segunda-feira, 26 de junho de 2017

Tornei-me PUTA sem perceber II

continua de: Parte 01

Na seqüência destas minhas memórias, recordando quando fui passar uns dias no sitio dos meus pais, eu tinha 21 para 22 anos, namorava o homem que hoje é meu marido e era praticamente virgem, pois nunca havia dado o cu, entre outras fantasias, tinha muita vontade de ser enrabada, mas o pau do meu namorado era grosso e me deixava com medo de dar o meu cu para ele, sem contar que sexo anal era tabu na época. 

Nestes três dias em companhia da minha prima já tinha experimentado mais sexo e realizadas mais fantasias do que em todos meus 21 anos de vida e o principal ainda estava por vir, pois minha prima se mostrava uma grande cafetina determinada a me prostituir, e eu estava começando a gostar e me excitar com a idéia.


Para não me alongar muito, lembro que ainda não bem havia me recuperado da transa com minha prima, da trepada com o Paulo, das brincadeiras com o Sr. Pedro e de tudo mais que tinha rolado comigo nos últimos três dias, e no dia seguinte minha prima veio buscar-me para almoçar com eles, chegou toda assanhada e com uma cara de puta que comecei a perceber nela, veio logo perguntando se tinha gostado de estar com o marido dela sozinha na noite anterior, confessei que sim que chupei o pau dele e havia gostado muito, ela sorriu, e de propósito resolvi me vestir bem sexy.

Coloquei a roupa mais provocante que eu tinha na hora, que era um macaquinho azul bem justo e colado ao corpo, como ele vestia pela gente era fechado por um zíper de cima em baixo, podendo deixar o decote até o umbigo, se eu quisesse, não coloquei calcinha e ele ficou entrando e marcando minha buceta, com o zíper do decote mais baixo meus peitos ficaram mais amostra de que costume e coloquei um tamanco alto, o visual era de Uma garota de programa, mas acho que tiro saiu pela culatra, pois isto a deixou ainda mais excitada.

Chegamos na casa dela e o almoço já estava pronto e assim que o Paulo chegou me comeu com os olhos e me deu um beijo na boca, o safado, e a Miriam adorando tudo, almoçamos tomamos vinho e já estávamos bem à vontade quando minha prima perguntou se eu estava a fim de continuar de onde havíamos parado, eu ingênua perguntei, tem mais ainda?? Eles riram e o Paulo falou que ia nos levar de volta ao sitio e que depois iria para lá, meus pais voltariam dali uns dois dias, no domingo para o churrasco, ela respondeu que não que ela iria me levar para dar uma volta na cidade e depois à gente ia de táxi para o no sitio, ele concordou beijou nós duas, e foi terminar o seu expediente.

Fiquei gelada, pois eu tinha posto aquela roupa para provoca-los e não para passear, pois mesmo para uma cidade praiana minha roupa estava um escândalo para época, mas no fundo eu estava gostando, pois seria uma outra nova experiência para mim, minha prima estava usando um bonito vestido de alças e tão curto que não podia se abaixar sem mostrar a bunda, ela era um pouco mais alta que eu e com uma sandália me deixava até com inveja dela, se eu que era mulher a estava cobiçando, que diria os homens, ela retocou minha maquiagem e abriu mais o zíper do decote, e boa parte dos meus peitos já estava de fora, pegou-me pela mão e fomos passear, andamos pela cidade e praia.

Paramos num barzinho para tomar água de coco e os homens olhavam as pernas dela, que eram bonitas e para meus peitos, que sempre foram médios e durinhos, fazíamos uma ótima dupla parando o trânsito na cidade, depois fomos a uma loja e ela ficou aos sorrisos com um rapaz que era parecia já conhecer, bem novo, com uns vinte e poucos anos, daí ela me chamou para o provador, me levou para dentro e começou a pegar nos meus peitos, os tirou para fora, e começou a chupa-los, ela sabia chupar como ninguém me deixando louca de tesão, o provador era fechado apenas por uma cortina e o rapaz do lado de fora nos ouvia gemer.

Então para minha surpresa ele entra no provador, passa as mãos nos meus seios e começa a chupa-los também, que delicia cada um chupando um bico, acho que até gozei, não lembro, ele apertava minha buceta por cima do macaquinho e sentia o dedo dele afundar dentro dela, minha prima tirou o pau dele para fora, era normal, mas bem rosado como gosto e me deu para chupar, chupei e masturbei até ficar enorme, depois ele colocou minha prima de frente para mim, encoxando a bunda dela que começou a me beijar na boca e chupar meus peitos novamente, ele levanta o vestido dela, coloca a calcinha de lado enfia o pau na buceta dela, nossa que tesão eu sentia as estocadas que ele dava nela como se fossem em mim, pois a cada estocada ele prensava o corpo dela no meu.

Pela cumplicidade deles a safada da minha prima, já havia dado para ele antes com certeza, depois de meter nela uns minutos o rapaz começou a gemer e gozar naquela vadia, daí ela mandou ele sair que agora seria comigo, fiquei de novo gelada e a minha prima me mandou ajoelhar e lamber a buceta dela toda esporrada, no começo eu não queria, mas por outro lado seria outra nova experiência, comecei a lamber devagar e logo me acostumei com o gosto da porra dele, diferente das outras, e enfiei meu rosto na buceta da vadia da minha prima e chupei até ela gozar até quase desmaiar de tesão.

