quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Como meu patrão tornou-se amante de minha mulher 10


Continua de:

O restante daquele dia eu passei pensando no acontecido e com a imagem da minha linda esposinha sendo possuída tão maravilhosamente pelo nosso patrão, o que para a maioria dos homens poderia ser o fim de um relacionamento e até mesmo o acontecimento de uma tragédia, para mim era completamente ao contrário, eu sentia prazer e tesão em participar da cumplicidade com minha esposa, e estava feliz por sentir assim. Durante o dia sempre que podia eu ia até Julia que estava ocupada com os afazeres domésticos e a beijava, dizia o quanto a amava, passava a mão na xaninha
dela por cima do vestido e perguntava:- “Tá dodoizinha a xaninha, tá putinha safada...?”, ela respondia que apenas um pouquinho então me abraçava, me beijava e perguntava: “Você tá adorando ser meu corninho né...?” eu respondia sorrindo e com cara de safadeza:- “Tô sim safadinha, to adorando ser seu corno e vamos apimentar mais ainda essa relação com seu Alfredo, é só aparecer uma oportunidade...”. Julia falou:- “ Eu iria adorar transar com ele tendo você ao meu ladinho assistindo tudo bem de perto...”.

Quando fomos transar a noite, eu estava a mil, meu tesão parecia ter aumentado 10 vezes mais do que antes, era impressionante como o fato de me sentir corno manso estava me fazendo tão bem, se eu soubesse que era tão bom, a teria incentivado transar com outro homem há muito tempo. Depois que Julia chupou deliciosamente meu pau, ela sentou sobre ele e começou a cavalgar. Tomado por uma grande excitação eu pedi a ela imaginar que estava transando com o nosso patrão e falar o nome dele para eu me sentir corno, assim ela fez, minha esposinha vendo o meu tesão e sabendo o que eu queria sentir, então caprichou e dizia: “Me fode seu Alfredo, me fode gostoso vai, mostra para meu corninho como se fode uma mulher, soca esse cacete na minha bucetinha com força vai, faz de mim sua vadia, eu quero me sentir uma puta no seu pau” e continuou: “Fode gostoso minha xaninha pro meu maridinho corno ver fode, ele adora me ver dando pra outro macho, ele quer ver minha bucetinha cheia de porra, me fooooodee seu Alfredo” , tanto era o meu tesão e ouvindo aquelas palavras que tinha que pedir para ela parar de falar e parar de rebolar no meu pau para não gozar.


Julia parou de rebolar, ficou olhando pra mim por um instante, vendo minha cara de excitação falou: “Quer saber... agora vou te castigar...” dizendo isso saiu de cima de mim, deitou ao meu lado, pegou no meu pau e com a boca encostada em meu ouvido enquanto me masturbava lentamente dizia: “ Agora sou amante e puta de seu Alfredo, vou chupar o pau dele, dar a xaninha e o cuzinho todas as vezes que ele quiser e todas az vezes que ele gozar na minha boca, na xaninha ou no cuzinho, vou trazer um pouco de porra pra você lamber e você vai ter que acostumar com a porra dele assim como eu já acostumei”. Com os olhos fechados enquanto ela dizia tais palavras não agüentei mais e comecei a gozar, enquanto eu gemia e urrava em gozo ela dizia: “Goza, goza meu corninho, goza gostoso corno safado...” aquelas últimas palavras foram um incentivo a mais e gozei abundantemente sobre minha barriga.


Quando terminei de gozar, Julia desceu a cabeça até meu pau lambeu o restante da porra que saía e em seguida lambeu tudo o esperma da minha barriga e para minha surpresa veio até mim, pôs a mão em minha boca, tipo forçando para eu abri-la e quando já estava aberta derramou toda a porra que estava em sua boca na minha, pensei em jogar fora, mas ela não deu tempo me beijou e forçou para que eu engolisse tudo, e continuou me beijando e falando: “Meu corninho tem que se acostumar com o gosto de porra, pois vai lamber muita porra ainda...”. como ela havia ordenado eu engoli cada gota da minha própria porra e para ser sincero não foi tão difícil assim. Ela ainda não havia gozado eu disse se ela gostaria de gozar que eu ia chupar sua bucetinha, ela respondeu dizendo: “Não se preocupe comigo meu corninho, eu já gozei muito no cacete de nosso patrão hoje, esta noite quero que você goze bastante...” e assim foi. Naquela noite transamos mais umas duas vezes e finalmente comi o cuzinho dela, coisa que nunca havia feito, mas sempre ela imaginando que transava com o patrão.

