamente eu voltei para o quartinho das ferramentas e  esperei ele sair. Logo que ele foi embora fui até o quarto onde minha esposa ainda continuava deitada completamente nua. Deitei ao lado dela, com uma cara de safadinha ela perguntou se eu havia gostado, respondi que tinha adorado, ela me abraçou e disse: “Então me beija que ainda estou com o gosto da porra dele em minha boca...” e assim eu fiz e realmente não só o gosto, mas seus lábios ainda continham um restinho de esperma de nosso patrão, sem vergonha ou preconceito eu a beijei intensamente, lambendo e sugando seus lábios carnudos com gosto de porra de outro homem. Eu estava com tesão, mas já havia batido três punhetas vendo os transar, que meu pau não endurecia, ela sabendo o que eu queria disse: “ Calma meu corninho, de agora em diante você vai fazer tudo que nosso patrão fez comigo, mas tem que me prometer que vai deixar eu transar com ele sempre que eu quiser...”, todo eufórico respondi que sim, que ela podia ser amante dele, desde que eu sempre estivesse perto para assistir, com um sorriso de satisfação no rosto ela concordou e respondeu: “Claro meu corninho, você sempre vai estar assistindo quando eu estiver dando para meu novo macho...”. Com aquelas palavras saindo da boca da minha esposa acabei confirmando minha condição de corno manso e que dividir Julia com o nosso patrão, seria uma nova fase de minha vida e aceitar naturalmente que seu Alfredo tornasse o amante de minha mulher daquele dia em diante sem restrição.

Continua...Aqui.

via intimidadesreveladas

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