Depois de recuperadas saímos da loja aos risos e ela me contou que o rapaz era seu amante já há bastante tempo. Fomos então tomar um sorvete para eu tirar aquele gosto de porra da minha boca, nossa aqueles dias com minha prima estavam me despertando tesões que nunca tive num namoro tradicional, poderia fazer o que quisesse, pois ali ninguém me conhecia e na outra semana já iria embora mesmo, o macaquinho estava todo enfiado na minha buceta inchada, o zíper do decote já estava quase no umbigo, já não tinha mais como abaixa-lo e meus peitos estavam a um passo de saltar para fora, minha prima se divertia comigo. 

Daí ela falou vamos para o sitio assim lá podemos ficar a vontade, concordei na hora, pegamos um táxi, lembro até hoje da cara do motorista, um velho, que quase morre quando entramos as duas no táxi dele.Não estava muito sol, mas o suficiente para ficarmos nuas na piscina, logo o Sr. Pedro veio ver se queríamos algo e pedimos suco, ele estava trabalhando em volta da piscina e estava somente de bermuda, ele deveria ter quase uns 50 anos acho, mas estava em forma como geralmente o pessoal do interior. 

Comecei a olhar para minha prima ali nua de novo como da primeira vez, com seu corpo lindo e gostoso exposto, apesar de não ser lésbica, resolvi tomar a iniciativa desta vez e comecei a chupar sua buceta novamente, que ainda tinha aquele cheiro e gosto de metida, ela estava deitada na espreguiçadeira com as pernas semiabertas eu meio agachada, mas com a bunda empinada e alucinada chupando-a, quando de repente sinto uma coisa encostando-se à minha buceta, me virei achando que era o Paulo novamente, mas me enganei, pois desta vez era o pau do Sr. Pedro que se encostava a mim, ele veio trazer os sucos e pela primeira vez havia tomado a iniciativa de mexer comigo, eu continuava a chupar minha prima e ele foi colocando seu pau bem devagar, sem me assustar quando eu ia tira-lo ele mesmo o afastava e ficava roçando minha bunda e logo sentia de novo o pau dele roçando minha buceta.

Até que resolvi deixar para ver o que rolava, e aos poucos o pau dele foi entrando em mim, era menor que do Paulo, mas maior que o do meu namorado, que eram os únicos paus que eu conhecia até então, mas ele era totalmente diferente, acho que a idade fazia a diferença nesta hora, eu me sentia novamente cheia e com pau foi me rasgando de novo, minha prima vibrava de tesão e segurava minha cabeça entre as pernas dela, e como minhas duas mãos estavam nas coxas dela, fiquei praticamente indefesa contra as investidas do Sr. Pedro, que a esta altura já tinha enfiado o pau dele todo dentro de mim.

Ele me segurava pela cintura e me comia lentamente, era uma delicia, ficou me comendo com movimentos lentos e compassados, eu já tinha parado de chupar minha prima e estava entrega ao pau do velho, procurei-a e não a vi por lá, a safada tinha me armado mais uma, saiu e me deixou lá sozinha com o Sr. Pedro, levantei-me e me deitei na espreguiçadeira com as pernas abertas e ele veio por cima de mim num papai e mamãe, ele estava suado e tinha um hálito de cachaça, devia ter tomados umas, mas tudo compensava, pois o velho safado sabia comer uma garota inexperiente como eu, ele já estava me comendo há um tempão de todas as formas que eu conhecia e não se cansava, seu pau era duro como rocha.

Me sentia uma puta nas mãos dele, só faltou comer meu cu que era virgem mesmo, de resto ele fez coisas comigo que meu namorado nem sonhava em fazer, ou sabia fazer não sei, nossa trepada já estava no limite entre sexo e estupro, pois minha buceta estava toda, ardida, fodida e cortada, mas eu não queria parar. Daí foi minha vez de realizar uma fantasia, nem sabia que era isto, o levei para aquele cano de água onde ele havia me banhado na noite passada, apoiei-me com as duas mãos no cano para não escorregar e com as pernas entre abertas mandei o velho me penetrar a buceta novamente.

Foi umas das melhores sensações da minha vida, sendo comida por ele com aquela água congelada caindo sobre mim, estava em transe quando pela segunda vez na vida senti novamente a sensação de muita porra enchendo minha buceta, desta vez era o Sr. Pedro gozando dentro de mim, não era tão forte como foi com o Paulo, mas nossa com certeza era muito mais porra esguichando dentro de mim do que a primeira vez, novamente ele foi diferente, pois não tirou o pau de uma vez, como os homens geralmente fazem quando gozam.