Para que está acompanhado o conto desde a primeira parte lembram-se da surpresa que seu Alfredo disse que tinha para nós narrado na “Parte 06” deste conto? Pois então, no dia seguinte apareceu um caminhão de entrega com uma televisão de 37 polegadas endereçada a nós essa era a surpresa que ele havia se referido, ficamos muito felizes com o presente e a bondade de nosso patrão, mas também pudera do jeito que minha esposa estava o tratando e como eu estava sendo cúmplice, qualquer patrão faria isso, ainda mais em se tratando de uma mulher gostosa como a minha, não víamos por este lado, pois teríamos feito a mesma coisa mesmo que ele não tivesse dado nada para nós desde que chegamos, nós apenas ficávamos felizes e gratos ao seu Alfredo por ele estar nos proporcionando um maior conforto em nossas vidas, o que nos incentivava ainda mais a tratá-lo muito bem (e põe bem nisso..rssss).

No final de semana como sempre seu Alfredo e dona Laura apareceram, nosso patrão veio logo perguntando se nós tínhamos gostado da TV, respondemos que sim que foi muita bondade da parte dele em nos presentear com a TV. Dona Laura tomou a frente da conversa e disse que vários casais haviam trabalhado para eles como caseiros, mas que nenhum deles havia sido tão bom como nós e seu marido nos elogiava muito e gostava muito de nós, por essa razão queriam que nós tivéssemos o melhor conforto possível e que já nos considerava parte da família, eu pensei comigo: “Então tá havendo um incesto aí...” muito discretamente olhei para Julia e fiz um ar de riso. Dona Laura abraçou minha esposa e disse: “Venha cá menina, vamos me ajudar com as coisas la na cozinha...” (como disse eles pegaram um costume de tratá-la de menina) Embora nosso patrão tivesse bastante dinheiro e dona Laura não precisasse se incomodar com a cozinha, ela gostava de cozinhar, o que para ela era um tipo de hobby, mas que colocava em prática apenas quando estavam na casa de praia.

A tarde seu Alfredo disse que iria caminhar na praia e me convidou para fazer companhia a ele, claro que aceitei, primeiro que eu gostava de caminha na praia, segundo por ser um pedido do patrão e por fim porque eu queria ter uma oportunidade para revelar a ele que eu sabia do caso dele com Julia. Durante a caminhada vários assuntos foram abordados, eu queria falar sobre ele e Julia, mas não surgia uma oportunidade até que me lembrei da última conversa que tivemos sobre o relacionamento dele com dona Laura, assim resolvi perguntar como eles estavam se tinha melhorado, ou continuava na mesma, ele respondeu que as coisas estavam tomando um rumo melhor, dizendo isso ele perguntou se eu e minha esposa estávamos felizes morando ali na casa de praia, respondi que sim estávamos muito felizes e que aquela era a melhor fase de nossas vidas que éramos muito bem tratados tanto por ele quanto por dona Laura, ele disse que sua esposa gostava muito de Julia e que me achava um bom homem que finalmente eles tinha acertado em contratar um bom casal para trabalhar para eles e cuidar da casa da praia. Aproveitando essa conversa eu disse a ele que deveríamos tomar muito cuidado para que tudo continuasse bem do jeito que estava, sem entender ele olhou para mim e perguntou: “Como assim Rui, não entendi essa sua colocação...” aí foi a minha deixa e falei: “Sabe de uma coisa seu Alfredo, eu sei de tudo que está acontecendo entre Julia e o senhor...” Espantado ele me olhou fixamente sem saber o que dizer, passou a mão sobre a cabeça ficou um tempo calado e indagou: “Como assim eu e a Julia...” eu disse: “Das transas que vocês andam tendo e não precisa tentar esconder que eu assisti todas as vezes que vocês transaram...” Ele perguntou: “Desde quando você sabe Rui...?”, respondi: “Desde a primeira vez que transou com ela em seu quarto...”, Ele ficou parado sem saber o que falar olhando ao mar e fez uma pergunta: “ O que você vai fazer com relação  a isso, qual é o seu pensamento...?” – Respondi que nós deveríamos conversar melhor a respeito, afinal de contas estávamos falando de um comportamento não aceito pela maioria dos casais e se não tratado com o devido cuidado, poderia trazer danos tanto para família dele quanto a minha, ele me convidou para irmos a daqueles barzinhos que fica na orla da praia dizendo: “Vamos tomar alguma coisa enquanto conversamos...”. Pedimos ao garçom duas latas de cerveja e começamos a conversar, ele disse que estava muito nervoso e apavorado com que aquilo pudesse causar em sua vida, que não havia pensado nas conseqüências que sua atitude poderia causar e sim só na realização da fantasia de transar com minha mulher, que o tesão por ela o levou a fazer o que fez, eu disse a ele para ficar tranqüilo que se quisesse fazer alguma coisa a respeito já o tinha feito, mas que não era o caso, disse que nem eu em Julia éramos pessoas de causar barraco (confusão), que tudo estava sob controle.