Eu ainda estava anestesiada quando vi minha prima se aproximando, então o Sr.Pedro foi tirando o pau lentamente de dentro de mim, dando lugar à língua dela que sorvia toda a porra dele que escorria da minha buceta, ela recolheu toda a porra dele e colocou em sua boca, depois me beijou minha boca para que eu sentisse o gosto da porra do Sr, Pedro e da minha buceta. Eu não tinha mais dúvidas de que ela dava para ele também, só não entendia se o marido dela deixava ou não sabia. 

Nos banhamos as duas juntas sempre com a ajuda do prestativo caseiro do meu pai e fomos fazer um lanche, a esposa dele nos serviu assim do jeito que estávamos, nuas, e nem ligou. Estávamos nuas no sofá nos acariciando e eu achava que minhas novas experiências sexuais haviam terminado, mas estava enganada, e percebi isto quando minha prima começou a alisar e dedilhar no meu cu comecei sentir um enorme prazer me esquentando por dentro, daí senti seus dedos entrarem e saírem um a um numa masturbação anal, perguntei quantos dedos ela estava enfiando ao mesmo tempo no meu cu e ela para minha surpresa falou que três, sentia que estava sendo aberta, mas apesar da dor estava gostando muito.

Ela então me colocou de quatro no sofá empinando minha bunda em sua direção e começou a lamber e sugar meu cu me deixando mais doida ainda, nem percebi a chegada do marido dela, Paulo só o vi quando ele levantou minha cabeça pelo cabelo e enfiou o pau na minha boca não dando chance a qualquer reação minha, aqueles dois eram tarados mesmo, minha prima masturbando e lambendo meu cu e seu marido com o pau na minha boca.

Naquele momento percebi que não sairia dali ilesa, sem ter meu cu fodido pela primeira vez na vida, e não demorou muito para as posições se inverterem, tendo meu rosto enfiado no meio das pernas da minha prima e sentindo a grossa língua e os dedos duros do Paulo revezados no meu cu.

Estava amando tudo isto quando começou meu sofrimento, pois senti a cabeça enorme do pau dele forçar a entrada do me cu, a dor já era grande e comecei a imaginar como seria o resto, tentei escapar, mas já era tarde, ele me segurava forte pela cintura e ela mantinha minha cabeça entre suas pernas me segurando pelo cabelo, que era bem comprido, sem as alternativas de gel e anestésicos de hoje, senti meu cu invadido e aos poucos ia sendo deflorada quase que a força pelo marido da minha querida prima, no começo parecia que iria morrer de dor, apenas depois que ele havia colocado sue enorme tora dentro de mim foi que comecei a sentir meu cu lacear como se estivesse sendo aberto, a cada estocada firme e forte que ele dava eu via estrelas.

Acho que meus choro e gritos foram ouvidos até na casa dos caseiros, mas com certeza o Sr. Pedro não viria me ajudar, pelo contrário, seria mais fácil ele vir me foder também, não sei exatamente quanto tempo meu cu levou para se dilatar, mas aos poucos a dor foi dando lugar ao tesão e novas sensações jamais sentidas antes, o Paulo apesar de grande e forte me enrabava com maestria de anos de prática, acho que ele me comeu por mais de meia hora seguida, minha prima já na me segurava com força e eu já lambia sua buceta no rítimo das estocadas que recebia em meu cu, já estava acostumada com aquela tora dentro de mim e achava agora já não doeria mais, e outro engano, pois quando ele anúncio que iria gozar, senti as veias do pau dele incharem e os jatos de porra saindo do seu saco indo explodir dentro do meu cu, a dor que senti no primeiro jato era indescritível, tamanha força e velocidade das esporradas dele parecia que algo explodia e me rasgava de dentro para fora, foram segundos intermináveis até ele inundar meu cu de porra quente e grossa, que escorria de dentro de mim e pingava no sofá quando ele tirou seu pau de dentro. 

Tanto ele quanto eu caímos extasiados, minha prima havia se masturbado assistindo o marido me deflorar e também tinha gozado nos próprios dedos que lambia. Não me lembro de ter tomado banho ou de como cheguei na cama, só de estar sendo acordada na cama pela esposa do caseiro para tomar café da manhã, o cheiro de sexo em mim era forte, levantei-me, tomei um banho, coloquei uma saia sem calcinha, pois minha bunda estava tão doida que apenas de fechar as pernas já doía e fui tomar café, perguntei por minha prima e pelo Paulo, e a sra respondeu que eles haviam ido embora ontem à noite e que voltariam hoje para o churrasco, ai lembrei que era domingo e meus pais estavam por chegar.

Ainda fiquei mais uns dias por lá, mas com meus pais em casa tudo estava normal e os únicos contatos que tive com meus primos e o Sr. Pedro foram os familiares e sociais. Nunca mais tivemos qualquer relacionamento deste tipo e nem esqueci o que aprendi nestes dias que passei lá com eles, só voltei a dar meu cu uns quatro meses depois, desta vez como presente de noivado ao meu noivo, que até a poucos anos atrás ainda acreditava que tinha sido o primeiro homem a come-lo, assim como ele só gozou dentro de mim sem camisinha somente depois de casados, alem das muitas outras coisas que o Paulo e o Sr. Pedro havia feito comigo quase um ano antes e que ele não ficou sabendo, e tudo aconteceu nesta pequena viagem familiar.

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