 Seu Alfredo ainda assustado perguntou: “Mas como nós vamos resolver isso Rui, você deve estar puto da vida comigo por estar transando com sua mulher né...?”. Olhei para ele, balancei a cabeça num sinal de afirmativo e respondi: “Deveria estar, mas não estou...” e continuei dizendo que tudo aconteceu apenas porque eu permiti e fui conivente com a situação caso contrário Julia não teria transado com ele, que fiquei enciumado apenas na primeira vez que ele começou a seduzi-la quando foram ao mercado um tempo atrás. Ele arregalou os olhos e perguntou: “Julia te contou o que aconteceu...?” respondi a ele que ela nunca escondeu nada de mim que era uma das suas maiores virtudes “ser honesta comigo”, ele pegou em minha mão e disse: “Puxa vida Rui, vocês dois formam um casal fantástico mesmo...”. Seu Alfredo disse: “Já que nós estávamos conversando abertamente quero te perguntar uma coisa, e continuou... Julia disse que você estava com umas idéias de vê-la transando com outro homem, isso é verdade...?”, respondi que sim, e por essa razão é que havia permitido que ela transasse com ele, coisa que ela não queria fazer no princípio, mas que devido ao meu incentivo e cumplicidade ela acabou fazendo.

Seu Alfredo deu uma respirada fundo, tomou um gole de cerveja e disse: “Nossa!! você não sabe como estou aliviado, primeiro nunca imaginei que um dia você viesse a descobrir e muito menos que concordaria e não faria nenhum alarde caso descobrisse...”, e continuou dizendo que vários casais  já haviam trabalhado para ele como caseiro e que nunca se interessou por nenhuma das mulheres que ali moraram  que isso nem passava pela sua cabeça, visto que era um homem de respeito, apesar de nenhuma delas chegarem aos pés de Julia no que se refere a beleza tanto de rosto quanto de corpo, que pra ele Julia mais parecia um anjo que mulher, e pelo fato dele estar passando por um momento difícil no relacionamento com sua esposa, acabou cedendo às tentações e tentado seduzir minha esposa, no que foi bem sucedido é claro com minha ajuda acrescentou. Depois de uns vinte minutos apenas bebendo e olhando em direção ao mar o silêncio foi quebrado quando ele perguntou: “Rui como vai ser de agora em diante, você quer que eu pare com isso haja vista que você já realizou sua fantasia de vê-la transando com outro? se essa for a sua vontade eu nunca mais me aproximo Julia e prometo que vou continuar tratando vocês tão bem quanto antes, e prometo mais, que não vou despedi-los de maneira alguma e vamos continuar como uma família assim como Laura comentou...”. Respondi a ele o seguinte: “Eu quero que vocês continuem transando, porque eu confesso que isso me dá prazer, sinto muito tesão quando ela está transando com o senhor, porém tenho umas exigências a fazer...”  - “e quais seriam...?”, perguntou ele.

Então comecei a falar das minhas exigências: - Quero que isso seja um segredo nosso, que em hipótese alguma alguém poderia ficar sabendo do relacionamento dele com Julia, que todas as vezes que fossem transar deveria ser planejado com antecedência para não haver risco de alguém ver ou ficar sabendo, e quero estar junto todas as vezes que transarem, não quero que haja nenhum tipo de sentimento emocional neste relacionamento, apenas tesão, muito tesão entre os dois, quero que a trate com bastante carinho quando for fudê-la, neste momento ele me interrompeu dizendo: “Mas as vezes ela gosta que eu a foda com certa violência...”, respondi sorrindo: “Neste caso se ela está gostando, pode castigá-la e judiar dela, desde que não a machuque é claro, quero que ela seja sua amante e que seja tratada como tal...”. Nessas alturas ele já estava bastante aliviado, olhou fixamente para mim, colocou sua mão sobre a minha e disse: “Vamos nos tornar um triângulo amoroso fantástico, prometo a você, sempre vou tratá-los com todo carinho e respeito como sempre fiz e vocês terão uma vida maravilhosa conosco...”.

Perguntei a ele quando ele podia nos fazer uma visita a sós, para que pudéssemos falar de nosso acordo para Julia (a verdade era que eu tava louco para vê-los transar), seu Alfredo disse que naquela noite sua esposa (dona Laura) iria a um jantar beneficente (coisa de rico rsss...) e que ele simularia uma dor de cabeça para não acompanhá-la assim poderia ir até nossa casa para “conversarmos” se é que estão entendendo. E assim ficou trado voltamos para casa, contei tudo para Julia que ficou eufórica com nossa conversa, ela me abraçou, deu um beijo e disse: “Então hoje o meu corninho vai ver bem de pertinho sua esposinha fuder com outro macho....”, eu a beijei e falei: “Hummm, não vejo a hora...”

Continua...Aqui.

via intimidadesreveladas

3 comentários:

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